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Ribeira de Nisa (Tejo)
Ribeira do Alto Alentejo afluente da margem esquerda do Tejo
Fonte:wikipédia
Ribeira do Alto Alentejo afluente da margem esquerda do Tejo
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Olá Visitante,
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Rios de Portugal
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Rio Ocreza
O Rio Ocreza é um rio português que nasce na Serra da Gardunha a 1160 m de altitude, a Oeste de Castelo Novo e desagua no rio Tejo, a jusante da barragem do Fratel, perto de Caféde, Vila Velha de Ródão. É um rio periódico, com diversas ribeiras como afluentes, destacando-se a ribeira da Líria.
Tem um percurso de cerca de 80 km.
No Ocreza há diversas barragens: Salles Viana (cota 800 m), Santa Águeda (Marateca) (385 m) e Barragem da Pracana (114 m), esta última para aproveitamento hidroeléctrico.
Fonte:wikipédia
O Rio Ocreza é um rio português que nasce na Serra da Gardunha a 1160 m de altitude, a Oeste de Castelo Novo e desagua no rio Tejo, a jusante da barragem do Fratel, perto de Caféde, Vila Velha de Ródão. É um rio periódico, com diversas ribeiras como afluentes, destacando-se a ribeira da Líria.
Tem um percurso de cerca de 80 km.
No Ocreza há diversas barragens: Salles Viana (cota 800 m), Santa Águeda (Marateca) (385 m) e Barragem da Pracana (114 m), esta última para aproveitamento hidroeléctrico.
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Ribeira de Odeleite
Ribeira algarvia afluente do Guadiana.
Fonte:wikipédia
Ribeira algarvia afluente do Guadiana.
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Ribeira de Odelouca
A ribeira de Odelouca é um pequeno ribeiro português, com 92,5 km de comprimento, que nasce na Serra do Caldeirão, ainda no concelho de Almodôvar (freguesia de São Barnabé), correndo no sentido leste-oeste, até chegar às encostas da Serra de Monchique, onde inflecte o seu curso para Sudoeste e enfim para sul, vindo a desaguar como afluente do rio Arade.
Fonte:wikipédia
A ribeira de Odelouca é um pequeno ribeiro português, com 92,5 km de comprimento, que nasce na Serra do Caldeirão, ainda no concelho de Almodôvar (freguesia de São Barnabé), correndo no sentido leste-oeste, até chegar às encostas da Serra de Monchique, onde inflecte o seu curso para Sudoeste e enfim para sul, vindo a desaguar como afluente do rio Arade.
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Ribeira de Odiáxere
A Ribeira de Odiáxere é um pequeno ribeiro português, com 29,6 km de comprimento, que nasce na Serra de Monchique, junto a Marmelete (concelho de Monchique), vindo a desaguar como afluente do rio Alvor.
Fonte:wikipédia
A Ribeira de Odiáxere é um pequeno ribeiro português, com 29,6 km de comprimento, que nasce na Serra de Monchique, junto a Marmelete (concelho de Monchique), vindo a desaguar como afluente do rio Alvor.
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Rio Olo
O Rio Olo nasce no Parque Natural do Alvão, num local lindissimo conhecido por "Fisgas" e desagua uns quilometros a baixo no Rio Tâmega.
Fonte:wikipédia
O Rio Olo nasce no Parque Natural do Alvão, num local lindissimo conhecido por "Fisgas" e desagua uns quilometros a baixo no Rio Tâmega.
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Rio Ovelha
O Rio Ovelha é um rio Português que nasce em Pena Suar (junto do parque eólico), perto de Covelo do Monte, na freguesia de Aboadela, no concelho de Amarante.
Passa na Serra do Marão e a sua foz localiza-se em Fornos, no Marco de Canaveses. O Rio Tâmega recebe as suas águas.
