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Preço do petroleo

florindo

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Fed leva petróleo a subir mais de 2%



Os preços do petróleo seguem a valorizar mais de 2% nos mercados internacionais, em recuperação dos mínimos de dez meses fixados ontem.

A matéria-prima está a reflectir a expectativa de que as reservas de crude recuem e também as declarações proferidas ontem pela Reserva Federal dos Estados Unidos.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) avança 2,80% para os 81,52 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, valoriza 2,30% para os 104,93 dólares por barril.

A suportar este comportamento está a expectativa de que a procura de combustíveis venha a aumentar e resulte numa quebra das reservas. De acordo com os números publicados ontem pela American Petroleum Institute, os inventários de crude sofreram a maior queda desde Junho.

Por outro lado, também as declarações da autoridade monetária norte-americana de que está preparada para utilizar todos os recursos para impulsionar a economia estão a contribuir para os ganhos.

A Fed afirmou ainda que vai manter a taxa de juro de referência próxima de zero até meados de 2013.


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Petróleo recupera perdas da semana a acompanhar acções europeias



O petróleo está a subir pela terceira sessão consecutiva e a anular as fortes perdas que registou no início da semana com os receios de recaída da economia de diminuírem.

Os contratos, que negoceiam em Nova Iorque antes do início da sessão, estão a valorizar 1,46% para 86,97 dólares e o brent, que serve de referência para as importações europeias, está a ganhar 0,66% para 108,73 dólares por barril.

Depois de ter chegado a desvalorizar 8,7% na semana, o crude anulou as quedas e está agora a negociar 0,1% acima dos 86,88 dólares em que encerrou na última sexta-feira. Se encerrarem neste nível esta será a primeira vez em três semanas que os contratos não registam uma desvalorização semanal. Já o Brent encontra-se 0,5% abaixo do valor a que encerraram a negociação na semana passada.

“O medo é o factor mais importante”, disse o responsável por análise do Commerzbank, Eugen Weinberg, à Bloombreg. “”Nos últimos anos as coisas dificilmente estiveram tão difíceis como estão agora. Temos crescimento extremamente baixo nos EUA, um abrandamento na China e, definitivamente, existem problemas na China”, disse.

Os preços do petróleo estão a partilhar a volatilidade que se fez sentir nas acções de empresa, com os investidores a hesitarem acerca da exposição que desejam ter aos activos de risco.

Hoje a matéria-prima está a anular as perdas da semana, com os receios de abrandamento da economia diminuírem e os investidores a acreditar que a procura de petróleo não será tão penalizada.

“O verdadeiro risco é que toda esta volatilidade penalize a confiança”, disse o economista da área de minerais e energia do National Austrália Bank, Ben Westmore, Bloomberg. “Existem receios continuados acerca da Europa e da dívida pública e, quando antecipa menor crescimento isso pode causar receio de que aconteça o pior”, acrescentou.


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Petróleo sobe mais de 1% com avanços na bolsa e surpresa no Japão



Operações de fusão na bolsa e a recessão menor do que o esperado na economia nipónica estão a sustentar a alta nos preços da matéria-prima.

O petróleo está a subir mais de 1% tanto em Londres como em Nova Iorque. A inversão das quedas que marcou no início da sessão aconteceu com a abertura das bolsas norte-americanas.

O crude West Texas Intermediate, em Nova Iorque, segue a ganhar 1,84% para negociar em 86,95 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte, em Londres, soma 1,1% para os 109,22 dólares. É o quarto dia de ganhos neste último, o mercado de referência para as importações nacionais.

Nos últimos dias, os preços do petróleo têm estado a ser prejudicados pelos receios de abrandamento do crescimento económico nos Estados Unidos. Além disso, o intensificar da crise da dívida na Europa também penalizou a matéria-prima.

Na sessão, os preços do crude e do brent ganham terreno com o impulso dado pelas acções. Wall Street está a subir mais de 1%, com o anúncio de vários negócios, como a compra da Motorola Mobility pela Google ou pelo abandono do mercado internacional de cartões de crédito pelo Bank of América.

A sustentar os ganhos do petróleo está ainda o dado hoje divulgado relativo ao PIB japonês. A economia nipónica recuou a uma taxa anual de 1,3% no segundo trimestre, quando a expectativa era de uma contracção de 2,5%, de acordo com a consulta realizada pela Bloomberg.


