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Pereira Cristóvão: «Não me basta ser inocente»
Pereira Cristóvão: «Não me basta ser inocente»
Entrevista exclusiva
RECORD – Desde que foi constituído arguido no processo de difamação caluniosa, remeteu-se a um silêncio quase absoluto. Por que decidiu falar agora?
PAULO PEREIRA CRISTÓVÃO – Relativamente ao processo que, como é do conhecimento público, está a decorrer, tenho assistido a uma acusação e a um julgamento públicos nos media e tenho estado calado, não me tenho pronunciado sobre qualquer das coisas que me vão sendo, aqui e ali, imputadas.
E tenho-o feito, unicamente, para defender o bom-nome do meu clube e porque me recuso a entrar no jogo do diz-que-disse mediático.
Entendo que não é assim que elevamos o nome do Sporting Clube de Portugal.
No entanto e neste momento decidi, excecionalmente, tecer algumas considerações sobre isso.
A primeira, sou inocente, e isso é bom que fique esclarecido de uma vez por todas: sou inocente daquilo que vai sendo escrito.
A seu tempo e dentro do processo, porque entendo que é aí que essas questões têm de ser esclarecidas, será provado isso mesmo.
A mim e ao meu advogado, não nos basta a não culpabilidade, mas também chegar à conclusão de quem é que esteve por detrás disto, de que forma é que foi orquestrado e porquê.
Embora tenha algumas linhas sobre isso, manda a prudência que não tenha de fazer, neste momento, qualquer juízo de valor ou acusar quem quer que seja.
A esse respeito, e só para finalizar, temos é de respeitar as instituições, respeitar as investigações e esperar que as mesmas cheguem ao seu destino.
Os processos não se resolvem nas páginas dos jornais, pese embora compreenda o interesse jornalístico.
:.: Pereira Cristóvão: «Não me basta ser inocente» - Sporting - Jornal Record :.:

Pereira Cristóvão: «Não me basta ser inocente»
Entrevista exclusiva
RECORD – Desde que foi constituído arguido no processo de difamação caluniosa, remeteu-se a um silêncio quase absoluto. Por que decidiu falar agora?
PAULO PEREIRA CRISTÓVÃO – Relativamente ao processo que, como é do conhecimento público, está a decorrer, tenho assistido a uma acusação e a um julgamento públicos nos media e tenho estado calado, não me tenho pronunciado sobre qualquer das coisas que me vão sendo, aqui e ali, imputadas.
E tenho-o feito, unicamente, para defender o bom-nome do meu clube e porque me recuso a entrar no jogo do diz-que-disse mediático.
Entendo que não é assim que elevamos o nome do Sporting Clube de Portugal.
No entanto e neste momento decidi, excecionalmente, tecer algumas considerações sobre isso.
A primeira, sou inocente, e isso é bom que fique esclarecido de uma vez por todas: sou inocente daquilo que vai sendo escrito.
A seu tempo e dentro do processo, porque entendo que é aí que essas questões têm de ser esclarecidas, será provado isso mesmo.
A mim e ao meu advogado, não nos basta a não culpabilidade, mas também chegar à conclusão de quem é que esteve por detrás disto, de que forma é que foi orquestrado e porquê.
Embora tenha algumas linhas sobre isso, manda a prudência que não tenha de fazer, neste momento, qualquer juízo de valor ou acusar quem quer que seja.
A esse respeito, e só para finalizar, temos é de respeitar as instituições, respeitar as investigações e esperar que as mesmas cheguem ao seu destino.
Os processos não se resolvem nas páginas dos jornais, pese embora compreenda o interesse jornalístico.
:.: Pereira Cristóvão: «Não me basta ser inocente» - Sporting - Jornal Record :.: