O líder parlamentar do Partido Socialista disse hoje que o arquivamento das escutas que envolviam José Sócrates, no processo Face Oculta, prova que "não havia nenhuma razão para que esse tipo de ataques fossem dirigidos ao primeiro-ministro".
O procurador-geral da República (PGR) considerou este sábado que nas restantes cinco escutas telefónicas que envolvem o primeiro-ministro "não existem elementos probatórios que justifiquem a instauração de procedimento criminal" contra José Sócrates, pelo que ordenou o arquivamento dos documentos.
"Assistimos nas últimas semanas a uma tentativa clara de decapitação politica do Governo e do PS, feita de uma forma totalmente inaceitável, procurando politizar um processo judicial e fazer a judicialização da vida política", afirmou hoje em conferência de imprensa o líder parlamentar socialista, Francisco Assis.
No encontro com os jornalistas, Francisco Assis lamentou "a sistemática violação do segredo de justiça", considerando que "põe em causa o direito ao bom nome das pessoas e a eficácia da investigação criminal em curso".
Assis reforçou que "devem ser dados todos os meios à Procuradoria-Geral da República para que possa combater com eficácia este tipo de violação da lei".
SIC
O procurador-geral da República (PGR) considerou este sábado que nas restantes cinco escutas telefónicas que envolvem o primeiro-ministro "não existem elementos probatórios que justifiquem a instauração de procedimento criminal" contra José Sócrates, pelo que ordenou o arquivamento dos documentos.
"Assistimos nas últimas semanas a uma tentativa clara de decapitação politica do Governo e do PS, feita de uma forma totalmente inaceitável, procurando politizar um processo judicial e fazer a judicialização da vida política", afirmou hoje em conferência de imprensa o líder parlamentar socialista, Francisco Assis.
No encontro com os jornalistas, Francisco Assis lamentou "a sistemática violação do segredo de justiça", considerando que "põe em causa o direito ao bom nome das pessoas e a eficácia da investigação criminal em curso".
Assis reforçou que "devem ser dados todos os meios à Procuradoria-Geral da República para que possa combater com eficácia este tipo de violação da lei".
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