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Preço do petroleo

florindo

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Optimismo nas bolsas leva petróleo a acentuar ganhos

A matéria-prima já estava em alta mas acentuou para subidas superiores a 1,5% a acompanhar o sentimento dos índices bolsistas.
Em Nova Iorque, o barril tocou máximos de dois meses.


Os preços do petróleo já estavam a ganhar terreno perante a expectativa de que as reservas de petróleo e derivados dos EUA tenham diminuído na última semana. As reservas petrolíferas nos EUA caíram, provavelmente, 1,6 milhões de barris na última semana, segundo a previsão dos analistas consultados pela Bloomberg.
O departamento de energia divulgará quarta-feira os dados.
Além disso, o euro está a subir face ao dólar, o que aumenta o apetite dos investidores pela matéria-prima já que esta é denominada na nota verde.
Como as bolsas fecharam com ganhos expressivos, o petróleo acentuou as subidas à boleia deste optimismo.
Os futuros do West Texas Intermediate (WTI) para Setembro valorizam 1,79% para os 93,85 dólares por barril, o valor mais alto desde o dia 17 de Maio.
O Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve como referência para Portugal, sobe 2,24% para 112 dólares por barril.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo sobe após queda de stocks acima do esperado

A matéria-prima está em alta nos mercados internacionais depois de o Departamento de Energia dos Estados Unidos ter divulgado que as reservas petrolíferas no país diminuíram duas vezes mais do que o previsto na semana passada.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) sobe 0,93% para os 94,54 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, valoriza 0,84% para os 111,46 dólares por barril.
Esta manhã, o preços do petróleo esteve em queda mas já regressou aos ganhos, após três sessões consecutivas de ganhos, período em que atingiu máximos de dois meses.
Os fornecimentos de crude caíram em 3,73 milhões de barris para 369,9 milhões de barris na semana que terminou no dia 3 de Agosto.
Os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma queda em 1,55 milhões de barris.
Já os inventários de gasolina deslizaram em 1,8 milhões para os 206,1 milhões de barris quando os especialistas esperavam uma queda em 1,75 milhões de barris.
Os stocks de destilados caíram em 724 mil barris para 123,5 milhões de barris.
A expectativa era de uma subida em 250 milhões de barris face à semana anterior.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo em alta com expectativa de estímulos na China

A matéria-prima já esteve a negociar em terreno negativo, mas inverteu essa tendência, a beneficiar da expectativa de que as autoridades chinesas venham a anunciar novas medidas de estímulo para a economia.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) soma 0,31% para os 93,64 dólares por barril. Já em Londres, o Brent, aprecia 0,23% para os 112,40 dólares por barril.
O petróleo transacciona em alta, depois de ontem ter recuado pela primeira vez em quatro dias, a reflectir os sinais de quebra na procura por combustíveis nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial. Ontem, o Departamento de Energia norte-americano anunciou que o consumo de petróleo desceu 1,1% na semana passada, a primeira queda em cerca de um mês.
No entanto, o anúncio de que a taxa de inflação na China abrandou, em Julho, pelo quarto mês consecutivo acelerou a expectativa de que venham a ser anunciadas novas medidas de estímulo para a economia, o que está a impulsionar a matéria-prima.
O índice de preços no consumidor subiu 1,8% face ao ano anterior, o que compara com o ganho de 2,2% registado no mês anterior.
Por outro lado, foi também anunciado que a produção industrial e as vendas a retalho aumentaram menos do que o esperado na China.
Também a variação cambial contribui para esta tendência, com a queda do dólar a aumentar a atractividade do investimento em matérias-primas denominadas na moeda americana.
O euro sobe 0,12% para os 1,2380 dólares.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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AIE antecipa queda da procura e leva preço do petróleo a cair mais de 1%

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A matéria-prima está a negociar muito perto dos 112 dólares por barril, em Londres, depois de a Agência Internacional de Energia revisto em baixa as previsões de procura para 2012 e 2013.

