billshcot
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Alguns erros são cometidos com recorrência e podem prejudicar bastante as contas da empresa. Um bom exemplo é reduzir custos com base no achismo, sem contar com dados que subsidiem boas decisões. Adiante, explicamos dois erros recorrentes!
Achar que todo custo é gasto
Muitos gestores acham que todo custo é um gasto, então tentam eliminá-lo. Esse pensamento faz com que a administração corte o que é estratégico para a empresa e gera receita, enquanto mantém o que não é estratégico.
Veja o caso de investimentos em novas tecnologias, de incentivos aos vendedores ou novas estratégias de vendas: são custos estratégicos, pois geram mais receita à empresa. Ao cortá-los, o gestor mais prejudica do que beneficia o empreendimento.
Nesse caso, cabe um pensamento mais crítico. O que é simplesmente gasto e o que é investimento? O que pode gerar novos negócios e mais receita? Ao fazer essa distinção e identificar os custos com alto ROI, saberá o que cortar.
Não contar com dados
Gestores menos instruídos costumam cortar custos com base no achismo. Não conhecem exatamente os custos da empresa, quase nunca estudam o fluxo de caixa da empresa ou o demonstrativo de resultados do exercício, mesmo assim acham que fazem o que é certo.
Esse excesso de confiança é um problema. A empresa pode deixar custos que poderiam ser reduzidos passar, afinal de contas, o gestor não consegue lembrar de todos os custos ou não nota aqueles que realmente afetam a rentabilidade do empreendimento.
Nesse caso, deixar de considerar relatórios e demonstrativos é um erro. Esses documentos contam com dados realmente úteis à decisão gerencial e refletem o que realmente acontece no expediente. Portanto, subsidiam decisões mais ágeis, precisas e consistentes.
Achar que todo custo é gasto
Muitos gestores acham que todo custo é um gasto, então tentam eliminá-lo. Esse pensamento faz com que a administração corte o que é estratégico para a empresa e gera receita, enquanto mantém o que não é estratégico.
Veja o caso de investimentos em novas tecnologias, de incentivos aos vendedores ou novas estratégias de vendas: são custos estratégicos, pois geram mais receita à empresa. Ao cortá-los, o gestor mais prejudica do que beneficia o empreendimento.
Nesse caso, cabe um pensamento mais crítico. O que é simplesmente gasto e o que é investimento? O que pode gerar novos negócios e mais receita? Ao fazer essa distinção e identificar os custos com alto ROI, saberá o que cortar.
Não contar com dados
Gestores menos instruídos costumam cortar custos com base no achismo. Não conhecem exatamente os custos da empresa, quase nunca estudam o fluxo de caixa da empresa ou o demonstrativo de resultados do exercício, mesmo assim acham que fazem o que é certo.
Esse excesso de confiança é um problema. A empresa pode deixar custos que poderiam ser reduzidos passar, afinal de contas, o gestor não consegue lembrar de todos os custos ou não nota aqueles que realmente afetam a rentabilidade do empreendimento.
Nesse caso, deixar de considerar relatórios e demonstrativos é um erro. Esses documentos contam com dados realmente úteis à decisão gerencial e refletem o que realmente acontece no expediente. Portanto, subsidiam decisões mais ágeis, precisas e consistentes.