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O desafio da Coreia do Norte

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Mais de um milhão de jovens alistaram-se no exército norte-coreano


A Coreia do Norte afirmou hoje que mais de um milhão de jovens se alistaram esta semana no exército, depois de Pyongyang acusar Seul de enviar 'drones' para território norte-coreano e ameaçar retaliar.


Mais de um milhão de jovens alistaram-se no exército norte-coreano






"Milhões de jovens juntaram-se à luta nacional para eliminar a escória da República da Coreia que cometeu uma grave provocação ao violar a soberania da República Popular Democrática da Coreia através da infiltração de um 'drone'", escreveu a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, referindo-se aos dois países pelos nomes oficiais.



De acordo com a KCNA, mais de 1,4 milhões de jovens, incluindo estudantes e líderes de ligas juvenis, voluntariaram-se na segunda e na terça-feira para se juntarem ao Exército Popular da Coreia.



A Coreia do Norte, onde o longo serviço militar é obrigatório para todos os homens, registou no passado vagas maciças de alistamento patriótico durante períodos de grande tensão com Seul ou Washington.



O regime norte-coreano queixou-se do envio de vários 'drones', desde outubro, que terão alegadamente lançado panfletos de propaganda com "rumores inflamatórios e disparates" sobre a capital.



Pyongyang responsabilizou Seul pelas ações e avisou que o envio de mais um 'drone' vai ser considerado "uma declaração de guerra".



No domingo, o Governo norte-coreano disse ter ordenado a oito brigadas de artilharia para estarem "totalmente preparadas para abrir fogo", além de ter reforçado os postos de observação aérea em Pyongyang.



O Ministro da Defesa sul-coreano, Kim Yong-hyun, negou qualquer envolvimento. No entanto, o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) disse que "não podia confirmar se as alegações norte-coreanas eram verdadeiras ou não".



O envio poderá ter partido de grupos sul-coreanos que habitualmente enviam propaganda e dólares para o Norte, normalmente em balões, mas por vezes em pequenos 'drones' difíceis de detetar pelas defesas aéreas do Norte e do Sul, indicaram observadores.



As autoridades da província de Gyeonggi, que faz fronteira com a Coreia do Norte, vão designar as cidades fronteiriças de Yeoncheon, Gimpo e Paju "como zonas especiais de 'perigo' onde qualquer pessoa que tente enviar panfletos para o Norte pode ser investigada criminalmente", disse um funcionário à agência de notícias France-Presse.



nm
 

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Coreia do Norte diz ter encontrado destroços de 'drone' militar sul-coreano


A Coreia do Norte disse hoje ter encontrado num bairro de Pyongyang destroços de um 'drone' que corresponde a um modelo utilizado pelo exército sul-coreano, num momento marcado por tensões fronteiriças.


Coreia do Norte diz ter encontrado destroços de 'drone' militar sul-coreano






O'drone' foi encontrado preso a uma árvore na área de Hyongjesan, nordeste de Pyongyang, a 13 de outubro, de acordo com um comunicado do Ministério da Defesa Nacional norte-coreano, publicado pela agência de notícias estatal KCNA.



Após investigação, "foi cientificamente provado que o 'drone' era originário da República da Coreia", nome oficial da Coreia do Sul, referiu o departamento governamental no comunicado.



Além disso, continuou a nota, trata-se de um modelo de reconhecimento de longo alcance utilizado pelo Comando de Operações de Drones do exército sul-coreano e que esteve recentemente em exposição, em Seul, e numa base aérea durante os desfiles do dia das Forças Armadas, a 01 de outubro.



As fotografias divulgadas pela KCNA mostram um 'drone' "muito semelhante" a um modelo apresentado nesses desfiles, denominado S-Bat ou SD-Bat e fabricado pela Sunwoo Engineering, escreveu a agência de notícias espanhola EFE.



O modelo foi selecionado pela Agência para o Desenvolvimento da Defesa sul-coreana (ADD) no âmbito de um recente programa de aquisição de uma centena de 'drones' de baixo custo e pequena dimensão - o modelo tem 287 centímetros de largura e 173 centímetros de comprimento.



A KCNA disse que, após investigação, o drone poderá ter sido utilizado nos últimos cinco a sete dias antes da data em que foi encontrado.



