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Vigilância apertada ao local onde se procura Mónica Silva
Patrulha da GNR vigia dia e noite local onde a Polícia Judiciária está a fazer buscas. Principal suspeito apresentou queixa por difamação dias antes de ser preso por homicídio.
A GNR montou um perímetro de segurança no terreno onde a Polícia Judiciária procura o cadáver de Mónica Silva, a mulher de 33 anos desaparecida na Murtosa a 3 de outubro e que as autoridades dão como certo ter sido assassinada. Uma patrulha da GNR está de prevenção ao local, dia e noite, para que ninguém se aproxime e ponha em causa a investigação. Na sexta-feira, recorde-se, a PJ revolveu um terreno, propriedade da família do ex-namorado de Mónica e principal suspeito - mas as buscas foram suspensas e só amanhã serão retomadas.
A mãe de Mónica, Celeste Silva, não conseguiu ficar longe da propriedade que está a ser alvo de buscas e este sábado esteve no local. Bastante emocionada, disse que a família está destruída e que não acredita que o corpo esteja ali. “Só ele, o pai e a mãe sabem onde o corpo está. Só eles podem dizer onde se encontra. Mas eles não dizem”, sublinhou, referindo-se ao ex-namorado da filha, Fernando Valente, e aos respetivos familiares.
Este tipo de comentários em relação a Fernando Valente - que está preso pelo homicídio de Mónica - levaram o suspeito a reunir o conteúdo de entrevistas e de vídeos e a apresentar na queixa à GNR da Murtosa, por difamação. A queixa foi apresentada duas semanas após a mulher ter sido dada como desaparecida. Desde o primeiro dia que a tia, a irmã e até a mãe de Mónica colocaram Fernando como o principal suspeito do crime, suspeição que o tribunal viria a validar.
Correio da Manhã

Patrulha da GNR vigia dia e noite local onde a Polícia Judiciária está a fazer buscas. Principal suspeito apresentou queixa por difamação dias antes de ser preso por homicídio.
A GNR montou um perímetro de segurança no terreno onde a Polícia Judiciária procura o cadáver de Mónica Silva, a mulher de 33 anos desaparecida na Murtosa a 3 de outubro e que as autoridades dão como certo ter sido assassinada. Uma patrulha da GNR está de prevenção ao local, dia e noite, para que ninguém se aproxime e ponha em causa a investigação. Na sexta-feira, recorde-se, a PJ revolveu um terreno, propriedade da família do ex-namorado de Mónica e principal suspeito - mas as buscas foram suspensas e só amanhã serão retomadas.
A mãe de Mónica, Celeste Silva, não conseguiu ficar longe da propriedade que está a ser alvo de buscas e este sábado esteve no local. Bastante emocionada, disse que a família está destruída e que não acredita que o corpo esteja ali. “Só ele, o pai e a mãe sabem onde o corpo está. Só eles podem dizer onde se encontra. Mas eles não dizem”, sublinhou, referindo-se ao ex-namorado da filha, Fernando Valente, e aos respetivos familiares.
Este tipo de comentários em relação a Fernando Valente - que está preso pelo homicídio de Mónica - levaram o suspeito a reunir o conteúdo de entrevistas e de vídeos e a apresentar na queixa à GNR da Murtosa, por difamação. A queixa foi apresentada duas semanas após a mulher ter sido dada como desaparecida. Desde o primeiro dia que a tia, a irmã e até a mãe de Mónica colocaram Fernando como o principal suspeito do crime, suspeição que o tribunal viria a validar.
Correio da Manhã