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Com uma segunda parte bem mais animada que a primeira, o Benfica regressa a Lisboa do Algarve com três pontos na bagagem.
Mas nem sempre esteve tranquilo. Isto porque, regressados do intervalo a vencer por 2-0 (golos de Bah e Musa), os encarnados viram a equipa da casa reduzir, aos 56’.
Pouco depois, o Portimonense podia ter mesmo empatado, após mão de Morato na área, não fosse Trubin defender o penálti. Mas não passou de um susto.
Aos 66’, Neres fez finalmente o gosto ao pé e fechou a vitória benfiquista, por 3-1.
O SC Braga conseguiu o seu primeiro triunfo em casa no campeonato, diante de um Boavista que chegou ao Minho com o rótulo de equipa sensação da competição.
O encontro foi equilibrado até ao momento da expulsão de Seba Pérez, mas depois o domínio dos guerreiros do Minho foi claramente mais notório e o marcador até poderia ter sido mais expressivo, não fosse o guarda-redes do Boavista ter feito boas defesas.
A verdade é que o Boavista deixou assim de figurar no topo da classificação, numa partida em que o SC Braga também deu um ar da sua graça, com muitos golos e uma exibição convincente, que dá moral para os compromissos que se avizinham.
Sporting vence Rio Ave e sobe ao primeiro lugar em igualdade com o FC Porto
O Sporting está bem, recomenda-se e é o novo líder da Liga, à 6.ª jornada, embora em igualdade pontual com o FC Porto, que na próxima jornada visita o Benfica no Estádio da Luz.
Desta vez os leões venceram de forma tranquila o Rio Ave, em Alvalade, por 2-0, com golos de Paulinho (10’) e Edwards (26’), continuando invencíveis na Liga e na época - apenas empataram em Braga, de resto seis vitórias (cinco para o campeonato e uma para a Liga Europa). Já o Rio Ave só ganhou na 1.ª jornada, (2-0 ao Chaves, em casa), depois seguiram-se duas derrotas, dois empates e agora mais uma derrota.
O SC Braga venceu por 4-2 na Reboleira, mas não ganhou para o susto. As complicações dos bracarenses acontecaram no último quarto hora, quando tinha o jogo aparentemente controlado num confortável 3-0 – bis de Álvaro Djaló e um golo de Banza. Mas o Estrela marcou dois golos e colocau em causa a vitória arsenalista. Foi já no tempo de compensação, com os tricolores completamente balanceados no ataque, que Ricardo Horta, num remate de fora da área, resolveu de vez a partida.
Confirmou-se a tendência do SC Braga marcar muito, mas também as suas debilidades defensivas, uma vez que sofreu golos em todos os jogos do campeonato disputados até ao momento.
A tendência do jogo começou claramente com ascendente arsenalista, com Pizzi a ter uma oportunidade de golo logo ao minuto 2. Pouco depois, na sequência dum cruzamento da direita de Banza, Álvaro Djaló (13’) marcou mesmo. Os amadorenses responderam, mas Matheus esteve sempre muito atento.
O segundo tempo parecia um passeio para os bracarenses, que chegaram ao 3-0 através da dupla Álvaro Djaló (49’) e Simon Banza (68’). No entanto os tricolores não se entregaram e reduziram por Kikas (75’) e Jean Felipe (79’), este último na execução dum livre direto perfeito. Os amadorenses carregaram na busca do empate, mas na sequência dum contra-ataque, Ricardo Horta, de fora da área sentenciou o jogo (90+4’).
Um golo de Di María deu a vitória ao Benfica no clássico frente ao FC Porto, resultado que coloca os encarnados na liderança da Liga Betclic, ainda que de forma provisória.
Num jogo que fica marcado pela expulsão de Fábio Cardoso, logo ao minuto 19, as águias demoraram muito tempo a conseguir aproveitar a vantagem numérica para dominar o encontro.
Aliás, tal só aconteceu mesmo após o intervalo. Foi no segundo tempo que as águias dominaram a partida e criaram várias jogadas de perigo, até que o argentino, após centro de Neres e num remate que desvia em Wendell, conseguiu bater Diogo Costa.
Depois, foi apenas gerir a vantagem, com um FC Porto sem arte – nem pernas - para se aproximar com perigo da baliza de Trubin.
Descontos vindos do banco na sensacional reviravolta do SC Braga
Leonardo Ruiz adiantou o Rio Ave logo aos cinco minutos, mas depois de Roger entrar... nada mais foi igual. O jovem extremo bracarense, de apenas 17 anos, 'partiu a loiça' toda no flanco direito e fez duas assistências para golo no períodos de compensação. Simon Banza e Abel Ruiz agradeceram a gentileza do 'miúdo' e os guerreiros do Minho seguem imparáveis
O SC Braga deu uma autêntica 'cambalhota' para a vitória. Leonardo Ruiz adiantou o Rio Ave no marcador logo aos cinco minutos, os guerreiros do Minho porfiaram bastante (embora nem sempre bem...) em busca da reviravolta, mas a festa dos minhotos surgiu apenas no período de compensação. Simon Banza (90+1) e Abel Ruiz (90+5) fizeram explodir de alegria a Pedreira e os bracarenses chegam, provisoriamente, ao 3.º lugar do campeonato - ultrapassando o Boavista e igualando o FC Porto (que joga apenas este domingo).
