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Nove empresários espanhóis presos em cave de hotel para se protegerem dos conflitos armados entre milícias na Líbia
Embaixada aguarda por condições de segurança para retirar o grupo do país.
Nove espanhóis que viajaram em trabalho para a Líbia estão presos na cave de um hotel na capital do país, Tripoli, na sequência da deterioração das condições de segurança, avança o El Mundo. O assassinato de Abdel Ghani al Kikli, conhecido como "Ghaniwa", motivou o escalar da violência e do conflito armado entre milícias que pretendem subir ao poder na Líbia. Os empresários foram completamente surpreendidos. O ministério dos Negócios Estrangeiros de Espanha, citado pelo El Mundo, indicou que a embaixada em Tripoli está em contacto com o grupo, tendo-lhes recomendado que evitem viajar e permaneçam "nas suas residências ou hotéis".
"Logo que as condições de segurança o permitam, a embaixada reunir-se-á com eles e ajudá-los-á a abandonar o país, se assim o desejarem. “Todos os espanhóis que se encontrem no país são aconselhados a tomar precauções extremas", referiram.
Segundo o El Comercio, o grupo de espanhóis integra uma missão comercial liderada pela presidente da Federação das Mulheres de Negócios das Astúrias.
Esta terça-feira, o Centro Líbia de Medicina de Emergência e Apoio recuperou seis corpos no bairro de Abu Salim, no sul de Tripoli. A identidade das vítimas ainda é desconhecida. Durante a noite desta terça-feira, seis pessoas ficaram feridas no decorrer de fortes tiroteios e explosões de artilharia, informou o hospital universitário de Tripoli, citado pelo El Mundo. Uma destas vítimas foi submetida a uma cirurgia.
O Governo de Unidade Nacional apelou à população para permanecer em casa. Os estabelecimentos de ensino estão encerrados e as zonas próximas dos aeroportos foram evacuadas.
A missão da ONU na Líbia já pediu que exista um cessar-fogo "urgente".
O quartel-general da milícia Stability Support Apparatus, anteriormente chefiada por "Ghaniwa", passou a ser controlada pela Brigada 444.
Correio da Manhã

Embaixada aguarda por condições de segurança para retirar o grupo do país.
Nove espanhóis que viajaram em trabalho para a Líbia estão presos na cave de um hotel na capital do país, Tripoli, na sequência da deterioração das condições de segurança, avança o El Mundo. O assassinato de Abdel Ghani al Kikli, conhecido como "Ghaniwa", motivou o escalar da violência e do conflito armado entre milícias que pretendem subir ao poder na Líbia. Os empresários foram completamente surpreendidos. O ministério dos Negócios Estrangeiros de Espanha, citado pelo El Mundo, indicou que a embaixada em Tripoli está em contacto com o grupo, tendo-lhes recomendado que evitem viajar e permaneçam "nas suas residências ou hotéis".
"Logo que as condições de segurança o permitam, a embaixada reunir-se-á com eles e ajudá-los-á a abandonar o país, se assim o desejarem. “Todos os espanhóis que se encontrem no país são aconselhados a tomar precauções extremas", referiram.
Segundo o El Comercio, o grupo de espanhóis integra uma missão comercial liderada pela presidente da Federação das Mulheres de Negócios das Astúrias.
Esta terça-feira, o Centro Líbia de Medicina de Emergência e Apoio recuperou seis corpos no bairro de Abu Salim, no sul de Tripoli. A identidade das vítimas ainda é desconhecida. Durante a noite desta terça-feira, seis pessoas ficaram feridas no decorrer de fortes tiroteios e explosões de artilharia, informou o hospital universitário de Tripoli, citado pelo El Mundo. Uma destas vítimas foi submetida a uma cirurgia.
O Governo de Unidade Nacional apelou à população para permanecer em casa. Os estabelecimentos de ensino estão encerrados e as zonas próximas dos aeroportos foram evacuadas.
A missão da ONU na Líbia já pediu que exista um cessar-fogo "urgente".
O quartel-general da milícia Stability Support Apparatus, anteriormente chefiada por "Ghaniwa", passou a ser controlada pela Brigada 444.
Correio da Manhã