"Tendo em conta a forma do 'drone', o alegado período de voo, o contentor para lançamento de folhetos anexado à parte inferior da fuselagem, etc., é bastante provável que o 'drone' seja o que disseminou folhetos sobre o centro de Pyongyang, embora ainda não se tenha chegado a uma conclusão", acrescenta.



A Coreia do Norte afirmou, a 11 de outubro, que detetou 'drones' com panfletos de propaganda a sobrevoar a capital norte-coreana e acusou os militares do país vizinho de serem responsáveis pela operação.



O exército sul-coreano desmentiu, embora de forma ambígua, e apontou-se a possibilidade de os veículos aéreos não tripulados serem responsabilidade de ativistas que enviam regularmente balões com este tipo de propaganda do Sul para o Norte.



"No caso de se negar o envolvimento do 'drone' no recente episódio de envio de folhetos, isso será prova de mais uma violação deliberada do espaço aéreo do nosso país por meios militares da República da Coreia", afirmou o Ministério da Defesa Nacional norte-coreano, que considera as "evidências objetivas e a análise científica" como "prova clara" de que Seul é responsável pela operação.



O texto recorda que, depois de os 'drones' terem sido detetados por Pyongyang, as unidades de artilharia fronteiriças receberam ordens para abrirem fogo se fossem avistados novos aparelhos provenientes do país vizinho.




O episódio ocorre pouco depois de a Coreia do Norte ter alterado a Constituição para declarar o Sul um "Estado hostil", o que representa uma mudança radical de Pyongyang na estratégia diplomática, atualmente marcada pela recusa em retomar o diálogo com Seul ou Washington e uma forte aproximação a Moscovo.



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Irmã de Kim Jong Un acusa Kyiv e Seul de serem "cães malcriados dos EUA"


Kim Yo Jong, a irmã do líder norte-coreano Kim Jong Un, acusou a Ucrânia e a Coreia do Sul de "provocarem" o país, qualificando-os de "cães malcriados dos Estados Unidos".


Irmã de Kim Jong Un acusa Kyiv e Seul de serem cães malcriados dos EUA






"Uma provocação militar contra um Estado com armas nucleares pode levar a uma situação horrível, inimaginável para os políticos e peritos militares de qualquer país grande ou pequeno do mundo", afirmou Kim Yo Jong, segundo a agência noticiosa estatal KCNA.



Acusando Kiev e Seul de fazerem "comentários imprudentes sobre Estados com armas nucleares", a responsável argumentou que esta parece ser "uma característica comum dos cães malcriados dos Estados Unidos".



A irmã do líder informou ainda que os serviços secretos norte-coreanos investigam a utilização de 'drones' contra a Coreia do Norte e acusou Seul de medidas propagandísticas contra Pyongyang.



"Ninguém sabe como a nossa retaliação e vingança serão concluídas", afirmou.



Denunciou ainda o lançamento de panfletos na Coreia do Norte através da fronteira, numa altura em que as tensões aumentam entre os dois países que estão tecnicamente em guerra desde 1950.



As declarações surgem depois de tanto a Coreia do Sul, como a Ucrânia terem denunciado o envio dos primeiros 1.500 soldados norte-coreanos para a Rússia para serem destacados no âmbito da invasão russa da Ucrânia, fazendo soar o alarme sobre a crescente cooperação militar entre Moscovo e Pyongyang.




Por seu lado, Seul afirmou hoje que, em resposta, está a ponderar a possibilidade de enviar elementos para a Ucrânia.



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Coreia do Norte diz que drone sul-coreano foi lançado de ilha fronteiriça


A Coreia do Norte afirmou hoje que um drone que caiu em Pyongyang em 08 de outubro descolou de uma ilha fronteiriça da Coreia do Sul e acusou o Exército sul-coreano.



Coreia do Norte diz que drone sul-coreano foi lançado de ilha fronteiriça






De acordo com a agência de notícias estatal norte-coreana KCNA, uma investigação do Ministério da Defesa analisou o programa de controlo de voo do aparelho aéreo não tripulado, conhecido como drone.



O aparelho terá levantado voo da ilha de Baengnyeong, no mar Amarelo, às 11:25 (02:25 em Lisboa) de 08 de outubro e, em seguida, invadido o espaço aéreo norte-coreano.