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Petróleo cai mais de 1% com receios de "travagem" da economia global



Matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de uma diminuição do consumo devido ao abrandamento da recuperação económica a nível mundial.
O petróleo perde mais de 1% nos mercados internacionais, penalizado pelos sinais de abrandamento da retoma económica. Depois dos sinais desapontantes vindos dos Estados Unidos nos últimos dias, hoje foi a vez de a Alemanha gorar as expectativas do mercado.

O PIB germânico cresceu apenas 0,1% no segundo trimestre deste ano, face ao anterior, o que significa que a maior economia da Zona Euro está a um passo da estagnação.

Crescimentos mais lentos e menos expressivos adensam os receios de que o consumo de petróleo diminua, provocando a queda dos preços da matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 1,7% para negociar nos 86,39 dólares por barril.

Já o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desliza 1,06% para 108,75 dólares por barril.

“O quadro geral mostra que a actividade económica global está a abrandar, e claro que isso é negativo para o petróleo”, afirma Sintje Diek, analista no HSH Nordbank, citado pela Bloomberg. “Existe o receio que a recuperação na Zona Euro seja muito lenta, por causa da crise da dívida”, explica o responsável acrescentando que “talvez ainda vejamos o Brent abaixo dos 100 dólares”.


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Petróleo mantém subida após divulgação das reservas dos EUA



Petróleo mantém subida após divulgação das reservas dos EUA

As reservas de crude dos EUA caíram, quando os analistas previam um aumento. Contudo os inventários de gasolina e gasóleo tiveram um comportamento melhor do que o esperado, o que acabou por não ter grande impacto na negociação do petróleo.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,46% para 85,83 dólares. E o Brent, transaccionado em Londres, cresce 0,60% para 109,97 dólares, mantendo assim a tendência de ganhos que registava antes da divulgação das reservas dos EUA.

O Departamento de Energia norte-americano revelou uma quebra de 2,2 milhões de barris de crude, na semana passada. Já os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um aumento de 1,7 milhões.

Os inventários de gasolina aumentaram 1,35 milhões de barris, enquanto os economistas previam uma quebra de um milhão.

E os "stocks" de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, cresceram 1,7 milhões. Os especialistas previam um aumento médio de um milhão.


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Brent mantém tendência de subida



Brent mantém tendência de subida

Investidores acreditam que crise da dívida europeia vai ser resolvida

Os preços do «ouro negro» seguem animados pelo optimismo dos investidores de que os líderes europeus vão conseguir resolver a crise da dívida, o que vai levar a uma maior procura de combustíveis.

Na quinta-feira, o Banco Central Europeu anunciou a decisão de disponibilizar liquidez em dólares para ajudar o crescimento da economia mundial.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 0,53 por cento para 112,90 dólares.

Em Nova Iorque, a matéria-prima situa-se esta manhã nos 88 dólares.


Agência Financeira
 

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Petróleo em queda pressionado por sinais de abrandamento da procura



Petróleo em queda pressionado por sinais de abrandamento da procura

A matéria-prima está em mínimos de uma semana em Nova Iorque, a reflectir os sinais de abrandamento do crescimento da procura.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 0,35% para 111,83 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, recua 1,28% para 86,83 dólares por barril, estando em mínimos de uma semana.

A especulação de que a procura de petróleo irá abrandar face aos sinais de enfraquecimento do crescimento económico nos Estados Unidos, bem como o agravamento da crise da dívida na Europa, estão a penalizar a matéria-prima, que reage em queda.

A semana passada os ministros das Finanças europeus estiveram reunidos na Polónia numa reunião de dois dias, na qual não anunciaram novas medidas de estímulos económicos para impulsionar a economia, o que está também a pressionar a matéria-prima.

O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdalla El-Badri, disse hoje que a procura global de petróleo está a crescer menos que o esperado.

Os relatórios das reservas de petróleo dos Estados Unidos divulgados esta semana poderão revelar que as vendas de casas estão perto do nível mais baixo registado este ano e que a construção diminuiu.

Os dados divulgados pelo governo na semana passada mostraram que a utilização de combustível nos Estados Unidos abrandou, de acordo com a Bloomberg.

“A Europa terá um peso pessimista sobre o mercado do petróleo por algum tempo”, disse David Lennox, analista de recursos do Fat Prophets, à Bloomberg.