As últimas previsões da AIE apontam para uma queda entre 300 mil a 400 mil barris por dia em 2012 e 2013 devido, em parte, ao abrandamento da economia mundial.
"Muito provavelmente a procura de petróleo vai cair em 2013 devido, entre outras razões, à retoma da capacidade nuclear no Japão, que reduz as necessidades petrolíferas do sector energético", explica a agência no Oil Market Report (OMR) referente ao mês de Agosto.
As novas previsões da AIE acentuaram a tendência de queda da matéria-prima nos mercados internacionais. Estes seguem agora a perder mais de 1% tanto em Londres, como em Nova Iorque.
O West Texas Intermediate (WTI) perde 1,20% para os 92,24 dólares e o barril de Brent recua 1,05% para os 112,03 dólares.
O WTI acumula uma desvalorização de 16,5% desde o máximo registado este ano – 110,55 dólares a 1 de Março de 2012 – e de 6,6% desde o início do ano.
Já o Brent cai 12,74% desde 1 de Março, dia em que tocou no nível mais elevado de 2012 (128,40 dólares) mas acumula uma valorização de 4,3% desde o início do ano.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo mais caro com expectativa de quebra nas reservas dos EUA

Os preços do petróleo estão a subir, com o Brent de Londres a encarecer pela sétima em oito sessões.
Além do regresso da tensão geopolítica no Golfo Pérsico, os investidores estão a apostar numa nova quebra das reservas norte-americanas.


O crude WTI, negociado nas plataformas electrónicas da Nymex, sobe 0,43% para 93,13 dólares por barril, recuperando das perdas das últimas duas sessões.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o Departamento de Energia deverá amanhã revelar uma contracção das reservas de crude e combustíveis pela terceira semana consecutiva.
Aguarda-se também o relatório mensal sobre as vendas a retalho nos EUA, a divulgar dentro de algumas horas.
As vendas a retalho devem ter subido em Julho, pela primeira vez em quatro meses, a avaliar pela estimativa média entre os economistas consultados pela Bloomberg.
Espera-se uma expansão de 0,3%.
Já o Brent, transaccionado na ICE de Londres, tem subido mais nas últimas sessões e o diferencial face ao WTI tocou ontem máximo de quatro meses, nos 21,32 dólares.
O petróleo subiu ontem mais de 1% em Londres, com notícias de que Israel está a desenvolver um sistema de alarme contra armas nucleares e depois de uma colisão entre dois navios no Estreito de Ormuz.
O acidente, que ocorreu na madrugada de domingo, envolveu um navio de guerra dos EUA e um cargueiro com bandeira do Panamá.
A tensão entre Irão e Israel também preocupa, diz Bill O'Grady, estratego de um fundo em St. Louis, à Bloomberg.
"Sempre que há tensões nessa parte do mundo, isso cria receios de uma guerra regional", diz.

Fonte: Jornal de negócios
 

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Brent negoceia acima dos 115 dólares

A diminuição das reservas petrolíferas nos EUA na semana passada e o clima de tensão no Médio Oriente mantêm o petróleo a negociar próximo de máximos de quatro meses.

Os futuros do West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova Iorque, cedem 0,08% para 94,25 dólares por barril.
Já o brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para Portugal, segue a valorizar 0,08% para 116,34 dólares por barril.
Os preços do petróleo continuam próximos de máximos do mês de Maio depois de o Departamento de Energia dos EUA (DoE) ter divulgado esta quarta-feira que as reservas petrolíferas caíram em 3,7 milhões de barris na última semana.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam uma queda de 1,5 milhões de barris.
A China poderá tomar mais medidas para impulsionar o crescimento económico.
A descida da inflação dá ao país mais espaço para um reajustamento da política monetária, segundo comunicado do primeiro-ministro Wen Jiabao.
Em Agosto os preços do petróleo acumulam uma subida de 7,1% impulsionados também pelas preocupações com o clima de tensão no Médio Oriente, região onde se extrai aproximadamente um terço da produção mundial da matéria-prima.