É um pequeno rio de águas limpas de margens de tamanho variado, às vezes domesticadas pela intensa actividade agricola que alimenta, outras vezes rústico e selvagem. O seu caudal varia bastante, e por vezes inunda os campos, durante as cheias. É represado em alguns pontos para lhe colher a força para mover moinhos, hoje em dia abandonados, mas plenos de beleza simples e testemunhos do trabalho dos antigos moleiros. Sobre este rio passa, na freguesia de Folhada, uma antiga ponte romana, a Ponte do Arco.
Fonte:wikipédia
O Rio Ovelha é um rio Português que nasce em Pena Suar (junto do parque eólico), perto de Covelo do Monte, na freguesia de Aboadela, no concelho de Amarante.
Passa na Serra do Marão e a sua foz localiza-se em Fornos, no Marco de Canaveses. O Rio Tâmega recebe as suas águas.
É um pequeno rio de águas limpas de margens de tamanho variado, às vezes domesticadas pela intensa actividade agricola que alimenta, outras vezes rústico e selvagem. O seu caudal varia bastante, e por vezes inunda os campos, durante as cheias. É represado em alguns pontos para lhe colher a força para mover moinhos, hoje em dia abandonados, mas plenos de beleza simples e testemunhos do trabalho dos antigos moleiros. Sobre este rio passa, na freguesia de Folhada, uma antiga ponte romana, a Ponte do Arco.
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Rio Paiva
O Rio Paiva é um rio português que nasce na Serra da Nave em Moimenta da Beira e desagua no Douro em Castelo de Paiva.
Foi considerado ainda não há muitos anos o rio menos poluido da Europa, e ainda hoje é local de desova de trutas.
Está classificado como Sítio de Importância Comunitária na Rede Natura 2000.
Fonte:wikipédia
O Rio Paiva é um rio português que nasce na Serra da Nave em Moimenta da Beira e desagua no Douro em Castelo de Paiva.
Foi considerado ainda não há muitos anos o rio menos poluido da Europa, e ainda hoje é local de desova de trutas.
Está classificado como Sítio de Importância Comunitária na Rede Natura 2000.
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Rio Paivô
O Paivô é um rio português afluente do Rio Paiva. Nasce na Serra da Arada.
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O Paivô é um rio português afluente do Rio Paiva. Nasce na Serra da Arada.
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Rio Pavia
O Rio Pavia é um rio de Portugal. É um dos principais afluentes do Rio Dão. Nasce na área da freguesia de Mundão, concelho de Viseu, cidade que é atravessada por este rio. Desagua no Rio Dão na área da freguesia de Ferreirós do Dão, concelho de Tondela. O seu principal afluente é a Ribeira de Asnes. Algo poluído, o processo da sua despoluição tem sido assunto de grande polémica no concelho de Viseu. Os moinhos existentes nas suas margens estão fortemente ligados à tradição padeira da povoação de Vildemoinhos, nomeadamente ao fabrico da Broa Trambela e à tradição das Cavalhadas de Vildemoinhos.
Fonte:wikipédia
O Rio Pavia é um rio de Portugal. É um dos principais afluentes do Rio Dão. Nasce na área da freguesia de Mundão, concelho de Viseu, cidade que é atravessada por este rio. Desagua no Rio Dão na área da freguesia de Ferreirós do Dão, concelho de Tondela. O seu principal afluente é a Ribeira de Asnes. Algo poluído, o processo da sua despoluição tem sido assunto de grande polémica no concelho de Viseu. Os moinhos existentes nas suas margens estão fortemente ligados à tradição padeira da povoação de Vildemoinhos, nomeadamente ao fabrico da Broa Trambela e à tradição das Cavalhadas de Vildemoinhos.
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Rio do Penegral
O Rio do Penegral é uma ribeira de Portugal que nasce na freguesia de Alcobertas (concelho de Rio Maior) perto da localidade de Fonte Longa e que passa pela localidade de Estanganhola.
Perto de Arruda dos Pisões ela junta-se à Ribeira das Póvoas para formar a Ribeira dos Pisões, afluente da Ribeira de Alcobertas.
Fonte:wikipédia
O Rio do Penegral é uma ribeira de Portugal que nasce na freguesia de Alcobertas (concelho de Rio Maior) perto da localidade de Fonte Longa e que passa pela localidade de Estanganhola.