“A principal preocupação que está a conduzir o mercado é se os consumidores norte-americanos irão diminuir a sua utilização de produtos derivados do petróleo.

Enquanto essa dúvida pairar no ar, os preços do petróleo irão continuar a desvalorizar”, acrescentou o analista.


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Preços do petróleo negoceiam em mínimos de três semanas



Preços do petróleo negoceiam em mínimos de três semanas

Os preços do crude estão em queda ligeira e a negociar aos níveis mais baixos das últimas três semanas em Nova Iorque, com o corte de rating pela S&P a Itália a contribuir para diminuir o optimismo em torno da recuperação económica global.

Os preços do barril de West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, está a perder 0,25% para 85,49 dólares, ao passo que os futuros do Brent de Londres estão a descer 0,13% para 109 dólares por barril.

A agência de notação financeira S&P justificou o corte do "rating" com às preocupações com o abrandamento da economia e à capacidade do governo de Berlusconi para reduzir a dívida pública.

“O corte de ‘rating’ alimenta os receios de destruição da procura por petróleo”, comenta Jonathan Barrat, um corretor de Sydney ouvido pela Bloomberg.

“É muito difícil encontrar factores que possam impulsionar os preços do crude para perto de 90 dólares por barril”, acrescenta o especialista, referindo-se à cotação do WTI.


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Receios com a procura levam petróleo a cair pelo quarto dia



Receios com a procura levam petróleo a cair pelo quarto dia

A matéria-prima segue a negociar em queda, em ambos os mercados de referência, com os investidores a temerem que um agudizar da crise da dívida soberana acabe por se traduzir numa diminuição da procura.


Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), recua 3,07% para os 77,40 dólares por barril. Já em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, cai 2,01% para os 101,88 dólares por barril.

Os receios de um agravamento da crise da dívida soberana na Zona Euro voltam a ser os principais responsáveis por este desempenho, com os investidores a temerem consequências no rumo da economia e, como tal, na procura de combustíveis.

O ministro do petróleo do Qatar, Mohammed Saleh al Sada, afirmou ontem, citado pela Bloomberg, que os problemas da região têm ajudado a abrandar a procura por crude.

Também a subida do dólar contribui para esta trajectória, ao tornar menos atractivo o investimento em matérias-primas. O euro desce 0,59% para os 1,3421 dólares.


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Petróleo sobe pelo segundo dia impulsionado por esforços europeus para travar a crise



Petróleo sobe pelo segundo dia impulsionado por esforços europeus para travar a crise

A matéria-prima está a ganhar terreno pelo segundo dia nos mercados de Londres e Nova Iorque, impulsionada pelo optimismo dos investidores de que os líderes europeus irão tomar medidas eficazes contra a crise da dívida.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência às importações europeias, avança 1,83% para 105,84 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, sobe 3,44% para 83 dólares por barril.

Os investidores estão confiantes de que os líderes europeus irão reforçar os esforços para conterem a crise da dívida soberana na Europa, suavizando o seu impacto sobre a economia global e a procura de matérias-primas.

Também Timothy Geithner, secretário do Tesouro dos Estados Unidos, revelou hoje que acreditava que os líderes europeus iriam intensificar os esforços para controlar a crise da dívida.

O secretário do Tesouro norte-americano declarou hoje que acredita que os líderes europeus vão tomar medidas no sentido de dar uma resposta para travar a crise da dívida na região, depois de terem sido pressionados nesse sentido nas reuniões da semana passada em Washington.

Os politicos gregos irão votar esta tarde uma medida de austeridade que tem gerado controvérsia, o imposto imobiliário.

A votação desta medida será fundamental para persuadir a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no sentido de libertarem a sexta tranche de ajuda financeira que impedirá a Grécia de entrar em incumprimento.

“De repente todos estão a olhar para a Europa com óculos cor-de-rosa”, disse Addison Armstrong, analista do mercado accionista na Tradition Energy, à Bloomberg.

“Existem muitas questões estruturais que têm de ser trabalhadas.

Se eles [os líderes políticos] falham apenas uma, podemos facilmente acordar amanhã de manhã com o petróleo abaixo dos 80 dólares por barril”, acrescentou Armstrong.


