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Vinte elementos da PSP que vigiam migrantes querem sair do Centro de Instalação Temporária
Agentes alegam não suportar as funções que até 28 de outubro foram do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Duas dezenas de elementos da PSP, colocados há pouco mais de dois meses no Centro de Instalação Temporária (CIT) de Migrantes do Aeroporto do Porto, pediram transferência, alegando inadaptação ao trabalho ali realizado.
O CIT tem um efetivo de 60 elementos. Para já, sabe o CM, a PSP tem três cursos de formação para agentes a decorrer. Hoje, ao que se espera, já haverá substitutos para os polícias que saíram. Todos, ao que apurámos, alegaram não suportar as funções que até 28 de outubro foram do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Os conflitos entre migrantes de culturas diferentes são um dos motivos. Carlos Torres, presidente do SIAP/PSP, exerce funções no CIT do Porto. Ao CM, disse que “se trata de um serviço sensível, que cansa psicologicamente”. A PSP não respondeu, em tempo útil, às questões do CM.
Correio da Manhã

Agentes alegam não suportar as funções que até 28 de outubro foram do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Duas dezenas de elementos da PSP, colocados há pouco mais de dois meses no Centro de Instalação Temporária (CIT) de Migrantes do Aeroporto do Porto, pediram transferência, alegando inadaptação ao trabalho ali realizado.
O CIT tem um efetivo de 60 elementos. Para já, sabe o CM, a PSP tem três cursos de formação para agentes a decorrer. Hoje, ao que se espera, já haverá substitutos para os polícias que saíram. Todos, ao que apurámos, alegaram não suportar as funções que até 28 de outubro foram do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Os conflitos entre migrantes de culturas diferentes são um dos motivos. Carlos Torres, presidente do SIAP/PSP, exerce funções no CIT do Porto. Ao CM, disse que “se trata de um serviço sensível, que cansa psicologicamente”. A PSP não respondeu, em tempo útil, às questões do CM.
Correio da Manhã