Baengnyeong é a ilha sul-coreana situada mais a oeste. Em linha reta, a ilha desabitada está localizada mais perto de Pyongyang do que de Seul.



"[Os resultados] demonstraram claramente a natureza provocatória mais vulgar e descarada dos 'gangsters' militares sul-coreanos que têm evadido persistentemente à responsabilidade pela intrusão ilegal de 'drones' na nossa capital", referiu a KCNA.



A Coreia do Norte anunciou a 19 de outubro que tinha encontrado, seis dias antes, preso a uma árvore num bairro de Pyongyang, destroços de um drone que corresponde a um modelo utilizado pelo exército sul-coreano.



O regime norte-coreano afirmou, a 11 de outubro, que detetou 'drones' com panfletos de propaganda a sobrevoar a capital e acusou os militares do país vizinho de serem responsáveis pela operação.



O exército sul-coreano desmentiu, embora de forma ambígua, e apontou-se a possibilidade de os veículos aéreos não tripulados serem responsabilidade de ativistas que enviam regularmente balões com este tipo de propaganda do Sul para o Norte.



"No caso de se negar o envolvimento do drone no recente episódio de envio de folhetos, isso será prova de mais uma violação deliberada do espaço aéreo do nosso país por meios militares da República da Coreia", afirmou o Ministério da Defesa Nacional norte-coreano, que considera as "evidências objetivas e a análise científica" como "prova clara" de que Seul é responsável pela operação.



O texto recorda que, depois de os 'drones' terem sido detetados por Pyongyang, as unidades de artilharia fronteiriças receberam ordens para abrirem fogo se fossem avistados novos aparelhos provenientes do país vizinho.



O episódio ocorreu pouco depois de a Coreia do Norte ter alterado a Constituição para declarar o Sul um "Estado hostil", o que representa uma mudança de Pyongyang na estratégia diplomática, atualmente marcada pela recusa em retomar o diálogo com Seul ou Washington e uma forte aproximação a Moscovo.




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Coreia do Norte confirma lançamento de míssil balístico intercontinental


O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, afirmou hoje que o lançamento de um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) demonstra a "determinação de Pyongyang em contra-atacar".


Coreia do Norte confirma lançamento de míssil balístico intercontinental






O lançamento de quarta-feira é uma "medida militar apropriada destinada a alertar os rivais, que causaram uma escalada intencional da situação regional e recentemente representaram uma ameaça à segurança nacional", disse Kim.



Num comunicado citado pela agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, o líder afirmou ainda que a Coreia do Norte "nunca mudará a sua estratégia de desenvolvimento das suas capacidades nucleares".



O comunicado confirmou que o projétil testado era um ICBM, algo que já tinha sido avançado tanto pelo Estado-Maior Conjunto (JCS, na sigla em inglês) da Coreia do Sul como pelo ministro da Defesa japonês, Gen Nakatani.



Horas antes, Nakatani tinha dito que o míssil podia ter sido de um novo tipo, uma vez que a duração do voo, de 86 minutos, e a altitude máxima registada de mais de sete mil quilómetros excederam os dados de testes anteriores feitos pela Coreia do Norte.



O ministro sublinhou ainda que a distância de voo foi estimada em cerca de mil quilómetros.



A Guarda Costeira do Japão confirmou que o míssil caiu fora da zona económica exclusiva do país, a cerca de 300 quilómetros a oeste da ilha de Okushiri, na subprefeitura de Hokkaido (norte), referiu a emissora pública japonesa NHK.



O JCS disse que a Coreia do Norte poderia ter testado um novo míssil balístico de longo alcance com combustível sólido.



Os mísseis com propulsores sólidos incorporados são mais fáceis de mover e esconder e podem ser lançados mais rapidamente do que as armas com combustível líquido.



O porta-voz do JCS disse que o lançamento foi possivelmente agendado a pensar nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, marcadas para 05 de novembro, numa tentativa de fortalecer o poder negocial da Coreia do Norte.



Lee Sung Joon disse que o míssil norte-coreano foi lançado de um ângulo elevado, aparentemente para evitar os países vizinhos.



O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA condenou "de forma veemente" o teste e manifestou preocupação com os riscos de desestabilização da região.



"Este lançamento constitui uma violação flagrante de múltiplas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse Sean Savett, em comunicado.