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Petróleo perto de máximos de três semanas animado pelo compromisso europeu de apoio



Petróleo perto de máximos de três semanas animado pelo compromisso europeu de apoio à banca

A matéria-prima segue a ganhar terreno e aproxima-se de máximos de três semanas, impulsionada pela promessa dos líderes europeus de delinearem um plano de recapitalização da banca, o que acalma os receios dos investidores.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, avança 0,9% para 111,73 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, aprecia 0,4% para 86,15 dólares por barril.

O petróleo inverteu a tendência de queda que apresentava no início da sessão e segue agora a ganhar terreno, no dia em que Durão Barroso irá apresentar as propostas de recapitalização para as instituições financeiras.

Os investidores acreditam que as propostas dos líderes políticos para reforçarem o capital dos bancos irão estimular o crescimento económico e o consumo de combustíveis, o que está a contribuir para a alta do petróleo.

A Agência Internacional de Energia (AIE) voltou a cortar hoje as previsões de consumo mundial de petróleo em 2012 pelo segundo mês consecutivo, dado que a recuperação económica perde cada vez mais impulso.

No entanto, revelou que os dados recentes não representavam “uma espiral de diminuição do consumo”.

“Houve um alívio em torno do risco na União Europeia”, disse Thorbjorn Bak Jensen, analista da Global Risk Management, à Bloomberg.

“Num horizonte longo, as expectativas de inflação e a recuperação do crescimento, quando os problemas da crise da dívida tiverem sido resolvidos, irão apoiar os preços do petróleo”, acrescentou o analista.


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Petróleo recua pelo segundo dia pressionado por receios de abrandamento da procura



Petróleo recua pelo segundo dia pressionado por receios de abrandamento da procura nos EUA e na China

A matéria-prima segue a perder terreno nos mercados de Londres e Nova Iorque pelo segundo dia, penalizada pelos receios dos investidores de que a procura de combustíveis poderá diminuir nos Estados Unidos e na China.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 0,34% para 110,98 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, desliza 1,11% para 84,62 dólares por barril.

Os sinais de enfraquecimento da procura de combustíveis e de abrandamento das importações na China estão a aumentar os receios de que o consumo de petróleo irá diminuir nos Estados Unidos.

O petróleo registou ontem uma acentuada descida em Nova Iorque, após o Instituto Americano do Petróleo ter divulgado dados que revelavam que a procura de petróleo nos Estados Unidos diminuiu o máximo em mais de cinco anos.

As importações líquidas de petróleo na China também registaram uma descida para o terceiro nível mais baixo este ano, de acordo com a Bloomberg.

“A economia está a mostrar moderação”, disse Ric Spooner, analista de mercado da CMC Markets, à Bloomberg.

Os preços do petróleo irão continuar vulneráveis aos “choques da oferta, se e quando estes surgirem”, acrescentou o analista.


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Japão trava maior série de ganhos do petróleo desde Março



Japão trava maior série de ganhos do petróleo desde Março

A matéria-prima está hoje em queda, a travar a maior série semanal de ganhos desde Março.

A diminuição da produção industrial do Japão está a desanimar o optimismo dos investidores na recuperação da economia mundial.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência às importações portuguesas, segue a cair 0,35% para 111,69 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, desliza 0,6% para 93,4 dólares por barril.

O petróleo está a travar assim a sua maior série de ganhos semanal desde Março, em Nova Iorque, pressionado pela queda da produção industrial japonesa.

A diminuição da produção do Japão penaliza o optimismo dos investidores de que o crescimento económico dos Estados Unidos e o acordo para travar a crise da dívida na Europa irão impulsionar a procura de combustíveis.

A produção industrial japonesa desceu 4% em Setembro face ao mês anterior, quase o dobro da queda estimada pelos economistas consultados pela Bloomberg.

"Até aqui o petróleo tem estado a subir dado que ainda não há pressão real sobre a procura, tem sido só optimismo", disse Jonathan Barratt, director do Commodity Broking Services, à Bloomberg.

"A queda da produção industrial japonesa deverá aliviar a procura de petróleo. Deverá provocar uma ligeira descida de preços", admitiu Barratt.


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Petróleo recua pressionado por desacordo dos líderes do G-20 sobre reforço do FMI




Petróleo recua pressionado por desacordo dos líderes do G-20 sobre reforço do FMI


A matéria-prima inverteu a tendência positiva que registava no início do dia e segue a negociar no vermelho, penalizada pelo desacordo dos líderes do G-20 relativamente ao reforço dos recursos do FMI.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 0,08% para 110,74 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, regista uma queda mais acentuada de 0,71% para 93,4 dólares por barril.

