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ssyssy

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Saúde oral

Saúde oral, flúor e crianças: dentição correcta
Toda a estrutura de um consultório dentário mete medo a muitos adultos, quanto mais às crianças.

O ideal, por todos os motivos, é fazer da ida ao dentista uma questão meramente preventiva e não correctiva, em que as memórias dessa ida sejam agradáveis.

«É fundamental, em vários aspectos, uma criança ter uma dentição correcta. Não só numa perspectiva de saúde oral, mas sim também na alimentação, na aprendizagem da fala e no desenvolvimento da autoconfiança.»

«Por tudo isto, é muito importante motivar e educar as crianças quanto à importância do cuidado com os dentes o mais cedo possível, principalmente se tivermos em linha de conta que, de todos os grupos etários, são as crianças as que têm mais tendência a sofrer cáries, não só pela alimentação, como pela falta de destreza manual para lavar a boca»
 

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Saúde oral, flúor e crianças: dentição de leite e dentição definitiva
Todos nós sabemos que vamos ter, ao longo da nossa vida, duas dentições completas: a de leite e a definitiva.

A primeira vai nascer entre os seis e os 27 meses e fica completa até aos três anos de idade – 20 dentes.

Apesar de algum desleixo habitual em relação a estes dentes, a verdade é que lhes deve ser dada uma atenção tão focada como se se tratasse de dentes definitivos.

«É usual que o aparecimento da dentição de leite provoque febre e fezes mais líquidas.»

«É normal que exista algum espaço entre esses dentes de leite, pois, convém não esquecer que os dentes definitivos vão ser maiores, logo vão ocupar mais espaço. Depois dessa dentição completa devem ser cuidados com atenção.»

«A sua substituição vai dar-se ao longo de seis anos, devendo essa mudança estar completa até aos 12 anos.

Actualmente, essa dentição começa a aparecer cada vez mais tarde, com casos em que tem de ser o próprio dentista a forçar a mudança, ou podem igualmente suceder casos em que, devido a alguns dentes definitivos mal posicionados, alguns dentes de leite podem cair»
 

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Saúde oral, flúor e crianças: higiene oral

Enquanto as crianças ainda são muito novas, até cerca dos três anos, é conveniente serem os pais a lavar-lhes os dentes, de forma a garantir que os mesmos são correctamente limpos.

Depois, a partir dessa idade, já podem ser as próprias crianças a proceder à sua limpeza, embora com o controlo de um adulto. Uma boa forma de as educar nesse sentido é fazendo com que os menores lavem os dentes junto dos pais.

Segundo a dentista, «as crianças tendem a aprender por imitação. Deste modo, é aconselhável lavar os dentes junto com os pais. É um bom exercício de aprendizagem para elas».

«De início, deve-se ensiná-las a proceder à lavagem duas vezes por dia (de manhã e antes de ir para a cama) durante dois minutos.»

«Uma preocupação adjacente a toda essa educação deverá ser a desabituação e desencorajamento das chuchas e de chuchar no dedo. Essa atitude de desincentivo vai promover o correcto desenvolvimento do palato e, consequentemente, da estrutura maxilar.»
 

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Saúde oral, flúor e crianças: cáries e flúor

Além da questão da aprendizagem em relação à higiene, há igualmente algumas opções, nomeadamente no campo da intervenção preventiva, que podem evitar, a médio ou longo prazo, algumas patologias, especificamente as cáries, que afectam a grande maioria das pessoas.


«cerca de 95% da população portuguesa tem, teve, ou terá, cáries».

«Uma boa forma de as evitar é, não só através de uma boa limpeza, como também pela aplicação de flúor. Nas crianças, o flúor deve ser administrado o mais cedo possível, desde a primeira dentição.»

«Além disso, as crianças devem usar uma pasta que contenha entre 1000 a 1500 ppm de flúor. Além destas formas, pode absorver-se flúor também bebendo água da rede pública e leite ou fazendo bochechos de elixires, entre outros».
 

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Saúde oral, flúor e crianças: relação entre miúdos e dentistas
Quanto à relação sempre problemática entre os miúdos e os dentistas, devem, quer os pais, quer os próprios profissionais, trabalhar para que não haja qualquer trauma, normalmente associado aos consultórios dentários.

«É muito importante que a primeira consulta seja meramente informativa e de conhecimento, ou apresentação, entre as crianças e os dentistas.»

«Toda a envolvência de um consultório, com aquelas máquinas intimidantes e aparelhos que fazem barulhos estranhos, assusta muitos adultos, quanto mais crianças.»

«Além disso, muitas vezes, os pais estão extremamente ansiosos, andam de um lado para o outro, constantemente a perguntar aos filhos se está tudo bem. Esse comportamento não é benéfico e, nessas alturas, é preferível pedir-lhes para ficarem na sala de espera»
 

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Saúde oral na infância: bons hábitos

Com a idade a levar às traquinices e a poucos cuidados com a higiene oral, a directora clínica da Clínica José Cautela, Paula Flores, conta que é muito importante explicar aos pais e aos filhos a importância da escovagem dos dentes, duas vezes por dia, com maior relevância para a da noite.

«Se durante o dia a língua ajuda a limpar os dentes, à noite tal não acontece, pois a criança está em repouso. Por outro lado, é nesta altura que os hidratos de carbono, adquiridos através da ingestão dos alimentos, ficam durante mais tempo em contacto com a superfície dentária, favorecendo o aparecimento das cáries», clarifica Paula Flores.

O recurso a uma escova, boa e macia, uma pasta dentífrica com bastante flúor e o uso de fio dentário revestem-se, assim, de uma importância extrema.

Outro bom hábito, que começa a ser recomendado pelos dentistas, consiste na limpeza da língua. Isto porque, segundo a mesma dentista, «as papilas gustativas guardam micropartículas que acabam por se depositar nos dentes, mesmo depois de lavados».

Para os meninos bem-comportados e com dentes sãos há, ainda, a possibilidade de se aplicar um produto – selante de fissura – que dá uma protecção extra à fissura dos dentes molares.

