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Amorte

GF Ouro
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Indivíduo incendeia viatura

A Polícia Judiciária deteve ontem um homem por, presumivelmente, ter incendiado uma viatura que viria a atingir um imóvel no Estoril.

O indivíduo, de 39 anos de idade, solteiro, empregado de armazém, foi detido como presumível autor de um incêndio numa viatura que viria a atingir um imóvel, no Estoril.


Os factos ocorreram no passado dia 3 de Maio, durante a noite, e foram motivados por vingança de ordem pessoal.
msn
 

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GF Ouro
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Cena de terror no parque do casino

Os irmãos John, 31 anos, e Norberto, 27, acompanhados pelo primo Nuno, de 30 anos, residentes na freguesia de Santa Bárbara de Nexe (Faro), queixam-se de terem sido selvaticamente agredidos no parque de estacionamento do casino de Vilamoura por um grupo de cerca de vinte indivíduos. "Pensei que nos iriam matar à pancada", confessa ao CM John que, por receio, esconde a cara e o apelido.

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Feridas na cara e na cabeça das vítimas demonstram a violência das agressões de que foram alvo
O incidente ocorreu no domingo cerca das 05h30 quando os três amigos saíam da discoteca Black Jack, no casino de Vilamoura. "Meia dúzia de indivíduos começou a meter-se connosco e a insultar-nos", conta John, que garante não ter ripostado.

Isso, no entanto, não impediu que, num ápice, se vissem rodeados por mais elementos do grupo. "Apareceram dois carros e vimo--nos cercados por duas dezenas de brancos, negros, brasileiros e portugueses, que nos agrediram a soco e pontapé", conta.

"Foi uma agressão gratuita mas na aflição disponibilizámo-nos logo a dar-lhes os nossos haveres, pedindo-lhes apenas que não nos batessem", diz a vítima.

Rapidamente, ficou sem a carteira com documentos e cerca de cem euros. "Durante as agressões faziam questão em aterrorizar--nos. Diziam que não iríamos sair vivos dali", diz John.

Enquanto os três familiares, ensanguentados, com as roupas rasgadas, as cabeças partidas e diversos hematomas por todo o corpo, tentavam proteger-se, as duas raparigas que os acompanhavam pediam socorro no casino (ver caixa). "Só com a chegada da GNR acabou o nosso pesadelo", diz John, que jura tão depressa não voltar "a sair à noite".

REFORÇO DA GNR FOI SALVAÇÃO

Os elementos do grupo agressor não atacaram as duas raparigas que acompanhavam as três vítimas, ignorando a sua presença.

As jovens começaram por gritar por socorro e depois foram procurar ajuda. "Contactaram os GNR que estavam à porta do casino que lhes disseram que estavam a efectuar serviço gratificado, pelo que não podiam sair do local, mas que iam pedir reforços", afirma John.

Passado algum tempo, chegou o Corpo de Intervenção, o que originou a debandada do grupo. "Deviam ter elementos de vigilância nos acessos. Pouco antes da chegada da força, acabaram as agressões e debandaram", explica.

Uma busca efectuada nas redondezas não permitiu às autoridades detectar os suspeitos.
CM
 

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GF Ouro
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Se eles autorizaram tirar a foto é tramado
 

Amorte

GF Ouro
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Está preparado para votar no partido pirata?

O Partido pelos Animais (PPA) e do Partido Pirata Português (PPP) são dois movimentos políticos alternativos que querem chegar ao Parlamento. Inspirados em partidos alternativos estrangeiros, estas novas formações políticas dizem que merecem ser ouvidos na AR para «conseguirem alterar» a legislação.

Paulo Borges, um dos coordenadores do PPA, explicou ao tvi24.pt que o partido nasceu através de várias petições pelos animais. «Houve várias pessoas que se conheceram por terem sido os primeiros subscritores de varias petições pelos animais», afirma, referindo-se aos colegas António Santos, Pedro Oliveira e Fernando Leite.

O PPA português tem como inspiração o holandês. «Se é possível num país como a Holanda será possível em Portugal. Estamos a aprender com eles» avança Paulo Borges, acrescentando que «em breve irá uma coligação do partido português à Holanda para ver como as coisas se processam».

Por sua vez, o PPP explica que «a ideia surgiu a um dos actuais responsáveis que em meados de 2007, que ao procurar as notícias diárias encontrou uma sobre a oficialização do Partido Pirata Espanhol».

Através do exemplo espanhol, e após a tentativa de reactivação de um fórum, surge «em 2009 já na faculdade, após algumas conversas com colegas, e com a colaboração dos mesmos, (...) um novo movimento que visa a criação do partido». O PPP encontra-se em fase de «criação de grupos de trabalho do movimento e consequentemente a eleição de alguns representantes».

Contribuir para uma sociedade mais justa

Com objectivos parecidos, os dois partidos lutam por uma sociedade mais justa. O PPA afirma que quer «contribuir para uma sociedade mais justa e mais preocupada com o meio ambiente e com os animais», depois de terem chegado «à conclusão que não chegava o trabalho feito pelas associações civis e que é necessário uma associação politica para defender os direitos animais e ambientais».

Por seu lado, o PPP refere que «a medida passa obviamente pela legalização da pirataria», visto considerarem que «cada vez mais o comum cidadão é ignorado pelos seus representantes» e que «o direito a ser ouvido está a desaparecer».

Paulo Borges refere que o PPA «tem como questão fundamental a vida animal e a questão ambiental, tendo por base motivos éticos e ambientais».

O PPA pretende que o Código Penal português reconheça os animais com um ser vivo e não como um objecto. «Matar um cão ou partir uma cadeira é a mesma coisa e é preciso alterar a legislação nesse ponto», diz o coordenador, acrescentando que «a legislação portuguesa está bastante atrasada e isso contrasta com a sensibilidade popular existente no país», lembra.

«Segundo o Código Penal português um animal é um objecto. Não é reconhecido como ser vivo. Não se lhe conhece o direito de não sofrer despropositadamente», explica, dizendo que tem de «ter em conta que o homem ao agredir a natureza está-se a agredir a si próprio».

Objectivo: modificar legislação

O PPP, cujo «grande objectivo é modificar a legislação vigente sobre a propriedade intelectual que não corresponde mais à realidade actual, estando desligada da evolução tecnológica e das novas tendências da sociedade», pretende «defender as nossas causas junto dos restantes partidos e dos órgãos de soberania que nos regem».

«Se não formos ouvidos teremos de ser nós a legislar este assunto, pedindo aos portugueses que acreditam ser necessário esta mudança que nos escolham como seus representantes», avança o partido.

As medidas do PPP passam pela «legalização da pirataria», considerando como «verdadeiro problema» a criminalização de «toda uma geração em nome do lucro de uns poucos».

«A partilha não deve ser mais vista como um problema mas sim como algo benéfico para a cultura e para a sociedade em geral, pois é isso que ela é», relembra o partido.

Para que estes dois partidos consigam um lugar no parlamento e dar voz às suas «causas» falta apenas criar uma «maior base de apoio».
TVI24
 
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