O lançamento ocorreu após uma reunião realizada em Washington entre os ministros da Defesa dos EUA e da Coreia do Sul, Lloyd Austin e Kim Yong-hyun, respetivamente.



Nessa reunião, ambos os governantes condenaram o envio de tropas norte-coreanas para a Rússia, que, segundo Austin, já se tinham aproximado da frente ucraniana e estão equipadas com uniformes e materiais russos.



A Coreia do Norte lançou vários mísseis balísticos de curto alcance em 18 de setembro, um teste no qual afirmou ter testado com sucesso um novo projétil tático, capaz de transportar uma grande ogiva.



nm
 

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Seul avisa para consequências se drones norte-coreanos invadirem território


As autoridades sul-coreanas alertaram hoje que haverá consequências se 'drones' norte-coreanos invadirem o seu território, afirmando que serão tomadas as "medidas adequadas" se necessário, incluindo meios militares.



Seul avisa para consequências se drones norte-coreanos invadirem território






Numa conferência de imprensa, Lee Sung Joon, diretor do Gabinete de Relações Públicas do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, indicou que "em caso de infiltração, haverá uma resposta contundente para proteger a segurança e as propriedades dos sul-coreanos".



O responsável de Seul respondia deste modo às palavras de Kim Yo Jong, vice-diretor do departamento do Comité Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia, que acusou a Coreia do Sul de ser um "rival desonesto com o mau hábito de desafiar" o regime de Pyongyang.



"Gostaria de ver como a matilha de cães selvagens de Seul ladraria e espumaria se lançássemos 'drones' com folhetos", ameaçou Kim.



O diretor do Estado-Maior sul-coreano recordou que no dia 24 de outubro o vizinho do norte enviou um balão cheio de panfletos a criticar tanto o Presidente do país, Yoon Suk Yeol, como a sua mulher, Kim Keon Hee, segundo informações da agência de notícias Yonhap.



A Coreia do Sul avisou que, se os balões "ameaçarem a vida e a propriedade privada, deverão ser tomadas medidas por meios militares", sem dar uma resposta definitiva sobre o assunto.




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orban89

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Kim inspeciona instalações nucleares e sublinha necessidade de reforçar "escudo nuclear do país"​



 

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Coreia do Norte foi responsável pelo “pior ataque da história” de criptomoedas, diz o FBI




Segundo o Federal Bureau of Investigation (FBI), a Coreia do Norte foi responsável pelo roubo que a Bybit descreveu como o "pior ataque da história" de criptomoedas, no valor de 1,5 mil milhões de dólares em ativos virtuais.




Coreia do Norte e criptomoedas





Na semana passada, a corretora de criptomoedas Bybit, que reúne mais de 60 milhões de utilizadores e oferece acesso a várias criptomoedas, anunciou um roubo de 1,5 mil milhões de dólares em dinheiro digital por piratas informáticos.



Naquele que foi, nas suas palavras, o "pior ataque da história" de criptomoedas, um atacante conseguiu aceder a uma carteira Ethereum e transferir as participações para um endereço não identificado.




Entretanto, o FBI informou que a Coreia do Norte foi responsável pelo roubo dos ativos virtuais. A agência refere-se a esta atividade maliciosa norte-coreana específica como "TraderTraitor".




Os atores de TraderTraitor estão a avançar rapidamente e converteram alguns dos ativos roubados em Bitcoin e outros ativos virtuais dispersos em milhares de endereços em várias blockchains.


Escreveu o FBI, num comunicado, segundo a imprensa, acrescentando que se espera que os ativos sejam ainda mais lavados e eventualmente convertidos em moeda fiduciária.


Coreia do Norte associada a outros roubos de criptomoedas




No ano passado, conforme informámos, peritos disseram a um comité de sanções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas que estavam a investigar 97 supostos ataques cibernéticos norte-coreanos em empresas de criptomoeda entre 2017 e 2024, avaliados em cerca de 3,6 mil milhões de dólares.



Pagamento com criptomoeda



Na altura, mencionaram um ataque, levado a cabo no final de 2023, onde 147,5 milhões de dólares foram roubados da bolsa de criptomoedas HTX antes de serem "lavados", em março de 2024.



Entretanto, em dezembro do ano passado, um relatório revelou que hackers da Coreia do Norte foram responsáveis por mais de 60% de todas as criptomoedas roubadas globalmente em 2024, consolidando o país como uma das maiores ameaças no mundo da cibersegurança e da economia digital.