Podendo durar uma vida inteira, é essencial manter uma boa higiene oral, caso contrário, «a parte que não está protegida fica exposta às cáries e pode afectar o resto do dente»
 

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Saúde oral na infância: corrigir imperfeições
Mas as dores de cabeça não acabam com as cáries. Numa altura em que a medicina preventiva ganha terreno, as consultas regulares ao dentistas a partir dos 6 anos ajudam a detectar anomalias do foro da Ortodontia.

Para isso, é essencial observar o desenvolvimento da arcada dentária, conferir se o freio está bem-posicionado e como é que os dentes ficam colocados quando a criança abre e fecha a boca.

«Com 5 anos há quem ainda use a chucha ou o dedo. Nestes casos é muito frequente os dentes ficarem encavalitados», diz Paula Flores.

Outra situação clínica que pode surgir é o nascimento de dentes tortos e/ ou sobrepostos. Nestes casos, as causas podem ser explicadas pela falta de espaço na boca ou pelo atraso no desenvolvimento ósseo da arcada, impedindo o normal encaixe dos dentes definitivos. Um exemplo típico é o caso dos conhecidos dentes de vampiro, quando os caninos surgem por fora.

A médica dentista adverte que qualquer destas situações pode ser corrigida, desde que detectada a tempo.

«Muitas vezes recorre-se a aparelhos fixos ou removíveis. Tudo depende da idade e da maturidade da criança», reforça Paula Flores.

Em qualquer dos casos – cáries, problemas de ortodontia – quanto mais depressa se identificar o problema melhor.

«Até aos 4 anos, é possível fazer a reparação do freio e garantir que os dentes incisivos não ficam separados. Passado este tempo, há uma maior probabilidade de se recorrer ao tratamento ortodôntico», avisa a mesma dentista.
 

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Quando é que a criança deve começar a escovar os dentes?
Esta é uma pergunta que muitos pais fazem.
A resposta é simples: desde que aparecem os primeiros dentes.
Por volta dos 6 meses de idade (por vezes mais cedo, por vezes mais tarde) começam a nascer os primeiros dentes de leite.
É claro que o bebé, nessa idade ainda não tem a destreza para o fazer. São os pais ou quem cuida da criança que o deve fazer utilizando uma escova suave de dimensões reduzidas que existe à venda nas farmácias.
Uma boa altura para o fazer é precisamente no momento quando os pais praticam a sua higiene oral. A criança tenderá a imitar os gestos da mãe ou do pai. Mas estes devem ajudar o bebé, ensinando pouco a pouco os movimentos correctos.
Nos primeiros dias é melhor não usar qualquer dentífrico. Depois, escolhendo um dentífrico suave (de preferência um gel), pode-se colocar uma porção muito pequena na escova do bebé por forma a que ele se vá habituando ao paladar. É claro que a criança "come" o dentífrico, mas isso não tem importância pois todos os dentífricos à venda respeitam as normas de segurança e não contêm substâncias capazes de fazer mal ao bebé.
A maior parte dos dentífricos contêm flúor, mas a quantidade é muito reduzida. Desse modo, isso não impede que os pais continuem a dar as gotas de flúor que são aconselhadas desde o primeiro mês de vida.
É espantosa a facilidade com que os bebés aprendem a escovar a boca. Aliás, a maior parte sente grande prazer em esfregar as gengivas, pois isso até ajuda os seus dentinhos a romper.
Até ao 4-5 anos é recomendável que a escovagem seja supervisionada pelos pais ou por quem cuida da criança. Por essa altura a criança já domina muito melhor todos os movimentos e começa a deixar de engolir o dentífrico.
Esta prática ajuda a criança a conhecer a sua boca e a saber observar os seus dentes bem como permite aos pais detectar alguma anomalia, caso exista (por exemplo: manchas nos dentes, má posição dos mesmos, persistência do freio labial).
Lá diz o ditado: "de pequenino se torce o pepino".
 

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Dentes: ensine os seu filho a escová-los

É sobretudo a partir dos 3 a 4 anos que estas medidas devem começar a ganhar força no comportamento diário da criança.

A ideia é evitar que a cárie se instale nos dentes de leite, que são, por assim dizer, «a cama» dos dentes definitivos. Mas nessa altura é preciso ter calma. Devem cumprir-se as regras de higiene, mas sem traumatismos. O pai e a mãe devem colaborar na escovagem correcta, mas ao mesmo tempo acautelar a ingestão de flúor.

«Primeiro, porque sendo impossível evitar que a criança engula a pasta de dentes, que tem um sabor extremamente agradável, logo aí começa a ingestão do flúor.

Daí que os suplementos de flúor possam ser desnecessários e até prejudiciais, porque, além das pastas dentífricas, as águas e os alimentos já contêm aquela substância em quantidades mais do que suficientes.

Não queremos que nos apareçam cáries, mas também não queremos que haja fluorose para tratar, que é, por vezes, bem pior»
 

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Evite a gengivite lavando os dentes

As suas gengivas estão a ficar de um vermelho vivo e sangram facilmente? Então convém ter presente que uma gengivite passageira se pode tornar gravíssima. É preciso levar muito a sério esta situação que pode ser a porta de entrada de micro-organismos patogénicos. Tratada a tempo, a gengivite não tem possibilidades de evoluir.

A gengiva é o tecido mole que circunda e protege os dentes. Se as gengivas mudam de cor, passando do rosa ao encarnado vivo e depois sangram quando lava os dentes ou come, é sinal de uma gengivite, ou seja de uma inflamação das gengivas. Todos podemos ser atingidos por esta patologia que é muito frequente e deve ser encarada com a maior seriedade.

Na prática a gengivite localiza-se, na maior parte dos casos, na zona de contacto entre o dente e a gengiva ou no espaço entre dois dentes. Mas pode também proliferar em toda a superfície das gengivas.