O petróleo está a cair de um máximo de três meses, pressionado pelo desacordo dos líderes do G-20 quanto ao reforço do fundo do FMI.

Angela Merkel anunciou hoje que o G-20 falhou o acordo de reforçar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar a resolver a crise financeira.

Os Estados Unidos rejeitaram prontamente a ideia que surgiu no G-20 de duplicar os fundos disponíveis no Fundo Monetário Internacional.

Esta solução, no âmbito duma resposta à crise de dívida soberana na Europa, surgiu na reunião entre os ministros das Finanças e os banqueiros centrais do G-20.

Ontem, David Cameron, admitia à chegada à cimeira do G20 em Cannes, reforçar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar a resolver a crise financeira.

No entanto, hoje o ministro das Finanças britânico refutou a ideia de que o Reino Unido vai aumentar o valor da actual participação no FMI para ajudar a resolver a crise na Zona Euro.

A pressionar o petróleo está também o dado económico dos Estados Unidos que foi divulgado hoje.

Segundo Departamento do Trabalho, a economia norte-americana o número de pessoas a receberem salário aumentou em 80 mil, em Outubro.

Um número que ficou aquém do esperado e segue-se a aumentos de 102 mil registados nos dois meses anteriores.

“Continua a existir muito cepticismo sobre se o acordo da dívida europeu irá funcionar”, disse Gene McGillian, analista e corretor da Tradition Energy, à Bloomberg. “O número de postos de trabalho criados não é particularmente positivo”, acrescentou o analista.


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Petróleo abaixo dos 100 dólares nos EUA penalizado por receios em torno da dívida eur

Petróleo abaixo dos 100 dólares nos EUA penalizado por receios em torno da dívida europeia


A matéria-prima segue a perder mais de 3% nos mercados de Londres e de Nova Iorque, pressionada pelos receios dos investidores em torno da crise da dívida soberana devido à escalada das "yields" espanholas e francesas.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 3,36% para 108,12 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, recua igualmente 3,36% para 99,14 dólares por barril.

O petróleo está a negociar abaixo dos 100 dólares por barril em Nova Iorque, a recuar de um máximo de cinco meses, de acordo com a Bloomberg.

A matéria-prima está a ser pressionada pela escalada das “yields” das obrigações espanholas e francesas, o que aumenta os receios de que a crise da dívida soberana se está a espalhar.

“Existem definitivamente alguns receios em torno da Europa e isso está a pressionar os preços”, disse Gene McGillian, analista e corretor da Tradition Energy, à Bloomberg.

“Os dados económicos são uma espécie de ajuda, mas precisamos de ver uma série de dados positivos para impulsionar as subidas”, acrescentou o analista.


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Petróleo sobe mais de 2% com perspectivas económicas mais animadoras

Petróleo sobe mais de 2% com perspectivas económicas mais animadoras

O fim-de-semana de Acção de Graças levou a um aumento do consumo, com as vendas a retalho deste período a atingirem um recorde, o que está a animar a expectativa da recuperação do consumo e consequentemente da economia.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 2,08% para 98,78 dólares e o Brent, transaccionado em Londres, valoriza 2,23% para 108,77 dólares por barril.

A subida expressiva dos preços da matéria-prima surge depois dos dados relativos às vendas a retalho nos EUA que, durante o fim-de-semana de Acção de Graças, atingiu um recorde.

Ao mesmo tempo, a expectativa em relação à resposta europeia à crise de dívida também está a animar a negociação.

E não só das matérias-primas.

Os principais índices bolsistas dos dois lados do Atlântico estão a subir entre 2 e 4%.


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Petróleo modera ganhos após crescimento acima do esperado dos "stocks" nos EUA

Petróleo modera ganhos após crescimento acima do esperado dos "stocks" nos EUA

O barril da matéria-prima está a negociar nos 100,91 dólares em Nova Iorque quando antes da divulgação dos inventários marcava 101,26 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, os “stocks” de crude aumentaram em 3,93 milhões para 334,7 milhões de barris quando os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um ganho de 50 mil.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, sobe 0,28% para 111,13 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, recua 1,12% para 100,91 dólares por barril.