Perto de Arruda dos Pisões ela junta-se à Ribeira das Póvoas para formar a Ribeira dos Pisões, afluente da Ribeira de Alcobertas.
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Rio Pinhão (Portugal)
Pinhão é um pequeno rio afluente da margem direita do rio Douro, e que desagua na vila do Pinhão, distrito de Vila Real.
Fonte:wikipédia
Pinhão é um pequeno rio afluente da margem direita do rio Douro, e que desagua na vila do Pinhão, distrito de Vila Real.
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Rio Pônsul
O Rio Pônsul é um rio de Portugal, que atravessa os concelhos de Idanha-a-Nova (onde nasce) e Castelo Branco. É um afluente da margem direita do rio Tejo.
Fonte:wikipédia
O Rio Pônsul é um rio de Portugal, que atravessa os concelhos de Idanha-a-Nova (onde nasce) e Castelo Branco. É um afluente da margem direita do rio Tejo.
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Ribeira de Queijas
A Ribeira de Queijas é uma ribeira que nasce em Queijas e desagua na Ribeira de Barcarena. Actualmente está poluída e sem grande caudal
Fonte:wikipédia
A Ribeira de Queijas é uma ribeira que nasce em Queijas e desagua na Ribeira de Barcarena. Actualmente está poluída e sem grande caudal
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Rio Rabaçal
O Rio Rabaçal nasce na Galiza, próximo da fronteira com Portugal, entrando no país no concelho de Vinhais. Ainda no concelho de Vinhais junta as suas águas com o Rio Mente, o seu maior afluente, o qual que faz em parte do seu percurso a fronteira com Espanha. Possui uma barragem em Rebordelo, no extremo sul de Vinhais, antes de entrar no concelho de Valpaços, e seguir o seu caminho até à confluência com o Rio Tuela a Norte de Mirandela, para formar o Rio Tua.
Fonte:wikipédia
O Rio Rabaçal nasce na Galiza, próximo da fronteira com Portugal, entrando no país no concelho de Vinhais. Ainda no concelho de Vinhais junta as suas águas com o Rio Mente, o seu maior afluente, o qual que faz em parte do seu percurso a fronteira com Espanha. Possui uma barragem em Rebordelo, no extremo sul de Vinhais, antes de entrar no concelho de Valpaços, e seguir o seu caminho até à confluência com o Rio Tuela a Norte de Mirandela, para formar o Rio Tua.
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Rio Rabagão
O Rabagão é um rio português, afluente da margem esquerda do rio Cávado.
Nasce entre as serras do Barroso e do Larouco, e, com um comprimento de 37 quilómetros, drena uma área de 246 km².
Neste rio localizam-se os aproveitamentos hidroeléctricos das barragens do Alto Rabagão e da Venda Nova, com uma capacidade útil de albufeira de 550,1 hm3 e 92,1 hm3, respectivamente.
A albufeira do Alto Rabagão tem, pelo seu volume de águas, uma função primordial de regularização interanual.
Fonte:wikipédia
O Rabagão é um rio português, afluente da margem esquerda do rio Cávado.
Nasce entre as serras do Barroso e do Larouco, e, com um comprimento de 37 quilómetros, drena uma área de 246 km².
Neste rio localizam-se os aproveitamentos hidroeléctricos das barragens do Alto Rabagão e da Venda Nova, com uma capacidade útil de albufeira de 550,1 hm3 e 92,1 hm3, respectivamente.
A albufeira do Alto Rabagão tem, pelo seu volume de águas, uma função primordial de regularização interanual.
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Rio Real
O Rio Real é um rio de Portugal.
O Rio Real é um rio de Portugal.
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Ribeira de Seiça
A Ribeira de Seiça é uma pequena ribeira de Portugal, que nasce no concelho de Ourém e desagua no Rio Nabão. Passa pela cidade de Ourém e por várias localidades, entre as quais a que dá o nome à ribeira, Seiça.