Quando não é tratada, a gengivite pode provocar o desapoio dos dentes, atingir os ligamentos, talvez mesmo o osso alveolar e provocar uma parodontite. Em casos extremos pode mesmo levar a que os dentes se desprendam e caiam.

Por tudo isto, o melhor mesmo é evitar o aparecimento da inflamação. Impedir que uma gengivite se desenvolva é, sobretudo, uma questão de higiene.



Uma questão de limpeza

A placa dentária resulta da acumulação de micro-organismos, de muco salivar e de restos de alimentos. A legião de germes que a acompanha faz com que a placa dentária esteja na origem da gengivite simples.

Por outro lado, os restos de alimentos, ao enfiarem-se entre dois dentes, provocam a compressão da gengiva que pode tornar-se numa gengivite localizada ou difusa em volta do dente.

A gengivite pode também ter origem numa infecção. Um abcesso, um dente partido, um problema ao nível da raiz ou uma cárie provocam uma inflamação que pode alargar-se às gengivas.

A perda da integridade da superfície do esmalte dos dentes, por sua vez, também é uma das causas de irritação da gengiva. O tártaro junta-se ainda à lista dos problemas na origem da irritação da gengiva.

O tártaro é composto por matérias minerais depositadas sobre os dentes e sobe a gengiva. Devido à estagnação da placa dentária, torna-se mais espesso, irritando a gengiva e provocando a inflamação.

Existem ainda situações associadas a doenças ou a estados particulares que têm implicações nas gengivas. Assim, nas mulheres, a gengiva é extremamente sensível às modificação hormonais no período da gravidez ou durante as regras.

A diabetes, por seu lado, provoca alterações do meio bucal e da saliva. A consistência da gengiva tona-se um pouco gelatinosa e muito frágil. A menor irritação pode tornar-se muito dolorosa.

Finalmente, o tabaco produz alterações na flora bucal e acentua a produção de saliva que cria depósitos de tártaro.



Dizer não à gengivite


O que é necessário fazer para impedir o aparecimento de uma gengivite? Basta, simplesmente, evitar cuidadosamente as situações que favoreçam as retenções alimentares, a acumulação da placa dentária e o depósito de tártaro.

Para isto é necessário uma lavagem regular e apropriada da boca e dos dentes. Para a lavagem existem escovas e dentífricos adequados. As escovas devem ser mantidas nas melhores condições. É igualmente importante que a lavagem seja feita segundo as técnicas que permitem a obtenção dos melhores resultados. O fio dental é também um bom instrumento na prevenção da gengivite uma vez que permite a remoção de restos de alimentos alojados entre os dentes. Estes cuidados deverão ser ainda complementados pela remoção do tártaro pelo menos uma vez em cada ano.

Finalmente, se usa prótese dentária ou se é diabético deve observar os cuidados especiais associados a estas situações.



Segredos de uma boa lavagem

Uma boa lavagem é ainda a melhor arma para evitar o aparecimento da gengivite. Escovar bem os doentes não é propriamente uma coisa muito complicada. Basta ter presentes os seguintes passos:

Escove todos os dentes, na parte externa e interna. Os movimentos devem ser rotativos e no sentido da gengiva para o dente. Faça-o durante três minutos após cada refeição.

Utilize uma escova suave e curta para ter acesso a todos os recantos da boca. As cerdas sintéticas são as mais adequadas no combate aos micro-organismos.

Não se esqueça de escovar cuidadosamente as zonas situadas entre dois dentes para evitar a inflamação eliminando todos os restos que ali se depositam.

Escove também as gengivas com uma escova molhada. Já agora, não se esqueça da língua, que está sempre carregada de micro-organismos.

Para não agredir as gengivas, não hesite em mudar de escova desde os primeiros sinais de fadiga das cerdas. Na prática, faça-o de dois em dois meses.

Como complemento da escovagem, sirva-se do fio dentário, que desaloja os resíduos entre os dentes e nos bordos das gengivas.

O dentífrico completa a acção da escova. Para as gengivas um tanto frágeis, prefira um produto específico sem abrasivo ou uma pasta gengival, em alternância com um gel que contenha sais de potássio ou compostos fluoretados.

Última medida de higiene: retirar o tártaro, pelo menos uma vez por ano.

Próteses dentárias

Se tem uma prótese dentária, para além de observar os cuidados gerais a ter com a lavagem do dentes e da boca, deve ainda:

Mandar verificar regularmente as pontes e outras próteses para que seja possível descobrir restos de alimentos e tártaro, por vezes bem escondidos.

Se sentir incómodo com a prótese, informe o dentista que a poderá reajustar, polir ou então substituí-la quando já for antiga.

Diabéticos

Os diabéticos, para além do controlo cuidadoso da sua doença, devem consultar o dentista com regularidade para verificar se há tártaro ou outros problemas que podem provocar uma gengivite.

No entanto, nos casos simples de corrimento ligeiro de sangue ou irritação passageira, escovar com maior frequência e massajar as gengivas com uma escova apropriada pode ser suficiente para resolver o problema em poucos dias.
 

ssyssy

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Cárie tem solução


Tudo começa na transformação do açúcar em ácido pelas bactérias da placa bacteriana. Este ácido, em contacto com o esmalte do dente, vai começar a destruí-lo, iniciando-se assim a cárie dentária. O mais engraçado é que estamos a falar de um problema muito fácil de prevenir. É difícil escapar aos alimentos açucarados. Os flocos do pequeno almoço, os iogurtes, os refrigerantes, os bolos, as pastilhas, os rebuçados, o ketchup, enfim, quase tudo tem açúcar.

Limitar a frequência com que petiscamos uma bolachinha aqui e uma pastilha acolá pode ter um grande impacto na saúde da nossa boca.três maneiras de reduzir a cárie dentária e, em alguns casos, de a eliminar completamente:

Evitar a ingestão de alimentos açucarados, impedindo os ácidos de se formarem.
Aumentar a resistência dos dentes utilizando um dentífrico que contenha flúor. Se após a escovagem não bochechar a boca com água e limitar-se a cuspir, o dentífrico que ficou vai aumentar a eficácia do flúor da pasta em 70%.
Controlar a placa bacteriana, através de uma correcta higiene oral, escovando pelo menos duas vezes por dia os dentes. Com especial atenção das faces oclusais e usando o fio dentário.
 

