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RoterTeufel
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Tancos: Cinco pára-quedistas continuam internados
Dois militares em estado grave
Cinco dos 16 recrutas pára-quedistas do Polígono de Tancos, na Barquinha, colhidos por uma carrinha desgovernada, na manhã de sexta-feira, quando faziam uma corrida a pé, continuam internados, estando dois deles em estado bastante grave.
É o caso do militar hospitalizado no Hospital de São José, que sofreu “politraumatismos graves”, segundo a unidade de Saúde. No Hospital de Santa Maria estão internados três, um deles em estado de coma. Em Abrantes encontra--se hospitalizado o quinto militar.
Márcio Solda, de 18 anos, que ingressou há pouco mais de três meses nos pára--quedistas, é uma das vitimas. Natural de Vila Viçosa, o militar encontra-se no Hospital de Santa Maria com um traumatismo craniano, uma dupla fractura na perna direita e deverá ser operado em breve.
“Ninguém queria que ele fosse para os pára-quedistas, pois sabemos que é perigoso. Eu já lá estive e sei o que aquilo é. Mas ele sempre teve isso na cabeça e sonha entrar para a polícia”, disse ao CM o pai de Márcio, Duarte Solda.
“Ainda não pudemos vê-lo, pois está a descansar e medicado para as dores. Por isso ainda não sabemos o que se passou”. Fundamental para a família é apurar responsabilidades: “Não sei quem é culpado, mas já na minha altura de pára-quedista iam para a rua sinalizados”.
Fonte Correio da Manhã
Dois militares em estado grave
Cinco dos 16 recrutas pára-quedistas do Polígono de Tancos, na Barquinha, colhidos por uma carrinha desgovernada, na manhã de sexta-feira, quando faziam uma corrida a pé, continuam internados, estando dois deles em estado bastante grave.
É o caso do militar hospitalizado no Hospital de São José, que sofreu “politraumatismos graves”, segundo a unidade de Saúde. No Hospital de Santa Maria estão internados três, um deles em estado de coma. Em Abrantes encontra--se hospitalizado o quinto militar.
Márcio Solda, de 18 anos, que ingressou há pouco mais de três meses nos pára--quedistas, é uma das vitimas. Natural de Vila Viçosa, o militar encontra-se no Hospital de Santa Maria com um traumatismo craniano, uma dupla fractura na perna direita e deverá ser operado em breve.
“Ninguém queria que ele fosse para os pára-quedistas, pois sabemos que é perigoso. Eu já lá estive e sei o que aquilo é. Mas ele sempre teve isso na cabeça e sonha entrar para a polícia”, disse ao CM o pai de Márcio, Duarte Solda.
“Ainda não pudemos vê-lo, pois está a descansar e medicado para as dores. Por isso ainda não sabemos o que se passou”. Fundamental para a família é apurar responsabilidades: “Não sei quem é culpado, mas já na minha altura de pára-quedista iam para a rua sinalizados”.
Fonte Correio da Manhã