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Pyongyang diz ter simulado lançamento de "míssil de cruzeiro estratégico"


A Coreia do Norte simulou na quarta-feira o "lançamento de um míssil de cruzeiro estratégico" no mar Amarelo, para demonstrar o desempenho do seu "dissuasor nuclear", adiantou a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA.





Notícia






"Uma subunidade capaz das unidades de mísseis combinadas do Exército Popular Coreano na região ocidental simulou o lançamento de um míssil de cruzeiro estratégico" na presença do líder norte-coreano Kim Jong Un, referiu a agência.



O exercício tinha como objetivo alertar os inimigos da Coreia do Norte sobre "a capacidade de contra-ataque de Pyongyang em qualquer espaço" e "a prontidão dos seus vários ativos operacionais nucleares", frisou ainda.



No exercício, Kim disse que era da responsabilidade das forças armadas nucleares da Coreia do Norte "defender a soberania e a segurança nacionais".



"Uma poderosa capacidade de ataque", sublinhou, constitui "a mais perfeita dissuasão e defesa", segundo a KCNA.



Imagens transmitidas pelos meios de comunicação estatais norte-coreanos mostraram Kim, ladeado pelas autoridades, a carregar binóculos e a observar um ataque de míssil a destruir um pequeno edifício numa ilha próxima.



As autoridades norte-coreanas acusaram na semana passada os Estados Unidos de exercerem "pressão absurda" sobre a Coreia do Norte e advertiram que a presença militar estrangeira na região pode conduzir a situações graves.



O secretário de Estado norte-americano Marco Rubio e os Ministros dos Negócios Estrangeiros japonês e sul-coreano, Takeshi Iwaya e Cho Tae Yol, respetivamente, emitiram uma declaração conjunta após conversações na cidade alemã de Munique, defendendo a continuação dos exercícios militares trilaterais na região.



Os três países reiteraram o apoio a Taiwan (República da China) e aprovaram também a presença de organizações internacionais na região.
Para Pyongyang, os Estados Unidos têm "intenções sinistras" por trás duma pressão política e militar "extrema sobre a Coreia do Norte".



Segundo o mesmo documento emitido por um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Pyongyang, o secretário de Estado norte-americano foi conivente com as autoridades diplomáticas do Japão e da Coreia do Sul, com quem falou sobre a desnuclearização completa da Coreia do Norte.



"Manifestamos a nossa preocupação sobre estes atos dos Estados Unidos, do Japão e da Coreia do Sul, que incitam à confrontação e ao conflito na península coreana", disse o regime norte-coreano.



A Coreia do Norte justifica o seu programa de armas nucleares pelas ameaças que diz enfrentar por parte dos Estados Unidos e dos seus aliados, incluindo a Coreia do Sul.



O presidente norte-americano Donald Trump que teve uma rara série de encontros com Kim Jong Un durante o seu primeiro mandato, disse numa entrevista que iria voltar a contactar o líder norte-coreano, a quem chamou de "tipo inteligente".



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Kim Jong Un assistiu ao teste de novo míssil antiaéreo da Coreia do Norte


O lançamento demonstrou a "rápida resposta de combate" do novo sistema.





Notícia







A Coreia do Norte testou hoje o seu mais recente míssil antiaéreo, num exercício que teve a supervisão do líder Kim Jong Un, divulgou a agência de notícias estatal KCNA.



O lançamento demonstrou a "rápida resposta de combate" do novo sistema, observou a KCNA.



O teste ocorreu pouco mais de uma semana depois de a Coreia do Sul ter iniciado o seu grande exercício militar anual conjunto com os Estados Unidos.



O líder norte-coreano elogiou o sistema, garantindo que o seu exército será "equipado com outro sistema de armas de defesa com um desempenho louvável", acrescentou a KCNA, sem adiantar mais pormenores.



A agência não especificou onde ocorreu o teste, noticiou a agência France-Presse (AFP).


A Coreia do Norte lançou no início da semana passada vários mísseis balísticos de curto alcance no Mar Amarelo, naquele que foi o primeiro teste de armas desde o regresso de Donald Trump à presidência norte-americana.