Fonte: Jornal de negócios
 

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Petróleo cai após declarações do BCE e Bundesbank

BCE e Bundesbank provocam queda na matéria-prima.
Em causa estão os receios de que a Europa não consiga controlar a crise de dívida.


O petróleo cai depois das declarações do Bundesbank que mostram que “ainda existem desacordos sobre como lidar com a dívida da crise na Europa”, segundo declarações do analista de mercado Phil Flynn à Bloomberg.
O Brent, transaccionado em Londres, cai 0,03% para 113,68 dólares e o West Texas Intermediate (WTI) transaccionado em Nova Iorque, desce 0,54% para 95,49 dólares, a anular parte dos ganhos recentes que levaram esta matéria-prima para máximos de três meses.
Depois de, na semana passada, terem sido divulgados dados positivos sobre a economia americana, que animaram a matéria-prima, esta segunda-feira, a posição do Bundesbank em relação à compra de obrigações por parte do BCE, no mercado secundário, está a penalizar os preços do petróleo.
O banco alemão demonstrou-se novamente céptico em relação à intervenção do banco central no mercado de dívida.
Também a pressionar está o desmentido do próprio BCE de que a autoridade monetária já tenha definido os contornos de uma intervenção no mercado de dívida.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo segue em alta e atinge máximos de três meses

Os preços do crude mantêm a tendência desta manhã animados pela expectativa das reuniões entre líderes europeus que ocorrerão esta semana.

O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI) transaccionado em Nova Iorque ganha 1,29% para 97,21 dólares por barril.
Em Londres, os futuros de brent do Mar do Norte e crude de referência para Portugal valorizam 1,22% para 115,09 dólares por barril.
A matéria-prima está a subir impulsionada pela expectativa de que os líderes europeus conseguirão obter progressos relativamente à crise de dívida soberana que assola a zona euro.
Na Alemanha, o partido da chanceler Angela Merkel afirmou pela voz de Norbert Barthle que "é possível que haja concessões para a Grécia desde que Samaras [primeiro-ministro grego] mostre vontade de cumprir as principais metas do seu programa", segundo a Bloomberg que cita uma entrevista telefónica.
Em Espanha, foram colocados nesta terça-feira 4.500 milhões de euros em títulos de dívida de curto prazo, a troco de taxas de rendibilidade mais baixas do que a última operação comparável, mas ainda acima de 3%.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Reservas de petróleo deslizam mais do que o esperado e anulam descidas dos preços

Queda de crude nos inventários norte-americanos foi superior ao esperado, o que acabou por ditar o alívio dos deslizes dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Nos EUA, o preço do crude está até a subir.

O petróleo está a atenuar ou até a eliminar as quedas que estava a sentir, devido ao abrandamento do optimismo na Europa.
A divulgação de uma quebra superior ao esperado nas reservas de crude nos Estados Unidos trouxe algum ânimo à negociação da matéria-prima.
Os contratos futuros de West Texas Intermediate, negociados em Nova Iorque, estão a subir 0,27% para negociarem nos 97,10 dólares por barril.
Os preços estavam em queda antes da divulgação das reservas de crude nos EUA.
Já o Brent do Mar do Norte, cujos contratos são transaccionados na bolsa de Londres, segue a deslizar uns ligeiros 0,03% para os 114,61 dólares por barril, atenuando a queda que estava a registar-se e que acompanhava a evolução dos mercados.
As bolsas europeias e norte-americanas seguiam, igualmente, em queda.
Os mercados estão a aliviar do optimismo que têm verificado nos últimos meses e o petróleo estava a verificar o mesmo alívio.
Contudo, a divulgação das reservas, com menos petróleo do que o que se estava à espera nos inventários, acabou por trazer algum impulso para o preço da matéria-prima, embora sem grande expressão.
As reservas registaram uma descida de 5,41 milhões de barris de crude na semana passada, de acordo com os números divulgados pelo Departamento da Energia norte-americano citados pela Bloomberg.
A expectativa dos economistas consultados pela agência apontava para uma descida de 250 mil barris.
Ao todo, as reservas contavam, no final da semana terminada a 17 de Agosto, com um total de 360,7 milhões de barris.
Na gasolina, pelo contrário, a descida das reservas foi inferior à prevista pelos economistas.
Havia menos 962 mil barris nos inventários de gasolina, quando se apontava para uma quebra de 1,35 milhões.
No caso dos destilados, que englobam o gasóleo, verificou-se um aumento das reservas, ainda que inferior à esperada.
Previa-se um aumento de 1 milhão de barris na semana passada, mas a subida acabou por ser de 992 mil.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Tempestade Isaac conduz preços do petróleo a ganhos de 1%