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Tártaro - um velho problema


O tártaro é, por definição, um depósito duro, calcificado, que se agarra fortemente aos dentes naturais ou próteses dentárias. Não é removido pela escovagem, nem por qualquer outro meio de higiene dentária que se use em casa.

A formação do tártaro não está unicamente dependente da quantidade de placa bacteriana que se forma, mas também da sua constituição, principalmente no que diz respeito à saliva e à quantidade de minerais que esta contém, o que difere um pouco de indivíduo para indivíduo. Assim, há pessoas que têm necessidade de fazer destartarizações de três em três meses e outras só necessitam de o fazer uma vez por ano.

A principal razão que leva a pessoa ao dentista ou ao higienista oral para fazer uma destartarização é o problema estético do tártaro, que mancha os dentes. O pior é que o tártaro contribui para o aparecimento das doenças gengivais. A sua superfície não é lisa como o esmalte, mas sim rugosa, retendo mais placa bacteriana, o que vai irritar a gengiva. Por isso é que grande parte do tratamento e prevenção das doenças gengivais passa pela sua remoção.

A sua cor normal é branca ou amarelada, mas é facilmente manchado pelos pigmentos do café ou do tabaco. Mas se usar uma pasta dentífrica anti-tártaro vai retardar a sua formação, mas não a evita na totalidade, nem retira o que já se formou.

Por tudo isto, deve escovar e usar o fio dentário regularmente para reduzir a sua formação, usar um dentífrico anti-tártaro e consultar regularmente o seu dentista para fazer destartarizações... antes que seja tarde de mais.
 

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O siso

A dentição adulta é constituída, em situações normais, por 32 dentes. Existe o grupo dos incisivos superiores, que se subdividem em incisivos centrais e laterais, e o grupo dos incisivos inferiores, que têm uma subdivisão semelhante. São os dentes da frente aqueles que normalmente duram mais tempo. Como são os que se vêem, todos nós temos muito cuidadinho com eles.

Depois vêm os caninos. A seguir os pré-molares e os molares. O grupo dos molares é constituído por três dentes e ao todo são doze. O primeiro molar, que surge aos seis anos, é um dente muito importante porque é o primeiro definitivo a nascer, sendo responsável por organizar a posição da futura dentição da boca. O segundo molar nasce por volta dos 12 anos. Aos 13 temos toda a dentição definitiva ou permanente completa, à excepção dos dentes do siso, ou terceiros molares, que só surgem perto dos 20 anos, bem lá atrás no «fim da boca».

Este é um dente problemático por causa da falta de espaço para nascer, ficando por vezes encavalitado nos dentes à sua frente, outras meio fora, meio dentro. Chega a nascer virado para a bochecha ou para o céu da boca. É muito propício à cárie dentária devido ao seu difícil acesso para a higiene oral.

Quando a erupção não corre bem, acontece que o dente fica impactado no osso. Esta situação é muito comum e ele pura e simplesmente não nasce. Outra situação frequente é esta impactação estar a causar danos irreparáveis na raiz, que está a ser forçada pelo dente do siso, ou ainda causar cáries devido à acumulação de alimentos, principalmente se a parte do dente do siso estiver à superfície. É preciso ter muita atenção porque a sua tendência para os problemas é conhecida.

O RX é por vezes o melhor auxiliar para dar uma ideia da posição destes dentes. E quando surgem grandes inflamações gengivais na área dos sisos, para a além da medicação do médico, podem-se seguir alguns conselhos práticos, como colocar pedaços de gelo na zona afectada ou aplicar um antibiótico com a ajuda de uma cotonete na zona da infecção. De qualquer forma, não desista de passar lá com uma escova de dentes macia - se necessário use uma de criança - para um acesso mais fácil, devendo consultar um dentista se os sintomas persistirem.

A extracção é, por vezes, a única solução possível. Existe um pânico generalizado quando se fala de extracção de um dente do siso. Na maioria dos casos é um procedimento simples. Se colocar gelo na área da extracção de 30 em 30 minutos no primeiro dia, se tiver todos os cuidados que lhe são indicados e evitar ingerir alimentos duros, vai ver que o período pós-extracção passa sem lhe causar grandes transtornos
 

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Dores de dentes

A melhor forma de evitar as terríveis dores de dentes é ter consciência desde de criança que a higiene oral é tanto ou mais importante que o resto e que os dentes merecem uma ida ao dentista com regularidade, não somente quando estamos perante uma ida inevitável.
Existem vários tipos de dores de dentes. A mais comum é a dor provocada pela sensibilidade dentária (sensibilidade às variações de temperatura).

A mais dolorosa é provocada por várias situações, desde dentes cariados a problemas de gengivas.



Alguns conselhos pata atenuar a dor até ir ao dentista:


Tome um analgésico.

Vá à farmácia e peça analgésicos específicos para a dor de dentes. O ibuprofeno pode ser uma boa solução, ou 2 aspirinas.
Utilize pouco tempo medicação e vá quanto antes ao dentista.


Analgésicos tópicos.
Existem à venda nas farmácias alguns medicamentos que pode aplicar directamente no dente que lhe provoca dor. Peça na sua farmácia.

Compressas frias.
Coloque uma compressa fria sobre a bochecha.

Arrefeça a zona afectada.
Por vezes bochechar com água fria ou morna pode aliviar. Se reparar que o dente está com sensibilidade ao frio não continue.

Bochechar com água salgada e morna.

Lavar bem os dentes.
Escove muito bem a zona que lhe dói, pois por vezes existem pequenos pedaços de comida que estão a provocar estragos e dor.

Evite bruscas alterações de temperatura.
Não coma nem beba alimentos muito quentes ou frios.
 