Numa declaração separada, um porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Norte, que se manteve anónimo, disse que os exercícios "não eram mais do que um ensaio para uma guerra de agressão".



Pyongyang também testou mísseis de cruzeiro estratégicos no mar Amarelo no final de fevereiro para demonstrar as suas "capacidades de contra-ataque".



Os lançamentos são interpretados como uma resposta norte-coreana aos exercícios «Freedom Shield» que Seul e Washington iniciaram no âmbito do seu treino anual de defesa, que Pyongyang denunciou como um "ensaio de guerra agressivo e de confronto".



Previstos até hoje, os exercícios baseiam-se num plano operacional para defender a Coreia do Sul de uma eventual agressão do vizinho do Norte.



As resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas vetam o lançamento de mísseis com tecnologia balística e de qualquer alcance por parte da Coreia do Norte.



A cooperação militar entre Seul e Washington é regularmente condenada por Pyongyang, que a considera destinada a invadir o seu território e frequentemente retalia com testes de mísseis.



Kim Yo Jong criticou "a política hostil dos Estados Unidos", que, segundo ela, constitui "justificação suficiente (para a Coreia do Norte) fortalecer indefinidamente a sua força de dissuasão nuclear".



A Coreia do Norte justifica o seu programa de armas nucleares pelas ameaças que diz enfrentar por parte dos Estados Unidos e dos seus aliados, incluindo a Coreia do Sul.



O presidente norte-americano Donald Trump que teve uma rara série de encontros com Kim Jong Un durante o seu primeiro mandato, disse numa entrevista que iria voltar a contactar o líder norte-coreano, a quem chamou de "tipo inteligente".




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Coreia do Sul dispara após 10 soldados do Norte cruzarem fronteira


É o mais recente episódio do conflito entre as duas Coreias. Coreia do Norte 'pisa' fronteira. Exército do Sul lança disparos de aviso





Notícia






A Coreia do Sul afirma que o seu exército disparou tiros de aviso depois de ter avistado soldados norte-coreanos a atravessarem a fronteira.



Segundo os militares sul-coreanos, cerca de 10 soldados norte-coreanos regressaram ao território do Norte depois de a Coreia do Sul ter efetuado estes disparos, noticia a Associated Press.



Depois do sucedido, a Coreia do Sul diz estar a acompanhar de perto as atividades norte-coreanas.



Recorde-se que a Coreia do Norte continua a testar armas e a ignorar os repetidos contactos do presidente dos EUA, Donald Trump, que depois de vencer as eleições disse ter interesse em retomar a diplomacia entre os dois países.



Já a Coreia do Sul está a viver um vazio de liderança após a destituição do presidente Yoon Suk Yeol, na semana passada, devido à imposição da lei marcial.



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Coreia do Norte está a construir o seu maior navio de guerra




A Coreia do Norte está atualmente a construir o maior navio de guerra da sua história—a primeira fragata equipada com mísseis guiados e sistemas de lançamento vertical (VLS).



Coreia do Norte está a construir o seu maior navio de guerra


Imagens de satélite recentes do Estaleiro de Nampo, na costa oeste do país, revelam que a embarcação tem cerca de 140 metros de comprimento e um deslocamento estimado entre 4.000 e 5.000 toneladas, ultrapassando significativamente qualquer outro navio de superfície da Marinha norte-coreana até à data.



Principais características do novo navio de guerra



  • Tipo: Fragata com mísseis guiados
  • Comprimento estimado: Cerca de 140 metros
  • Deslocamento: Entre 4.000 e 5.000 toneladas
  • Armamento esperado:
    • Sistema de lançamento vertical (VLS)
    • Possivelmente mísseis antinavio, de cruzeiro e superfície-ar
  • Local de construção: Estaleiro de Nampo, na costa oeste
  • Tecnologia: Pode ter influências de projetos russos, como as fragatas da classe Almirante Grigorovich, sugerindo colaboração tecnológica com a Rússia.


Tradicionalmente, a marinha norte-coreana tem como base e inspiração em submarinos e pequenas embarcações costeiras. Esta nova fragata marca uma mudança, com a clara intenção de projetar poder naval para além das águas territoriais.


Imagens de satélite indicam que poderá estar em construção um segundo navio de guerra de grande porte noutro estaleiro, em Chongjin, na costa leste – sugerindo um plano estratégico mais amplo de modernização naval.



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