A tempestade reduziu a produção petrolífera no Golfo do México, o que está impulsionar a matéria-prima. Incêndio em refinaria da Venezuela também puxa pelos preços.
A tempestade tropical Isaac está a afectar a produção de petróleo no Golfo do México.
As preocupações em torno da oferta da matéria-prima estão a levar os preços do petróleo a uma subida de 1%.
Os contratos futuros de West Texas Intermediate, negociados em Nova Iorque, estão a avançar 0,98% para serem transaccionados nos 97,09 dólares por barril. O crude recupera das duas quedas que verificou no final da semana passada.
Já os contratos de Brent, transaccionados em Londres, seguem a ganhar 1% para os 114,73 dólares por barril, deste modo recuperando da descida superior a 1% da última sexta-feira.
Os preços da matéria-prima têm estado em alta ao acompanharem o “rally” de Verão que o mercado accionista vive graças à expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) actue com eficácia para solucionar a crise da dívida na Zona Euro.
Contudo, a espera por esta actuação da autoridade monetária presidida por Mario Draghi tem já retirado alguma força a este processo, como se verificou no final da semana passada com a descida de 1% dos preços do petróleo.
Ainda assim, os preços são ainda mais altos do que os que se praticavam antes desta escalada.
Os preços do "ouro negro" seguem, contudo, esta segunda-feira em terreno positivo, impulsionados pela Tempesate Isaac.
O analista do mercado petrolífero Stephen Schork afirmou por e-mail à Associated Press que espera “uma muito mais elevada volatilidade esta semana” no mercado devido à tempestade tropical. Jonathan Barratt, CEO de uma empresa ligada ao mercado de petróleo, confirmou à agência Bloomberg que há um prémio nos preços do petróleo relacionado, precisamente, com o estado do tempo.
No caso de Stephen Schork, as preocupações apontam, segundo cita a Associated Press, para a possibilidade de o Isaac repetir os estragos dos furacões Katrina, em 2005, ou do Gustavo, três anos depois.
Os estragos que podem causar nas infra-estruturas petrolíferas, afectando a oferta, alimentam os receios.
Segundo a Bloomberg, 24% da produção petrolífera feita no Golfo do México já está paralisada devido à tempestade.
A agência falou com várias empresas que confirmaram que vão evacuar o pessoal agora que a tempestade se aproxima das suas instalações.
De acordo com a agência, esta região é responsável por 23% da produção norte-americana de petróleo.
A acrescentar a este facto está uma explosão de gás e posterior incêndio na refinaria de Amuay, na Venezuela, que também dinamiza os preços da matéria-prima.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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Preço do petróleo cai mais de 1% nos EUA após forte subida das reservas

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua
A matéria-prima negoceia pouco acima dos 95 dólares no mercado norte-americano após ser conhecido que as reservas de crude aumentaram em mais de 3 milhões de barris.
1,21% para os 95,16 dólares, enquanto em Londres, o barril de Brent cai 0,15% para os 112,41 dólares.
O WTI acentuou a queda que já registava depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter revelado que as reservas de crude caíram em 3,78 milhões de barris na semana passada.
Esta subida contrariou as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg, que antecipavam uma queda de 1,75 milhões de barris.
A acalmar os preços do petróleo está também o facto do furacão Isaac ter perdido força à sua chegada ao sul do Louisiana, como indica o Centro de Furacões dos Estados Unidos.
Recorde-se que devido à sua passagem pelo Golfo do México, cerca de 93% da produção de petróleo da região teve que ser interrompida.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo sobe impulsionado por declarações dos líderes internacionais