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Obstipação

Obstipação: uma doença inibidora

Certamente é mais fácil comentar «tenho uma constipação» que «tenho obstipação»... É natural, afinal, trata-se de uma doença à qual está associada uma certa inibição. Mas, para a tratar é necessário encará-la.

Não raras vezes causadora de mal-estar geral, a obstipação é uma doença que também provoca uma forte inibição de a abordar por quem dela sofre.

Também conhecida como prisão de ventre, é mais comum nas mulheres, devido a factores que desencadeiam o seu aparecimento, como seja a maternidade.

«A obstipação pode ser crónica ou aguda, sendo que esta última ocorre pontualmente. Fala-se de obstipação crónica quando se evacua menos de três vezes por semana, quando há uma sensação de defecação incompleta ou uma certa dificuldade e se as fezes forem duras», refere a Dr.ª Sandra D’Abril, médica especialista em Medicina Geral e Familiar.

É, porém, um tanto ou quanto variável. Isto porque os sintomas da obstipação diferem de doente para doente. Além do mais, há que considerar o ritmo do trânsito intestinal, que varia de indivíduo para indivíduo, assim como alguns factores intimamente associados a esta doença.

Diz a mesma médica de família que «a alimentação pode influenciar o aparecimento ou o agravamento dos sintomas da obstipação, nomeadamente se a dieta for pobre em fibras e se houver pouca ingestão de líquidos».

O sedentarismo e o acto de reprimir a urgência de evacuar são comportamentos que também exercem influência sob esta doença.
 

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Obstipação: mitos e concepções erradas

O problema da obstipação apresenta uma dimensão considerável, afectando pessoas por todo o mundo.

Um estudo epidemiológico, apresentado no Congresso da Semana da Doença Digestiva, em Los Angeles, que analisou a duração e a frequência de obstipação em 13.879 participantes dos «quatro cantos do mundo», mostra que 12% da população mundial sofre de obstipação.

Infelizmente, no que se refere ao tratamento, os doentes não usam as medidas terapêuticas mais eficazes, baseando-se em ideias erradas sobre a doença e sua forma de tratar.

De acordo com o artigo Mitos e Concepções Erradas sobre a Obstipação Crónica, publicado recentemente no American Journal of Gastroenterology, os obstipados acreditam que a deficiente ingestão de líquidos, o consumo de alimentos ricos em fibras e a falta de exercício físico são as principais causas de obstipação.

Mas os resultados desta pesquisa, levada a cabo por gastrenterologistas, levam a crer que não é bem assim...

Os autores concluíram que nas pessoas em que o estado desta doença é mais gravoso, a ingestão de fibras pode até intensificar a sintomatologia e que o aumento da ingestão de líquidos não proporciona um alívio significativo, excepto nos casos de desidratação.

O mesmo artigo indica os laxantes como um tratamento seguro e eficaz, não demonstrando, inclusive, qualquer evidência de que causem habituação ou dependência.

Neste sentido, torna-se essencial adoptar medidas correctas de tratamento para que o problema não se agrave.

«Os laxantes são uma opção terapêutica», afirma Sandra D’Abril, alertando: «É importante que o doente consulte o seu médico, pois só este profissional saberá indicar qual o laxante mais adequado.»

«Além do mais», conclui, «existem doenças que podem causar a obstipação, ou seja, esta pode ser apenas uma das manifestações de uma outra patologia».
 

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Obstipação: as queixas prolongadas podem esconder outras doenças

Vulgarmente conhecida como prisão de ventre, a obstipação resulta numa situação incomodativa, geradora de mal-estar.

A obstipação é uma situação que, em boa parte dos doentes, ocorre desde a infância, e se vai (ou não) agravando com a idade. É mais comum nas mulheres por várias razões, como a maternidade, um tipo de vida mais sedentário… ou a mulher queixa-se mais…

Há sintomas acompanhantes da obstipação, que diferem de doente para doente e que podem ser traumatizantes, sobretudo quando surge uma constante sensação de peso no abdómen.

«A designação de obstipação será a dificuldade ou a não passagem de fezes durante algum tempo», indica o Dr. António Marques, gastrenterologista do Hospital de Santa Maria.

No entanto, o médico ressalva que «é uma definição extremamente variável, pois o ritmo do trânsito intestinal varia de pessoa para pessoa por diversas razões: os intestinos não são todos iguais, o estilo de vida de cada um é muito variável, como o são as diferenças na alimentação, etc.».

Existem, pois, condicionantes com implicação directa ou indirecta na funcionalidade do intestino. E porque não é um órgão isolado, torna-se muito dependente de tudo o que vai acontecendo ao longo do dia.

Assim, e de acordo com António Marques, não se pode definir obstipação, de forma igual para todos os obstipados. E devem-se considerar duas situações distintas.

«Uma situação ocorre quando, habitualmente, não se tem vontade de evacuar, podendo permanecer-se muitos dias sem o fazer. Ao fim de algum tempo, resulta um certo inchaço, uma sensação de peso no abdómen e mal-estar. Neste caso, o doente tem de recorrer a algo que o ajude a evacuar», diz o gastrenterologista, continuando:

«A outra situação acontece quando se tem um trânsito intestinal irregular, mas que a partir de determinada altura se dá uma modificação: o doente fica mais dias sem evacuar ou sofre uma alteração no tipo das fezes (mais duras ou mais finas) e isto implica pesquisarmos o porquê dessa alteração.»
 

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Obstipação: uma «laxante» solução

Apesar de a prisão de ventre não matar, mói. E de que maneira... para certos indivíduos!

Para que um eventual e constante atazanar não prejudique o bem-estar, urge não deixar que o problema atinja as piores consequências. Encaixa-se nestas consequências a intolerabilidade para trabalhar ou dialogar, pois se a qualidade de vida é afectada e se o doente não se sente bem a nível físico, dificilmente se sentirá bem para algumas tarefas do quotidiano.

Como nem todas as obstipações são iguais e as queixas são diferentes, também nem todas as formas de as resolver são iguais.