António Silva salva o Benfica e dá vitória (1-0) sobre o Estoril na Amoreira.
As águias só conseguiram desbloquear o nulo aos 90’+3 com um golo de António Silva na sequência de um canto, depois de um jogo em que sentiram dificuldades e viram os canarinhos ameaçar várias vezes a baliza de Trubin.
As águias tiveram más entradas na 1.ª e na 2.ª parte, nunca conseguiram dominar o jogo e marcaram na sequência de uma bola parada. Além do golo que deu os três pontos, António Silva ainda evitou o golo do empate do Estoril no último minuto, de cabeça, após remate de Bernardo Vital.
Com este triunfo o Benfica sobe à liderança, à condição, com 21 pontos, mais 2 (e mais um jogo) do que o Sporting (2º), que domingo recebe o Arouca.
Já o Estoril segue no 18º e último lugar, com 4 pontos, depois de ter voltado a perder pontos nos descontos pela 4ª vez em 8 jornadas
No Campeonato Nacional, prova de regularidade por excelência, há, para os candidatos ao título, pontos recuperáveis e pontos irrecuperáveis. O Benfica, frente ao Casa Pia, como sucedera ao FC_Porto com o Arouca, deixou em campo dois pontos irrecuperáveis, e que podem custar o título.
E só pode queixar-se de si próprio, numa noite de desinspiração e escassa convicção, onde a equipa só acordou para a realidade quando Florentino, aos 86 minutos, rematou de cabeça à barra.
Até esse momento, apesar de estar em vantagem desde os 44 minutos, graças a um instante de inspiração de João Mário, nunca mostrou vontade séria de ir à procura do segundo golo, que provavelmente mataria o jogo, preferindo enredar-se num futebol redondo, de escassa presença na área contrária.
Mas pior: a dormência manteve-se mesmo depois de Trubin, aos 54 minutos, ter defendido um penálti, e de, seis minutos depois, ter impedido uma iniciativa perigosa de Larrazabal, lateral esquerdo que carrega a responsabilidade de ser herdeiro de linhagem nobre do futebol basco. Ao mesmo tempo, os velocíssimos Jajá e e Soma, com o espaço que tinham, mantinham em permanente estado de ansiedade os mais de 57 mil benfiquistas que acorreram à Luz, na noite de festa das Casas do clube.
Não foi, pois, por falta de avisos que o cântaro tantas vezes foi à fonte que se partiu. O Casa Pia, sempre bem organizado, teve a sagacidade tática que faltou aos encarnados, e leu o momento de forma perfeita, aproveitando o facto do jogo se ter tornado mais aberto, o que em tese devia beneficiar o Benfica. Assim, aos 81 minutos, quando Larrazabal, com escasso ângulo, fez a bola passar entre as pernas de Trubin, que fechava o primeiro poste, os piores receios dos benfiquistas confirmaram-se.
O FC Porto não deixou escapar a oportunidade e aproveitou o deslize do Benfica na Luz, com o Casa Pia, para se chegar à frente da classificação, à condição, e a meter pressão sobre o Sporting, que joga esta segunda-feira no Bessa.
Depois do triunfo em Antuérpia, Sérgio Conceição procurava guiar os dragões à quarta vitória consecutiva no conjunto de todas as competições e não sentiu grandes dificuldades para ultrapassar o Vizela, mercê de primeira parte que controlou e que trouxe dois golos (0-2), isto depois de ter apresentado onze com três novidades: Jorge Sánchez, Francisco Conceição e Evanilson, para as saídas de Wendell, Galeno e André Franco.
Taremi inaugurou o marcador de penálti, aos 22’, cobrando falta que castigou derrube de Bruno Wilson a Evanilson, e Eustáquio ampliou a vantagem aos 44’, numa finalização de classe com remate de pé esquerdo indefensável para Buntic, e já depois de aos 33’ Nuno Moreira ter deixado aviso do Vizela, acertando nos ferros da baliza de Diogo Costa.
O Vizela procurou reagir após o intervalo, melhorou em termos ofensivos, mas falhou na hora H. Aos 62', após erro de David Carmo, Samu ficou na cara de Diogo Costa com tudo para fazer o 1-2 e atirou por cima, desperdiçando a oportunidade de reentrar na discussão do resultado, que o FC Porto conseguiu segurar até ao apito final.
Sporting derrota Boavista e isola-se na liderança do campeonato (0-2)
O Sporting derrotou o Boavista por 2-0, num jogo muito intenso onde imperou um bom futebol. A equipa de Petit disputou o jogo olhos nos olhos com o clube de Lisboa, mas no final, os leões levaram os 3 pontos para casa.