Os preços do petróleo estão a subir animados pelo "sim" do Tribunal Constitucional alemão e palas palavras do primeiro-ministro chinês.
As expectativas quanto às medidas que possam vir a ser anunciadas pela Fed estão também a impulsionar os preços da matéria-prima.
Os futuros do West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova Iorque, seguem a valorizar 0,48% para 97,64 dólares por barril.
O brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para Portugal, avança 0,63% para 116,13 dólares por barril.
O principal Tribunal Constitucional da Alemanha aprovou o Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEE).
Angela Merkel
, chanceler alemã, afirmou que esta decisão “dá a todos, tanto ao parlamento como aos contribuintes, garantias importantes para o rumo a seguir para superar a crise europeia.”
Por seu lado o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao garantiu que há espaço no país para mais medidas de impulsionamento à expansão da economia.
A Reserva Federal americana (Fed) inicia esta quarta-feira uma reunião de dois dias, especulando-se que possam ser anunciadas mais medidas de estímulo ao crescimento económico dos EUA.
A diferença de preços entre o brent do Mar do Norte e o WTI que chegou aos 21,92 dólares (17,12 euros) em Agosto, tem vindo a diminuir devido a um aumento da produção de brent.
As previsões apontam para um aumento de 24% das exportações da matéria-prima transacciona em Londres, no mês de Outubro, o valor mais alto em dois anos.
Esta quarta-feira serão divulgadas as reservas de petróleo nos EUA, pelo departamento de energia do país, (DoI).
As estimativas indicam uma provável descida de 2,9 milhões de barris, nos stocks de crude, para os 354,2 milhões,na semana terminada a 7 de Setembro.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Perspectivas de crescimento pressionam preço do petróleo

A matéria-prima está a negociar em baixa pela segunda sessão consecutiva nos mercados internacionais antes de uma reunião de ministros das Finanças da Zona Euro ter lugar no Luxemburgo.
Os contratos sobre o West Texas Intermediate (WTI) estão a desvalorizar 1,19% para 88,81 dólares por barril ao serem negociados em
Nova Iorque
antes da abertura dos mercados.
O Brent, cujos contratos são negociados em Londres e servem de referência para a Europa, deprecia 0,91% para 111,00 dólares por barril.
Os contratos futuros sobre petróleo prolongam a queda das últimas três semanas antes da reunião de ministros das Finanças da Zona Euro, segunda-feira, no Luxemburgo.
Os investidores têm reduzido as apostas na valorização do petróleo desde que o Banco Mundial divulgou um relatório que diz que o crescimento da Ásia Oriental, este ano, será o mais lento desde de 2001, segundo lembra a agência Bloomberg.
“As perspectivas de uma melhoria significativa na procura parecem não existir”, disse o analista de mercado da CMC Markets na Austrália, Ric Spooner, citado pela agência noticiosa norte-americana. “Existe bastante oferta [de petróleo].
É difícil os especuladores apostarem em subidas.”
O inquérito da Bloomberg a 38 analistas indica que 21 deles apontam para uma desvalorização do petróleo durante esta semana.
Quatro dos inquiridos acreditam que a matéria-prima vai permanecer pouco alterada e 13 acredita numa valorização.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Petróleo negoceia perto de mínimos de quatro meses