Abastece de água a agricultura de regadío presente ao longo das suas margens, compostas de uma vasta vegetação ribeirinha, encontram-se também alguns açudes ao longo do seu curso.
Nesta ribeira sobrevive a rara espécie de lampreia de riacho de nome Lampetra planeri. Na Península Ibérica, segundo a associação ambientalista Quercus, este tipo de lampreia só está presente em quatro locais. Três deles em Portugal e em ribeiras do concelho de Ourém: Seiça, Caxarias e Olival. Em Espanha no rio Olabidea.
Fonte:wikipédia
A Ribeira de Seiça é uma pequena ribeira de Portugal, que nasce no concelho de Ourém e desagua no Rio Nabão. Passa pela cidade de Ourém e por várias localidades, entre as quais a que dá o nome à ribeira, Seiça.
Abastece de água a agricultura de regadío presente ao longo das suas margens, compostas de uma vasta vegetação ribeirinha, encontram-se também alguns açudes ao longo do seu curso.
Nesta ribeira sobrevive a rara espécie de lampreia de riacho de nome Lampetra planeri. Na Península Ibérica, segundo a associação ambientalista Quercus, este tipo de lampreia só está presente em quatro locais. Três deles em Portugal e em ribeiras do concelho de Ourém: Seiça, Caxarias e Olival. Em Espanha no rio Olabidea.
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Rio de Atouguia
Rio de Atouguia é um rio em Portugal
Rio de Atouguia é um rio em Portugal
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Rio Sabor
O rio Sabor é um rio internacional que nasce em Galiza, Espanha e desagua no rio Douro,em Alto Tras-os-Montes Portugal.
Afluente da margem direita do rio Douro, nasce na Espanha na serra da Colebra e passa perto da cidade de Bragança indo desaguar perto de Torre de Moncorvo a jusante da barragem do Pocinho.
Fonte:wikipédia
O rio Sabor é um rio internacional que nasce em Galiza, Espanha e desagua no rio Douro,em Alto Tras-os-Montes Portugal.
Afluente da margem direita do rio Douro, nasce na Espanha na serra da Colebra e passa perto da cidade de Bragança indo desaguar perto de Torre de Moncorvo a jusante da barragem do Pocinho.
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Rio Sado
O Sado (antigamente chamado Sádão) é um rio português, que nasce a 230m de altitude, na Serra da Vigia e percorre 180 quilómetros até desaguar no oceano Atlântico junto a de Setúbal.
No seu percurso passa por Alvalade e por Alcácer do Sal, sendo o seu estuário a separar Setúbal de Tróia. É dos poucos rios da Europa que corre de Sul para Norte, tal como o Rio Mira (Odemira, Alentejo), que é de menor dimensão.
No estuário do Sado habita uma população de golfinhos (roaz-corvineiro), que tem resistido à invasão do seu habitat pelo homem (tráfego marítimo para os estaleiros da Mitrena, para o porto de Setúbal e decorrente da pesca e da doca de recreio, além do ferry-boat de ligação entre margens).
A sua bacia hidrográfica tem uma área de 7640 km2.
Fonte:wikipédia
O Sado (antigamente chamado Sádão) é um rio português, que nasce a 230m de altitude, na Serra da Vigia e percorre 180 quilómetros até desaguar no oceano Atlântico junto a de Setúbal.
No seu percurso passa por Alvalade e por Alcácer do Sal, sendo o seu estuário a separar Setúbal de Tróia. É dos poucos rios da Europa que corre de Sul para Norte, tal como o Rio Mira (Odemira, Alentejo), que é de menor dimensão.
No estuário do Sado habita uma população de golfinhos (roaz-corvineiro), que tem resistido à invasão do seu habitat pelo homem (tráfego marítimo para os estaleiros da Mitrena, para o porto de Setúbal e decorrente da pesca e da doca de recreio, além do ferry-boat de ligação entre margens).
A sua bacia hidrográfica tem uma área de 7640 km2.
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Rio Saltadouro
O Rio Saltadouro é um rio português, afuente da margem esquerda do Cávado e nasce na Serra da Cabreira.
