kokas
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Grupo de 20 pessoas, com máscaras, tentou incendiar o local.
Apolícia sueca deteve três pessoas no domingo na sequência de um ataque a uma sinagoga em Gotemburgo.
Segundo o The Independent, que cita as autoridades suecas, foram detidos três homens na casa dos 20 anos. São suspeitos de terem atirado cocktails Molotov contra a sinagoga no passado sábado.Um grupo de pessoas, com máscaras, atacou o átrio da sinagoga com o objetivo de incendiar o local. No entanto, não há registo de quaisquer feridos, nem de danos materiais.Na sinagoga, no momento do ataque, estava um grupo de jovens. A mãe de uma jovem que estava presente, relata os momentos de pânico. “Ordenaram que os jovens se refugiassem na cave. A minha filha disse que lhe cheirava a gasolina. É muito desagradável. Estávamos preocupados de que algo do género pudesse acontecer”, afirmou, citada pelo The Independent.Apesar de não ser conhecida a razão do ataque, o responsável da comunidade judaica local, Allan Stutzinsky, alertou para a situação de tensão que se vive no Médio Oriente.Na passada quarta-feira, recorde-se, Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel, o que gerou uma enorme escalada de tensão. Um pouco por tudo o mundo, em particular nos países árabes, sucederam-se as manifestações contra a decisão do presidente norte-americano.
Desde sexta-feira, particularmente, que a Cisjordânia tem sido alvo de vários manifestações de Palestinianos revoltados contra uma decisão que rompe com décadas de política externa norte-americana e que ameaça uma solução de paz na região.
nm

Apolícia sueca deteve três pessoas no domingo na sequência de um ataque a uma sinagoga em Gotemburgo.
Segundo o The Independent, que cita as autoridades suecas, foram detidos três homens na casa dos 20 anos. São suspeitos de terem atirado cocktails Molotov contra a sinagoga no passado sábado.Um grupo de pessoas, com máscaras, atacou o átrio da sinagoga com o objetivo de incendiar o local. No entanto, não há registo de quaisquer feridos, nem de danos materiais.Na sinagoga, no momento do ataque, estava um grupo de jovens. A mãe de uma jovem que estava presente, relata os momentos de pânico. “Ordenaram que os jovens se refugiassem na cave. A minha filha disse que lhe cheirava a gasolina. É muito desagradável. Estávamos preocupados de que algo do género pudesse acontecer”, afirmou, citada pelo The Independent.Apesar de não ser conhecida a razão do ataque, o responsável da comunidade judaica local, Allan Stutzinsky, alertou para a situação de tensão que se vive no Médio Oriente.Na passada quarta-feira, recorde-se, Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel, o que gerou uma enorme escalada de tensão. Um pouco por tudo o mundo, em particular nos países árabes, sucederam-se as manifestações contra a decisão do presidente norte-americano.
Desde sexta-feira, particularmente, que a Cisjordânia tem sido alvo de vários manifestações de Palestinianos revoltados contra uma decisão que rompe com décadas de política externa norte-americana e que ameaça uma solução de paz na região.
nm