Petróleo negoceia perto de mínimos de quatro meses

Incerteza nos mercados, devido às eleições nos EUA e à passagem do furacão Sandy, levam matéria-prima a negociar perto de mínimos de quatro meses.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, avança 0,24% para 85,06 dólares por barril.
Já o Brent do Mar do Norte, de referência para Portugal e transaccionado em Londres, sobe 0,17% para 105,86 dólares o barril.
O petróleo anima um dia antes das eleições dos EUA, altura em que os eleitores irão decidir se mantêm Barack Obama na presidência ou dão a oportunidade a Mitt Romney, candidato republicano.
O índice dos serviços nos EUA desceu em Outubro de 55,1 pontos para 54,2, o que animou os mercados.
O sector dos serviços abrange cerca de 90% da economia americana.
A passagem do furacão Sandy também contribuiu para este avanço, numa altura em que os habitantes têm efectuado uma corrida aos postos de abastecimento, já que algumas partes do país mais afectadas ainda se encontram sem energia.
“A procura deve aumentar agora que o Sandy já passou”, afirmou Phil Flynn, analista da Price Futures Group à agência noticiosa.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Preço do petróleo em queda

O preço do barril de petróleo Brent para entrega em Dezembro abriu esta segunda-feira em baixa no Intercontinental Exchange Future de Londres, situando-se nos 109,30 dólares, menos 0,10 dólares do que no fecho da sessão anterior.



Segundo a agência Lusa, sexta-feira o preço do barril de petróleo Brent para entrega em Dezembro subiu dois por cento, para os 109,40 dólares.

O crude do Mar do Norte, de referência para Portugal, fechou nos 109,40 dólares no International Exchange Futures, mais 2,15 dólares do que na sessão de quinta-feira.

cm
 

billshcot

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Preço do petróleo abre em baixa

O preço do barril de petróleo Brent para entrega em Janeiro abriu esta terça-feira em baixa no Intercontinental Exchange Future de Londres, situando-se nos 111,59 dólares, menos 0,11 dólares do que no fecho da sessão anterior.



Na segunda-feira, o preço do barril de petróleo Brent, para entrega em Janeiro, fechou a subir 2,52%, para os 111,70 dólares, noticiou a agência Efe.

O crude do Mar do Norte, de referência para a Europa, encerrou no International Exchange Futures nos 111,70 dólares, mais 2,75 dólares do que na sessão de sexta-feira.

cm
 

florindo

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Petróleo sobe mais de 1% em Nova Iorque impulsionado pelo sim da Câmara dos Representantes

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Petróleo sobe mais de 1% em Nova Iorque impulsionado pelo sim da Câmara dos Representantes

A matéria-prima negoceia em máximos de três meses, depois da Câmara dos Representantes aprovar o acordo que evita o “precipício orçamental”, previamente alcançado pelo Congresso.
Petróleo sobe mais de 1% em Nova Iorque, negociando em máximos de três meses, impulsionado pela aprovação do acordo que evita o “precipício orçamental”. Desta forma impediu-se um aumento automático dos impostos e um corte na despesa de 600 mil milhões de dólares, em 2013.

Os futuros para Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova Iorque, sobem 1,40% para 93,11 dólares por barril, atingindo máximos de três meses. Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para Portugal, sobe 0,98% para 112,20 dólares por barril.

“A acção do Congresso fez as pessoas sentirem-se muito mais optimistas acerca da economia dos EUA”, afirmou Michael Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research. Lynch destacou que “não haverá um aumento dos impostos para a maioria das pessoas”.

A legislação deve evitar um aumento de impostos na classe média e subir as taxas sobre os rendimentos acima dos 400 mil dólares (perto de 303 mil euros) para pessoas singulares e dos 450 mil dólares (perto de 340 mil euros) para casais.

Na última madrugada, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou o acordo que permite o adiamento, por dois meses, dos cortes na despesa que estavam previstos para Janeiro. O Presidente dos EUA, Barack Obama, deverá agora promulgar o texto do acordo.

A votação final na Câmara dos Representantes foi de 257 votos a favor e 167 votos contra. No Senado, a aprovação do documento ocorreu com 89 votos favoráveis e oito contra.

Republicanos e Democratas devem, agora, preparar-se para uma nova ronda de negociações sobre como reduzir a dívida do país, que deverá atingir novo tecto máximo em Fevereiro ou Março.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo regressa às quedas após maior subida semanal em quatro meses

Petróleo regressa às quedas após maior subida semanal em quatro meses

O preço da matéria regressou hoje às quedas após ter registado o maior ganho semanal dos últimos quatro meses.
O ganho da matéria-prima foi motivado pela queda acentuadas das reservas de crude nos Estados Unidos.

