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Notícias "Falhanço colossal". Agressor sexual de menor libertado por engano

Lordelo

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A polícia britânica soltou por engano um homem condenado por agredir sexualmente uma rapariga de 14 anos. Hadush Kebatu deveria ter sido transferido para um centro de detenção de imigrantes e, daí, ser deportado para a Etiópia, de onde é originalmente.


Devido ao erro, presumivelmente dos guardas prisionais, foi encetada uma mega operação por parte das autoridades para encontrar e deter o criminoso, considerado perigoso.


Segundo o The Sun, que avança a notícia, o Secretário de Estado da Justiça, David Lammy, está “furioso” e encontra-se a trabalhar de perto com a polícia para localizar o condenado.


Uma fonte, próxima da situação, confirmou ao jornal que o homem “foi libertado por erro - este foi um falhanço colossal”.


“No fundo, cinge-se a erro humano, com a papelada errada ou algo do género. David Lammy está a par - e está furioso."


O líder do Partido Reformista, Nigel Farage, também já se pronunciou sobre o assunto, usando o incidente para afirmar que “a Grã-Bretanha está destruída”.


O homem solto por engano, de 41 anos, foi condenado, após pôr a sua mão na perna da adolescente de apenas 14 anos, e tentar beijá-la, dizendo que queria casar com ela.


O momento terá acontecido a 7 de julho, sendo que, no dia seguinte, Kebatu voltou a interagir com a rapariga, convidando-a e à amiga para irem com ele para um hotel. Segundo a acusação, o homem terá dito às menores que queria que elas tivessem os seus filhos.


Numa nota lida em tribunal, a adolescente revelou que o incidente a tinha deixado amedrontada: “Cada vez que saio com os meus amigos, fico constantemente a olhar por cima do ombro”.


O juiz que leu a sentença de Kebatu considerou que o homem “não mostrou qualquer remorso” pelos atos que cometeu.


Kebatu começou a cumprir a pena a 23 de setembro, há quatro semanas. A sua detenção levou a uma onda de protestos à frente do hotel onde o homem dormia, sob o estatuto de requerente de asilo da Etiópia.


O condenado estaria há apenas oito dias no país, após chegar à costa britânica num pequeno barco de imigrantes, quando cometeu os crimes.

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