«Não deve cada um resolver o problema por si, pois há pequenas variações pontuais. É necessário medicar uma pessoa que tem constantemente dores ao fim de três dias sem evacuar, por exemplo.

Noutros casos, temos de fazer exames clínicos para perceber se existe alguma anomalia dentro do próprio intestino. Queixas mais prolongadas, sobretudo nas pessoas mais idosas, podem esconder outras patologias», adverte António Marques.

Para quem somente sofre de obstipação, o tratamento passa essencialmente pelo uso de algum tipo de laxantes. Porém, antes de uma eventual automedicação, é aconselhável consultar o médico assistente.

«Para algumas pessoas, recorrer aos laxantes pode ser uma questão psicológica», comenta o especialista, exemplificando:

«Se um indivíduo que, regra geral, evacua de forma regular, num determinado dia não o consegue, pode ficar preocupado e, por isso, querer tomar um laxante para provocar a evacuação.»
 

ssyssy

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Obstipação: mais vale prevenir...

Na perspectiva deste gastrenterologista, além de se tratar, é fundamental prevenir a obstipação.

«Quando se tem vontade de evacuar não se deve esperar. Às vezes, não é possível – porque, por exemplo, se está numa reunião ou com um trabalho a decorrer –, mas assim que se volte a ter vontade não se deve evitar.

O intestino não tem raciocínio próprio e se se puder resolver o problema de imediato é melhor para o intestino, porque se facilita o seu funcionamento, e, claro, para o bem-estar da pessoa», menciona António Marques, referindo-se a uma das muitas medidas preventivas da obstipação.

E aponta outras duas: «A quantidade de líquidos ingeridos durante o dia também é muito importante, assim como a maneira como se fazem as refeições e o tipo de alimentos ingeridos.

Hoje em dia, as pessoas comem à pressa, sendo-lhes fácil ingerir comidas mais secas, provocando uma variação no funcionamento dos intestinos. Principalmente, aqueles que têm um intestino irregular, devem comer sentados e calmamente (pelo menos, ao jantar) para compensar a correria durante o dia.»

Ter uma alimentação rica e variada é outro imperativo. A consequência, como não poderia deixar de ser, será o normal funcionamento do intestino.

Ainda no que diz respeito à prevenção, há outros dois aspectos a interiorizar. Eles são o combate ao sedentarismo e, claro, ter uma actividade física regular.

«É importante fazer-se o esforço de andar um pouco a pé após o almoço e o jantar», aconselha António Marques, que não resistiu em salientar outra útil sugestão:

«Quem está obstipado deve beber um copo de água (sem estar fria ou quente) logo de manhã. Esta é uma medida óptima para lubrificar o intestino.»

O especialista conclui que «a forma como o doente aceita, ou não, o seu intestino e se habitua a conviver com ele é muito importante. Mas a obstipação não deixa de ser uma doença. Como tal, tem de fazer a sua prevenção e, quando necessário, deve fazer tratamento. É também importante não esquecer que à obstipação recente pode estar associado um acontecimento complicado».
 

ssyssy

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Obstipação: gases e obstipação
Beber líquidos é uma medida preventiva para a obstipação. Porém, nem todos os líquidos são aconselháveis.

«São de evitar os gasosos. Se, por um lado, dão uma sensação de plenitude e de ajuda numa digestão mais difícil, por outro lado, pode levar a uma acumulação de gases – o organismo absorve mal o gás», diz António Marques.

Abdómen distendido, sensação de enfartamento, dores e mal-estar é o que resulta da acumulação de gases, em especial se aliada a um trânsito intestinal lento ou a um intestino que funciona de uma forma obstipada. Estes sintomas acentuam quando as pessoas não expelem os gases porque não lhes é oportuno.

«Se as pessoas percebem que, na sua alimentação habitual, existem alimentos susceptíveis de provocar gases devem evitá-los», adverte o especialista.

O gastrenterologista não arrisca, porém, em afirmar que alimentos possam contribuir para a acumulação de gases, pois é muito variável de pessoa para pessoa.

Contudo, indica que «a maior parte das situações deve-se à grande quantidade de alimentos ingeridos – tente-se fazer várias pequenas refeições ao longo do dia – ao facto de se beber pouca água e de se comer pouca fruta e hortaliças. Há alimentos mais propensos que outros, tais como o pão em excesso, alguns produtos lácteos, as refeições pesadas, as frutas secas, o abuso dos molhos ou os enchidos».

António Marques avança outro conselho, que atenua a acumulação de gases, ao mesmo tempo que contribui para o melhor funcionamento do intestino:

«Deve-se variar o tipo de alimentos ao longo das semanas ou dos dias. Por exemplo, em vez de todos os dias se comer os mesmos flocos ao pequeno-almoço, deve-se comer, num dia duas torradas com manteiga e um copo de leite e num outro dia fruta e um iogurte. Assim como se devem variar as refeições principais, nos seus constituintes».
 

ssyssy

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Obstipação

A obstipação é uma irregularidade de que ninguém gosta de falar. É pessoal e um pouco embaraçoso.

Mas se é um dos milhões de pessoas que sofre de obstipação fique a saber que existem maneiras de melhorar substancialmente essa situação.

A primeira coisa que têm que perceber é que o termo "regular" é relativo. Cada um tem o seu próprio ritmo natural. Se pedir as pessoas para definir regularidade vai concerteza obter pelo menos 4 respostas diferentes. A regularidade pode ir de 3 vezes ao dia até 3 vezes por semana, dependendendo das pessoas.


A obstipação tem muito a ver com os níveis de conforto, alimentação, etc.

