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Vinho a 55 euros é "banal", diz Isaltino para justificar almoços de luxo

kok@s

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Dez 9, 2019
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Isaltino Morais disse ainda que, como está de dieta, almoços são um esforço. Imagens da sua intervenção numa sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras tornaram-se virais.

Vinho a 55 euros é banal, diz Isaltino para justificar almoços de luxo



Isaltino Morais “não se deslumbra” nem com um arroz de lavagante, nem com um vinho Pêra Manca branco (que custa 55 euros). Quem o diz é o próprio, numa sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras que decorreu no dia 7 do presente mês.


O presidente da Câmara Municipal de Oeiras justificou assim os “almoços de trabalho” que, desde 2017, custaram à autarquia mais de 139 mil euros.
“O jornalista, sério, rigoroso, disse vinho Pêra Manca. Tinto ou branco? Há uma diferença substancial. O tinto custa 500 euros a garrafa, o branco custa 55.


Qualquer vinho branco Quinta do Crasto ou redondo custa mais de 50 euros. Este Pêra Manca branco é um vinho branco banal! Mas o jornalista quis deixar a ideia de que era tinto”, disse, perante o espanto dos deputados.



"Continuem-se a rir que quanto mais se riem, menos razão têm", ripostou Isaltino aos colegas.



Durante vários minutos, Isaltino elencou os restaurantes onde costuma ter almoços, assinalando o seu prato preferido de cada um deles. Ao todo são 51.
Isaltino está de dieta e por norma come "salada" e bebe um "copo de água"



Mesmo com todas as iguarias de todos os restaurantes que elencou, almoçar é "um sacrifício enorme” e, uma vez que está a fazer dieta, muitas vezes opta por uma "salada" e um "copo de água".



"Para mim é um sacrifício enorme. Eu só já vou a almoços e jantares por dever de ofício e continuarei a ir", disse, acrescentando: "Nem imaginam o esforço que eu faço para emagrecer. Tento até, muitas vezes, nesses almoços beber um copo de água e petiscar uma salada."



Mariana Leitão, deputada à Assembleia Municipal de Oeiras pela Iniciativa Liberal - que denunciou a recomendação gastronómica nas redes sociais -, criticou a intervenção de Isaltino Morais, classificando-a de "lamentável" e acrescentando que os restaurantes que o autarca apresentou serão inacessíveis para a maior parte dos oeirenses.



De recordar que, em agosto, a revista Visão noticiou que, sob o mandato de Isaltino na Câmara Municipal de Oeiras, foram gastos, desde 2017, 139 mil euros gastos em “almoços de trabalho”. As inúmeras faturas investigadas mostram pedidos como arroz de lagosta, lavagante ou vinhos de preços elevados.



nm
 

kok@s

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Então e não é verdade, raros são os portugueses que não bebem vinho mais caro, isto não passa de surrapa.

Paga zé.
 
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