Os preços do WTI, “benchmark” para os Estados Unidos, superaram os 93 dólares por barril e acumularam um ganho superior a 2,5% na passada semana.

Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações portuguesas, segue igualmente em queda e negoceia nos 111,24 dólares.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados na passada sexta-feira, os “stocks” de crude caíram em 11,1 milhões de barris na semana passada, para 359,9 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um decréscimo de mil milhões de barris.

Os inventários da gasolina aumentaram em 2,56 milhões de barris, quando se estimava um aumento de 2,2 milhões.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um incremento de 4,57 milhões de barris, contra a projecção de uma subida de 1,25 milhões de barris.

Fonte: Jornal de Negócios


 

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Aumento das reservas aquém do esperado faz preços do petróleo subir

Aumento das reservas aquém do esperado faz preços do petróleo subir

A matéria-prima segue a negociar em alta, tanto em Londres como em Nova Iorque. A subida das reservas de combustíveis, que ficou abaixo da expectativa dos analistas, está a beneficiar a comercialização do “ouro negro”.
Os preços do petróleo estão a apreciar depois de terem sido divulgados os valores das reservas dos combustíveis dos EUA.

Em Nova-Iorque, o West Texas Intermediate avança 1,58%, a negociar nos 90,59 dólares por barril.

Já em Londres, o Brent, que serve de referência para o mercado português, aprecia 1,01% para os 101,32 dólares por barril.

O relatório do Departamento de Energia norte-americano, conhecido esta quarta-feira, revelou que as reservas de petróleo aumentaram em 947 mil barris, perfazendo o total de 338,6 milhões de barris na última semana.

Contudo, o valor de barris produzidos na última semana ficou aquém das expectativas dos analistas, que apontavam um aumento de dois milhões de barris, segundo a Bloomberg.

As reservas de gasolina diminuíram em 3,928 milhões barris, quando os analistas apontavam para uma diminuição de apenas 600 mil barris. Já as reservas destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, aumentaram em 97 mil barris.

Os analistas esperavam que aumentassem em 500 mil barris.

A influenciar a negociação da matéria-prima estão ainda os dados económicos norte-americanos, nomeadamente as encomendas de bens duradouros, conhecidas esta quarta-feira, que registaram uma queda de 5,7%, de acordo com os dados do Departamento do Comércio.

Esta foi a maior queda em sete meses e superou as previsões dos economistas que apontavam para um decréscimo de 3%.

Fonte: Jornal de Negócios

 

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Preço do petróleo aumenta com diminuição das reservas norte-americanas

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Preço do petróleo aumenta com diminuição das reservas norte-americanas

Os preços da matéria-prima seguem a negociar em alta em Londres e Nova Iorque.

A contribuir para a subida do preço do barril está a diminuição das reservas de crude norte-americanas na última semana.

Em Nova Iorque, os contratos futuros do West Texas Intermediate, transaccionado nas plataformas electrónicas da Nymex, apreciam 0,44% para 93,72 dólares por barril, depois de o Departamento de Energia norte-americano ter anunciado uma diminuição das reservas de crude.

Na última semana, as reservas do “ouro negro” sofreram uma redução de 6,27 milhões, fixando-se, no total, em 391,3 milhões de barris.

O decréscimo superou as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para uma diminuição de 800 mil barris. A pesar na diminuição está ainda a redução das importações de petróleo em cerca de 7% para 7,27 milhões por dia.

“O aumento da taxa de utilização das refinarias e a diminuição das importações explica maioritariamente a grande queda [das reservas], que está a impulsionar o aumento dos preços”, aponta Michael Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research, à Bloomberg.

A diminuição das reservas de petróleo é a maior desde o final de Dezembro.

Já os preços do Brent, que é negociado em Londres e serve de referência às importações nacionais, somam 0,35% para os 103,60 dólares por barril.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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