Deve consultar o médico nas seguintes situações:

Uma súbita alteração nos hábitos.
Obstipação que dure mais que uma semana.
Sangue nas fezes.
Dores durante a evacuação.
Distensão anormal do estômago.
Alguns conselhos de ordem prática:

Exercício (explica a razão dos sedentários e as pessoas imobilizadas por longos períodos sofrem mais de obstipação).
Beber líquidos ajuda a aliviar ou prevenir a obstipação.
Não force. Se existe vontade de defecar faço-o rapidamente (devido a vida cada vez mais agitada muitas pessoas não querem utilizar sanitários públicos)
Conheça a medicação que toma, muitos medicamentos provocam obstipação como efeito secundário.
Alimentação rica em fibras e equilibrada (a carne, Frango, peixe são alimentos ricos em fibras).
Coma pelo menos 5 tipos diferentes de frutas e vegetais por dia.
Coma cereais se possível ao pequeno almoço.
 

ssyssy

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Porque engordamos?

Porque engordamos?


O nosso peso nem sempre está relacionado com o que comemos. Um mau estar psicológico pode estar por detrás de um aumento de peso
A comida é um refúgio tal como o cigarro, o álcool e a droga, só que é mais aceite que o cigarro, menos prejudicial que o álcool (pelo menos a curto prazo), e certamente não tão reprovável quanto a droga. Um distúrbio psicológico ou um mau estar em geral pode nos levar a comer mais que o necessário.


Recorrer ao alimento é uma das maneiras mais simples e aparentemente gratificantes para anestesiar a ansiedade, o stress, as frustrações e as tensões ocultas. Por conseguinte, todo o comportamento alimentar inadequado é sintoma de um desequilíbrio interior mais profundo e complexo, que provoca em nós um relacionamento magoado pelas nossas emoções, dando início a um círculo vicioso depressão-alimento, difícil de extinguir.



Portanto, se quisermos resultados no emagrecimento e manutenção do peso ideal, temos que realizar uma reflexão profunda. Um dos problemas mais frequentes nas dietas é o emagrece-engorda, que além de prejudicial do ponto de vista estético e da saúde, deixa diversos ginásios e institutos estéticos mais ricos enquanto você fica mais pobre.


Veremos agora alguns factores que podem estar a interferir neste caso:


a) A solidão
O alimento está relacionado com uma vivência emocional muito intensa (fome-desconforto, alimento-prazer). Algumas mães não suportam a angústia da separação de seus filhos. O bebé, inconscientemente, reduz as suas necessidades naturais de explorar o ambiente, e mais tarde diminui as suas actividades e contactos com outros, principalmente quanto ao sexo.

A criança obesa geralmente é desajeitada, superprotegida, e aos poucos transforma-se num adulto passivo, inibido, carente de aprovação e amparo. A consquência é a solidão. Pode também ocorrer em situações ocasionais, como separações, divórcio ou luto na família. O indivíduo estaria tentando a preencher esse vazio com a alimentação.


b) A vulnerabilidade
Em muitos aspectos, os quilos em excesso representam uma concha protectora contra a ansiedade e a ameaça de destruição, dando ao mesmo tempo uma sensação de força. Estas pessoas vivem com uma constante sensação de vulnerabilidade, quando apenas a contribuição energética seria o meio de sanar o problema.


c) O álibi
É quando o indivíduo estrutura um álibi incontestável que o autoriza a evitar situações geradoras de ansiedade e lhe permita escapar ao julgamento dos outros. Isto nada mais é do que medo de não se encontrar à altura dos desafios, de desiludir expectativas e de não suportar confrontos.


d) Problemas relacionados com o sexo
Ao não conseguir gerir as suas próprias emoções, o indivíduo procura evitar o mundo desconhecido e ameaçador dos instintos. Além disso, como forma de defesa, pode estar substituíndo o prazer do sexo pelo da alimentação.


e) A necessidade de espaço
Frequentemente, o aumento de peso está relacionado com o desejo inconsciente de reivindicar o seu próprio espaço, perante a mãe ou o pai que sufocam, ou ao parceiro que invade seu espaço.


f) A necessidade de criar raízes
Seria a necessidade de oferecer resistência, estar mais plantado no chão, aprofundar raízes, resistir aos problemas.
 

migel

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CrianÇas Afectadas Pelo Ozono

CRIANÇAS AFECTADAS PELO OZONO


MUDANÇAS CLIMÁTICAS CAUSAM ELEVADO NÚMERO DE DOENÇAS COM INCIDÊNCIA NAS CRIANÇAS

A qualidade do ar tem vindo a tornar-se um assunto cada vez mais preocupante uma vez que os problemas ambientais multiplicam-se um pouco por todo o mundo, mas a ameaça do ar que nos rodeia provocou mudanças climáticas que mais que pôr em risco todo o ecossistema causam marcadas implicações na saúde das populações, nomeadamente ao nível das doenças respiratórias. As crianças e os jovens são um dos grupos mais afectados, já que, por exemplo, a incidência de asma nas crianças aumentou 23% nos últimos anos, sendo o ozono dos factores que mais contribui para esta situação. Esta e outras problemáticas ambientais vão ser discutidas durante a apresentação do Relatório da ONDR no dia 22 de Novembro pelas 14.30 na Fundação Calouste Gulbenkian.

As doenças alérgicas estão em claro crescimento e atingem todas as idades com grande incidência nas crianças e jovens, atingindo globalmente um terço da população portuguesa. A rinite aumentou 20% no grupo dos 6-7 anos, e 29% no grupo dos 13-14 anos. Noutros estudos foram encontradas prevalências de 40% num grupo dos 15 aos 25 anos e de 26% no grupo acima dos 25 anos.
Portugal tem condições de grande exposição solar na maior parte dos dias e zonas urbanas e industriais com importantes concentrações de poluentes (partículas, radicais de azoto e hidrocarbonetos, estão assim criadas as condições para a produção do ozono e em 10 a 15% dos dias são atingidos níveis superiores aos considerados seguros. Estudos realizados pelo Observatório Nacional de Saúde na cidade de Lisboa sobre mortalidade, apontam no sentido do ozono ser o poluente que mais contribui para o aumento do risco de morrer por doença respiratória.

