A Unicer congelou os salários dos administradores e quadros com uma remuneração igual ou superior a três mil euros.
A empresa de bebidas determinou, ainda, uma aumento de ordenado, já a partir de Junho, de 1,5% para os trabalhadores que tenham um vencimento até mil euros, e de 1% para salários acima dos mil euros e inferiores a três mil euros.
O congelamento de salários vai afectar 90 dos 1700 colaboradores que o grupo emprega em todo o país, adiantou Joana Queiroz Ribeira, directora de Pessoas e Comunicação da Unicer.
As decisões foram anunciadas, ontem, aos trabalhadores e fazem parte da proposta apresentada aos representantes sindicais, com quem a empresa ainda não tinha chegado a acordo. A administração compromete-se, no entanto, "a restabelecer as conversações com os sindicatos no final do Verão, a partir de Outubro".
O Sindicato das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab) pedia uma actualização salarial de 2,5%. Face ao impasse das negociações, a administração defende que não era viável "deixar todas as pessoas à espera" de uma decisão nesta matéria, frisou a directora.
Perante a conjuntura económica actual, a Unicer decidiu, também, a título excepcional, atribuir bolsas de estudo aos filhos dos colaboradores em idade escolar, nos casos em que o cônjuge esteja desempregado.
Admitindo que as vendas estão a descer face a 2008, Joana Queiroz Ribeiro explicou, contudo, que as decisões "não têm a ver com o funcionamento da Unicer".
"Têm a ver com a conjuntura que está a afectar o mercado das bebidas em geral e com a postura socialmente responsável da empresa que tem de ter um comportamento ajustado à realidade", salientou.
A empresa de bebidas determinou, ainda, uma aumento de ordenado, já a partir de Junho, de 1,5% para os trabalhadores que tenham um vencimento até mil euros, e de 1% para salários acima dos mil euros e inferiores a três mil euros.
O congelamento de salários vai afectar 90 dos 1700 colaboradores que o grupo emprega em todo o país, adiantou Joana Queiroz Ribeira, directora de Pessoas e Comunicação da Unicer.
As decisões foram anunciadas, ontem, aos trabalhadores e fazem parte da proposta apresentada aos representantes sindicais, com quem a empresa ainda não tinha chegado a acordo. A administração compromete-se, no entanto, "a restabelecer as conversações com os sindicatos no final do Verão, a partir de Outubro".
O Sindicato das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab) pedia uma actualização salarial de 2,5%. Face ao impasse das negociações, a administração defende que não era viável "deixar todas as pessoas à espera" de uma decisão nesta matéria, frisou a directora.
Perante a conjuntura económica actual, a Unicer decidiu, também, a título excepcional, atribuir bolsas de estudo aos filhos dos colaboradores em idade escolar, nos casos em que o cônjuge esteja desempregado.
Admitindo que as vendas estão a descer face a 2008, Joana Queiroz Ribeiro explicou, contudo, que as decisões "não têm a ver com o funcionamento da Unicer".
"Têm a ver com a conjuntura que está a afectar o mercado das bebidas em geral e com a postura socialmente responsável da empresa que tem de ter um comportamento ajustado à realidade", salientou.