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Médico Sosthène Munyemana condenado a 24 anos de prisão por genocídio dos tutsis no Ruanda
Médico foi considerado culpado de genocídio, crimes contra a Humanidade, participação em conspiração para a preparação desses crimes e cumplicidade em crimes contra a Humanidade.
O antigo médico ruandês Sosthène Munyemana foi condenado na quinta-feira, em Paris, em recurso, a 24 anos de prisão pela sua participação no genocídio dos tutsis em 1994, no Ruanda, noticiou esta sexta-feira a AFP.
De acordo com a agência francesa de notícias, France-Presse (AFP), que cita fontes judiciais, o tribunal de recurso confirmou a pena proferida em primeira instância em 2023 contra este homem, hoje com 70 anos, considerado culpado de genocídio, crimes contra a Humanidade, participação em conspiração para a preparação desses crimes e cumplicidade em crimes contra a Humanidade.
Preso desde a sua condenação em 2023, Sosthène Munyemana foi acusado de ter assinado uma moção de apoio ao governo provisório instituído após o atentado contra o avião do presidente hutu, Juvénal Habyarimana, que foi imediatamente seguido dos massacres que foram amplamente noticiados em todo o mundo na altura.
Correio da Manhã
Médico foi considerado culpado de genocídio, crimes contra a Humanidade, participação em conspiração para a preparação desses crimes e cumplicidade em crimes contra a Humanidade.
O antigo médico ruandês Sosthène Munyemana foi condenado na quinta-feira, em Paris, em recurso, a 24 anos de prisão pela sua participação no genocídio dos tutsis em 1994, no Ruanda, noticiou esta sexta-feira a AFP.
De acordo com a agência francesa de notícias, France-Presse (AFP), que cita fontes judiciais, o tribunal de recurso confirmou a pena proferida em primeira instância em 2023 contra este homem, hoje com 70 anos, considerado culpado de genocídio, crimes contra a Humanidade, participação em conspiração para a preparação desses crimes e cumplicidade em crimes contra a Humanidade.
Preso desde a sua condenação em 2023, Sosthène Munyemana foi acusado de ter assinado uma moção de apoio ao governo provisório instituído após o atentado contra o avião do presidente hutu, Juvénal Habyarimana, que foi imediatamente seguido dos massacres que foram amplamente noticiados em todo o mundo na altura.
Correio da Manhã
