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Associação de Veteranos de Guerra alvo de buscas por suspeita de falsos peditórios para os bombeiros
Presidente da APVG explicou que a empresa responsável pelo sorteio tinha a função de vender bilhetes, adquirir os automóveis e liquidar os impostos.
A GNR constituiu a Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra (APVG) arguida numa investigação sobre crimes de burla, branqueamento de capitais e associação criminosa. A sede da associação em Braga foi alvo de buscas, contudo, nega ter beneficiado de falsos peditórios para os bombeiros.
De acordo com o Jornal de Notícias, depois das buscas desenvolvidas pela GNR de Viseu na APVG a instituição foi constituída arguida sob suspeita de há cerca de 20 anos desenvolverem falsos peditórios associados a sorteios de carros.
O presidente da APVG, Augusto Freitas, explicou ao Jornal de Notícias que a venda de bilhetes a cinco euros nos sorteios é uma atividade que foi entregue a uma empresa privada, localizada em Sintra. Segundo o responsável, é a própria empresa que trata da maior parte das responsabilidades de cada edição, que pode lucrar 500 mil euros.
O responsável recordou que a instituição assinou um protocolo com uma empresa de marketing e publicidade com o objetivo de sortear "três a cinco carros". Contudo, o montante não é entregue na totalidade à APVG. A associação dos veteranos recebem entre "80 mil e os cem mil euros", já o valor restante é entregue à empresa.
Segundo Augusto Freitas, a empresa tem a função de vender bilhetes, adquirir os automóveis e tratar das burocracias associadas ao pagamento dos impostos.
Correio da Manhã

Presidente da APVG explicou que a empresa responsável pelo sorteio tinha a função de vender bilhetes, adquirir os automóveis e liquidar os impostos.
A GNR constituiu a Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra (APVG) arguida numa investigação sobre crimes de burla, branqueamento de capitais e associação criminosa. A sede da associação em Braga foi alvo de buscas, contudo, nega ter beneficiado de falsos peditórios para os bombeiros.
De acordo com o Jornal de Notícias, depois das buscas desenvolvidas pela GNR de Viseu na APVG a instituição foi constituída arguida sob suspeita de há cerca de 20 anos desenvolverem falsos peditórios associados a sorteios de carros.
O presidente da APVG, Augusto Freitas, explicou ao Jornal de Notícias que a venda de bilhetes a cinco euros nos sorteios é uma atividade que foi entregue a uma empresa privada, localizada em Sintra. Segundo o responsável, é a própria empresa que trata da maior parte das responsabilidades de cada edição, que pode lucrar 500 mil euros.
O responsável recordou que a instituição assinou um protocolo com uma empresa de marketing e publicidade com o objetivo de sortear "três a cinco carros". Contudo, o montante não é entregue na totalidade à APVG. A associação dos veteranos recebem entre "80 mil e os cem mil euros", já o valor restante é entregue à empresa.
Segundo Augusto Freitas, a empresa tem a função de vender bilhetes, adquirir os automóveis e tratar das burocracias associadas ao pagamento dos impostos.
Correio da Manhã