Fonte:pharmaedia
 

migel

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Combata A Obesidade E Previna A Diabetes

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COMBATA A OBESIDADE E PREVINA A DIABETES

Segundo a Sociedade Portuguesa de Diabetologia 6,5% da população portuguesa sofre de diabetes e uma das principais causas é a obesidade. O risco de desenvolver a doença é três vezes maior nos indivíduos com peso acima do normal. A Fundação Portuguesa de Cardiologia acrescenta que mais de dois terços dos diabéticos morrem de doença cardiovascular.
O controle do peso e a actividade física são os factores mais importantes no tratamento, mas para que este seja completo é fundamental o controle dos níveis de açúcar no sangue. A auto-avaliação pode ser assegurada com medidores como o Ascencia® BREEZE2, da Bayer Divisão Diabetes, que evita até 46% de erro nos resultados. É ainda o primeiro medidor a receber a menção “Ease of Use” da Arthritis Foundation.

Com o Ascencia® BREEZE2 a medição é feita apenas com um microlitro de sangue e em apenas 5 segundos. É ergonómico, tem visor de leitura fácil, botões de função única e não são necessários códigos. As tiras reagentes estão incluídas num disco que se insere na máquina, não havendo assim perdas nem manuseamentos desnecessários.

Em Portugal, calcula-se que existam entre 400 a 500 mil pessoas com diabetes. É uma doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue - a hiperglicemia. Existem vários tipos, sendo a mais frequente a de Tipo 2 ou Não-Insulino Dependente. A Tipo 1 ou Insulino-Dependente é mais rara e atinge, na maioria das vezes, crianças ou jovens.

A Bayer apoia os consumidores em 100 países através de um conjunto de testes moleculares, de laboratório e sistemas de diagnóstico e serviços. Desde a introdução dos testes clínicos em 1941. A empresa mudou a forma de lidar com a doença quando, em 1969, introduziu o primeiro teste portátil de glucose. Hoje, através da família Ascencia®, sistemas de controlo da diabetes, a Bayer ajuda os doentes a levarem a vida com menos dificuldades.

Fonte:Inforpress
 

migel

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SNS: Relatório sobre oftalmologia apresentado em Fevereiro

SNS: Relatório sobre oftalmologia apresentado em Fevereiro

Um relatório sobre os actuais recursos humanos e materiais da área da oftalmologia no Serviço Nacional de Saúde deverá ser apresentado a 20 de Fevereiro ao ministro da Saúde, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.
O diploma, assinado pelo governante, indica a criação de um grupo de análise sobre o funcionamento desta especialidade médica, cuja «situação actual das listas de espera para consultas e cirurgias, sobretudo, em primeira consulta, é incompatível com um aceitável serviço público».

As causas para esta situação relacionam-se quer com a oferta, quer com a procura.

«Do lado da oferta, (há) escassez de especialistas, de tempos operatórios, de organização, a par de baixos ritmos de actividade», enquanto do lado da procura, o texto refere a «crescente necessidade pelo envelhecimento da população e pela maior consciência dos cidadãos face à disponibilidade de meios tecnológicos para melhorar a capacidade de visão».

Face ao prolongado período de formação e às dificuldades de inserção de oftalmologistas de outros países, o ministro Correia de Campos afirma que «estas dificuldades apontam» para a revisão dos modelos de funcionamento, nomeadamente numa organização de sistemas de trabalho «baseados em incentivos ao desempenho, com garantias de qualidade» e que respondam à procura.

Sobre os profissionais estrangeiros, o ministro refere que «importar equipas de oftamologistas de outros países é a única solução atraente mas que pode não ter sucesso garantido, dada a rigidez das estruturas de acolhimento e a dificil inserção no contexto profissional, social e cultural».

Entre a lista de possíveis modelos indica-se a Criação de Centros de Responsabilidade dentro dos Hospitais, «com incentivos profissionais e remuneratórios ao melhor desempenho tanto em quantidade, como em qualidade», criação de sociedades anónimas nos principais hospitais de gestão empresarial ou contratualização com unidades exteriores aos hospitais.

O documento também indica a hipótese de continuar a aproveitar as bases existentes dos actuais mecanismos de incentivos, como dedicação exclusiva, horas extraordinárias e mobilidade remuneratória alternativa prevista para o Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia.

Em meados de Setembro, o ministro revelou ter começado a estabelecer contactos com médicos estrangeiros no sentido de diminuir a lista de espera cirúrgica em oftalmologia em Portugal, mas não sem adiantar mais pormenores.

As declarações de António Correia de Campos surgiram depois de se saber que em Vila Real de Santo António, no Algarve, 14 pacientes, alguns dos quais há anos em listas de espera para operações, iriam para Cuba para serem submetidos às cirurgias, pelas quais esperaram cerca de 15 dias.

Na altura, o governante referiu ainda que as listas de espera para cirurgia a partir de consulta «não são nada de extraordinário» e que o «drama» está na primeira consulta.

Para sustentar essas declarações, citou um relatório da inspecção-geral de finanças sobre o desempenho de unidades da especialidade por todo o país, no qual são revelados «números preocupantes», apesar de também entender que as «extrapolações têm sempre algum risco».

«Esses números dizem que se todos os oftalmologistas do país fizessem mais meia consulta por dia, nós resolvíamos em menos de um ano os problemas das listas de espera em oftalmologia. Dizem também que se cada dois médicos oftalmologistas, [embora seja] evidente que nem todos fazem cirurgia, mas se fizessem mais 0,6 intervenções cirúrgicas por dia nós teríamos o problema das listas de espera cirúrgicas resolvido», adiantou.

Em resposta, a Ordem dos Médicos acusou o ministro de analisar com «profunda ignorância» a actuação dos oftalmologistas, referindo que só cerca de 50 por cento dos médicos especialistas em oftalmologia trabalha no SNS devido à deterioração das condições de trabalho.

A Ordem defende que os comentários de Correia de Campos, «impossíveis por má fé ou intuito insultuoso sobre os médicos, resultam necessariamente quer da superficialidade de análise quer de profunda ignorância da matéria sobre a qual se pronunciou».

Diário Digital / Lusa

18-12-2007 14:05:00
 
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