Fonte:wikipédia
O Rio Saltadouro é um rio português, afuente da margem esquerda do Cávado e nasce na Serra da Cabreira.
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Rio São Domingos (Portugal)
O rio São Domingos é um pequeno curso de água com cerca de 22 km de extensão: nasce ao norte do Concelho da Lourinhã e desagua no Oceano Atlântico, junto ao porto de Peniche, em Portugal.
A cerca de 5 km da sua foz, na altura de Atouguia da Baleia, implanta-se a Barragem de São Domingos, que represa os sedimentos transportados, formando uma albufeira com cerca de 4 km de comprimento e uma largura média de 300 m.
Fonte:wikipédia
O rio São Domingos é um pequeno curso de água com cerca de 22 km de extensão: nasce ao norte do Concelho da Lourinhã e desagua no Oceano Atlântico, junto ao porto de Peniche, em Portugal.
A cerca de 5 km da sua foz, na altura de Atouguia da Baleia, implanta-se a Barragem de São Domingos, que represa os sedimentos transportados, formando uma albufeira com cerca de 4 km de comprimento e uma largura média de 300 m.
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Rio Sátão
O rio Sátão é um rio de Portugal. Começa a formar-se junto da povoação de Rãs, numa zona granítica, pertencente à freguesia de Romãs, concelho de Sátão e Distrito de Viseu. Após um percurso aproximado de 25 km, desagua na margem direita do Rio Dão, nas freguesias de Fragosela/Povolide, concelho de Viseu, num local que fica a cerca de 2 km a jusante da Barragem de Fagilde.
Fonte:wikipédia
O rio Sátão é um rio de Portugal. Começa a formar-se junto da povoação de Rãs, numa zona granítica, pertencente à freguesia de Romãs, concelho de Sátão e Distrito de Viseu. Após um percurso aproximado de 25 km, desagua na margem direita do Rio Dão, nas freguesias de Fragosela/Povolide, concelho de Viseu, num local que fica a cerca de 2 km a jusante da Barragem de Fagilde.
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Ribeira de Seixe
A Ribeira de Seixe constitui, no seu precurso final, o limite entre os concelhos de Odemira e Aljezur, ou seja entre o sudoeste do Baixo Alentejo e o noroeste do Algarve, no sul de Portugal.
O curso de água principal toma inicialmente o nome de Ribeira da Perna Negra. Alimenta-se de vários ribeiros que descem da Serra de Monchique. Depois de um percurso de cerca de 6 km, recebe o Ribeiro do Arroio, na margem esquerda, e logo a seguir a Ribeira do Montinho.
Junto às povoações de Foz da Perna Seca e Bemparece, recebe a Ribeira do Lameiro. A partir daqui é designada por Ribeira de Seixe. Passa então por Vale de Águia, Reguengo e Zambujeira de Baixo, no sentido este - oeste. Toma então o sentido noroeste até à vila de Odeceixe, voltando a tomar o sentido oeste até à foz, na Praia de Odeceixe, no Oceano Atlântico. Esta parte final do percurso está inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
Fonte:wikipédia
A Ribeira de Seixe constitui, no seu precurso final, o limite entre os concelhos de Odemira e Aljezur, ou seja entre o sudoeste do Baixo Alentejo e o noroeste do Algarve, no sul de Portugal.
O curso de água principal toma inicialmente o nome de Ribeira da Perna Negra. Alimenta-se de vários ribeiros que descem da Serra de Monchique. Depois de um percurso de cerca de 6 km, recebe o Ribeiro do Arroio, na margem esquerda, e logo a seguir a Ribeira do Montinho.
Junto às povoações de Foz da Perna Seca e Bemparece, recebe a Ribeira do Lameiro. A partir daqui é designada por Ribeira de Seixe. Passa então por Vale de Águia, Reguengo e Zambujeira de Baixo, no sentido este - oeste. Toma então o sentido noroeste até à vila de Odeceixe, voltando a tomar o sentido oeste até à foz, na Praia de Odeceixe, no Oceano Atlântico. Esta parte final do percurso está inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
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