kokas
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[h=2]Dificuldades de controlo da produção mundial juntam-se à estratégia de mais refinação da OPEP.
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O petróleo está a começar mal o dia nos mercados internacionais. Em dia de feriado nos Estados Unidos, devido à Ação de Graças, o baixo volume de trocas e a pressão vinda dos quatro cantos do mundo está a ter efeitos negativos no preço da matéria-prima fóssil mais importante do mundo.
Esta semana, várias autoridades norte-americanas deram conta de um aumento da oferta nos Estados Unidos, juntando o descontrolo da refinação à decisão da OPEP de não controlar a refinação. A maior organização de produtores de petróleo do mundo continua a acreditar que reduzir a oferta não é a solução para o atual desequilíbrio entre a procura e a produção disponível, uma visão que tem mantido os preços abaixo dos 50 dólares nos últimos meses.
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O petróleo está a começar mal o dia nos mercados internacionais. Em dia de feriado nos Estados Unidos, devido à Ação de Graças, o baixo volume de trocas e a pressão vinda dos quatro cantos do mundo está a ter efeitos negativos no preço da matéria-prima fóssil mais importante do mundo.
Esta semana, várias autoridades norte-americanas deram conta de um aumento da oferta nos Estados Unidos, juntando o descontrolo da refinação à decisão da OPEP de não controlar a refinação. A maior organização de produtores de petróleo do mundo continua a acreditar que reduzir a oferta não é a solução para o atual desequilíbrio entre a procura e a produção disponível, uma visão que tem mantido os preços abaixo dos 50 dólares nos últimos meses.
As trocas de hoje em Nova Iorque estão a trazer perdas de 1,53%, com cada barril de crude a valer neste momento 42,38 dólares, um valor abaixo do praticado na maior praça de 'commodities da Europa. Em Londres, o preço médio por unidade de brent é de 45,17 dólares, menos 0,64% dp que no final da sessão de ontem.
nm
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