Primeira parte muito disputada no Estádio do Bessa, com ambas as equipas a conseguirem criar perigo. As duas equipas procuraram disputar o jogo sem se remeterem à defesa, mas foram os leões a sorrir à saída para o intervalo. O Sporting inaugurou o marcador aos 37 minutos através de Geny Catamo, que meteu a bola dentro da baliza adversária após cruzamento de Gonçalo Inácio. O ala esteve endiabrado desde o princípio do jogo, e estreou-se assim a marcar pelo Sporting na Liga Portugal Betclic.
A segunda parte contou com a mesma intensidade. Sporting e Boavista foram ameaçando as balizas adversárias, adensando os meio-campos, onde se disputou a maioria do jogo. Boavista pensou ter chegado ao golo por Bozeník ao minuto 77, mas o avançado estava fora de jogo por 27cm. Os axadrezados ainda insistiram, tentaram chegar ao empate, mas o Sporting sentenciou o jogo, com Pedro Gonçalves a marcar de calcanhar aos 85 e a fechar o marcador.
O clube leonino chega assim ao primeiro lugar na Liga Portugal Betclic isolado, com mais três pontos que os rivais Benfica e FC Porto. A equipa de Rúben Amorim mantém-se invicta esta temporada no campeonato português.
A vitória do Estoril no Dragão provocou alteração de fundo na Liga. O riso do último, que agora de lá saiu, prevaleceu na casa azul e branca onde o FC Porto não perdia, para a Liga, desde o jogo com o Gil Vicente na época passada, em que terminou o encontro reduzido a nove unidades. Mais do que isso, a derrota dos azuis e brancos surpreende não só pelo facto de o Estoril ter chegado ao jogo como último da tabela, mas pelos sinais positivos que a equipa de Sérgio Conceição tinha dado.
O último período do FC Porto, com quatro vitórias em três provas diferentes, mas, sobretudo, com tranquilidade relativa, em contraste com o período em que a equipa venceu ou empatou vários jogos na compensação, não fazia prever a queda de ontem.
Muito menos quando Mehdi Taremi partiu para a marca de grande penalidade bem cedo. O iraniano foi o segundo jogador do FC Porto a falhar um penálti esta época, depois de Galeno desperdiçar frente ao Arouca.
O Estoril contava apenas com um triunfo em casa do FC Porto. Acontecera há dez épocas, em 2013/2014, quando Evandro marcou de grande penalidade e os canarinhos venceram por 1-0. Agora foi Jordan Holsgrove quem ficou para a história dos duelos entre as duas formações. Com um golo de livre direto, o escocês tirou o Estoril do fundo da tabela para lá deixar o Rio Ave. O FC Porto queria dormir isolado na liderança, passar a pressão para Sporting e Benfica, até porque se aproxima um dérbi. Quem sorriu por último, porém, foi o Estoril, com a primeira vitória em oito jogos.
Sporting e Benfica empataram num jogo intenso, com muitas oportunidades e dois jogadores a sobressair acima de todos os outros; Benfica sobe à liderança da Liga com os mesmos pontos que o leão: 28
Foi a equipa encarnada a entrar melhor neste jogo. Pressionou alto o Sporting, reagiu bem à perda da bola, defendeu com critério e conseguiu criar lances de golo – Rafa, por duas ocasiões esteve muito perto de marcar, mas na primeira atirou ao lado do poste, quando estava em excelente posição, e na segunda acertou na trave.
Foi crescendo o Sporting e terminou o primeiro período por cima do jogo; também esteve perto de marcar por duas vezes, por Diomande e por Pedro Gonçalves, mas em ambas as situações Trubin fez grandes defesas. Porém, à terceira grande chance o leão marcou mesmo, o guarda-redes ucraniano dos encarnados não teve capacidade para travar o remate e o grande golo de Viktor Gyokeres, mesmo a terminar a primeira parte. O ponta de lança sueco esteve, até este momento, muito marcado, mas ameaçou sempre, até conseguir concretizar e reclamar protagonismo maior neste duelo.
A segunda parte começou quase com a expulsão de Gonçalo Inácio, por acumulação de cartões amarelos. O Sporting teve de fazer reajustes, reagrupou-se e deu metros ao Benfica, que pressionou, pressionou, mas com dificuldade para criar reais chances de golo iminente.
Di María ainda certou na trave, mas foi mesmo só isso, porque o leão manteve sempre as águias a distância de segurança importante. Parecia... porque o que se viu a seguir foi uma reta final aberta, intensa, o Sporting a procurar gerir a vantagem e com o Benfica a nunca desistir, encostando o Sporting às cordas e, depois, a conseguir escrever uma história diferente para este jogo que contou com um final de loucos.
Aos 90+4’ João Neves empatou (já o tinha feito no dérbi do ano passado em Alvalade e aos 90+5’!) e Tengstedt marcou a seguir o golo da vitória. Os adeptos acabaram a cantar depois dos assobios e o Benfica, em minutos, saltou de uma distância iminente de 6 pontos para o Sporting para a liderança do campeonato, com os mesmos 28 pontos que o leão.