Antes do anúncio das reservas negociava nos 101,26 dólares em Nova Iorque.

A impulsionar esteve o anúncio de que Banco Central Europeu (BCE), Reserva Federal (Fed) dos EUA, Banco do Canadá, Banco de Inglaterra, Banco do Japão e Banco Nacional da Suíça intervieram de uma forma conjunta para tentarem aliviar a pressão dos mercados, numa altura em que a crise na Europa está a acentuar-se.


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Petróleo sobe pelo segundo dia impulsionado por conflitos no Irão

Petróleo sobe pelo segundo dia impulsionado por conflitos no Irão

A matéria-prima está hoje a ganhar terreno nos mercados de Londres e Nova Iorque, impulsionada pelos receios de que as tensões no Médio Oriente ameacem o fornecimento de petróleo.

Também o optimismo dos investidores em acreditarem que os líderes europeus irão tomar medidas para travar a crise da dívida da Europa, está a impulsionar os preços do petróleo.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, avança 0,54% para 110,53 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, ganha 0,38% para 101,34 dólares por barril.

As tensões entre o Irão e o Ocidente aumentam a especulação de que o fornecimento de petróleo do Médio Oriente poderá ser ameaçado, o que está a impulsionar os preços da matéria-prima.

O Irão revelou hoje que o preço do crude irá subir para cima de 250 dólares por barril, caso os países do Ocidente ameacem proibir as exportações de petróleo do Irão, de acordo com a Bloomberg.

Na Europa, os líderes europeus irão reunir-se no final da semana na Cimeira Europeia, onde irão procurar aprovar um novo pacote de medidas para travar a crise da dívida soberana na região e salvaguardar o sector financeiro.

O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, visita a Europa esta semana.

O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, anunciou ontem um pacote de medidas de austeridade em Itália, o que está também a cultivar o optimismo dos investidores em torno da resolução da crise da dívida.

Ainda hoje, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, irão encontrar-se em Paris, para afinarem posições antes da reunião de quinta e sexta-feira.

“O Irão está a contribuir para as subidas dos preços hoje”, disse Christopher Bellew, corretor da Jefferies Bache, à Bloomberg.

“Enquanto não se pensar na Europa, existem muitas razões que contribuem para a subida dos preços.

A procura das economias em desenvolvimento torna improvável uma queda dos preços”, acrescentou o analista.


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Petróleo negoceia perto de mínimos de seis semanas

Petróleo negoceia perto de mínimos de seis semanas


A matéria-prima está em alta nos mercados internacionais, mas a negociar perto do valor mais baixo de mais de seis semanas, perante a especulação de que as medidas para combater a crise de dívida europeia sejam ineficazes.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência para as importações europeias, avança 0,88% para 104,26 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, sobe 0,64% para 94,13 dólares por barril, perto de mínimos de mais de seis semanas.

Os ministros das Finanças da União Europeia têm hoje uma “conference call” para estabelecerem um prazo final para medidas adicionais e novas regras orçamentais.

“A direcção de médio prazo da economia é de diminuição, por isso não me surpreende que os preços do petróleo caiam”, considera um analista citado pela Bloomberg, que acrescenta que “há ainda muita incerteza”.


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Estimativas de queda nas reservas impulsiona petróleo

Estimativas de queda nas reservas impulsiona petróleo


Os preços da matéria-prima seguem a negociar em alta nos mercados internacionais, pelo segundo dia consecutivo.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) sobe 0,89% para os 94,72 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, avança 1,06% para os 104,74 dólares por barril.

A justificar este desempenho estão as expectativas de que seja anunciada uma queda nas reservas de crude dos Estados Unidos, pela segunda semana.

As estimativas dos analistas contactados pela agência Bloomberg apontam para que seja anunciada, amanhã pelo Departamento de Energia dos EUA, uma diminuição de dois milhões de barris de crude.

“Nos Estados Unidos, a economia está no caminho para a recuperação, com a queda do desemprego e a consistente melhoria do crescimento, contra um cenário de inventários de petróleo baixos e em queda”, disse à Bloomberg Christopher Bellew, “broker” no Jefferies Bache.

Por outro lado, também os receios de que mais sanções contra o Irão acabem por travar a oferta daquele que é o segundo maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) pesam nesta tendência.


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