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Viana do Castelo: 39 M€ para construir Centro de Mar
O Centro de Mar, estrutura que visa exponenciar o aproveitamento das potencialidades dos cursos de água e das serras da comunidade Valimar, orçada em 39 milhões de euros, deverá estar pronto dentro de 05 a 15 anos.
O anúncio foi hoje feito, em comunicado, pela Valimar, que especificou que o Centro de Mar irá englobar um edifício-farol, em Viana do Castelo, e outros projectos estruturantes para o território, nomeadamente uma marina atlântica de dimensão internacional, com mil a dois mil postos de amarração.
Um centro de desportos náuticos de nível europeu - o centro de remo de Touvedo - serviços de apoio à náutica, um centro de talassoterapia, um museu marítimo, um museu da fruição da água e um centro de investigação do mar e dos rios são outras das estruturas projectadas.
A comunidade urbana Valimar integra os concelhos de Viana do Castelo, Esposende, Caminha, Ponte de Lima, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca.
O Plano de Criação do Centro de Mar foi desenvolvido pela Sociedade de Avaliação de Empresas e Risco, cujo sócio-gerente é Ernâni Lopes.
O objectivo é o desenvolvimento económico e social da região, através do aproveitamento das valências estratégicas do mar, rio e serra, tendo como objectivo último a criação da «Cidade Náutica do Atlântico».
Segundo Defensor Moura, presidente socialista da Câmara de Viana do Castelo, o Centro de Mar vai «congregar conhecimentos, reflexões e meios», abrindo assim caminho à tomada de decisões conjuntas e intervenções integradas para aproveitar «toda a riqueza» do mar.
O autarca lembrou que, durante os últimos 30 anos, as decisões sobre o mar têm andado dispersas por vários organismos, nomeadamente a Junta Autónoma dos Portos do Norte, Instituto Marítimo-Portuário, autarquias, Ministério do Ambiente e empresas de construção naval.
Esta dispersão, sustentou Defensor Moura, tem levado à tomada de «decisões parcelares», o que, na sua óptica, não permite o aproveitamento de tudo o que o mar tem para dar.
Para Defensor Moura, este Centro de Mar vai ainda contribuir para a diversificação da actividade económica e da oferta turística da região.
Diário Digital / Lusa
O Centro de Mar, estrutura que visa exponenciar o aproveitamento das potencialidades dos cursos de água e das serras da comunidade Valimar, orçada em 39 milhões de euros, deverá estar pronto dentro de 05 a 15 anos.
O anúncio foi hoje feito, em comunicado, pela Valimar, que especificou que o Centro de Mar irá englobar um edifício-farol, em Viana do Castelo, e outros projectos estruturantes para o território, nomeadamente uma marina atlântica de dimensão internacional, com mil a dois mil postos de amarração.
Um centro de desportos náuticos de nível europeu - o centro de remo de Touvedo - serviços de apoio à náutica, um centro de talassoterapia, um museu marítimo, um museu da fruição da água e um centro de investigação do mar e dos rios são outras das estruturas projectadas.
A comunidade urbana Valimar integra os concelhos de Viana do Castelo, Esposende, Caminha, Ponte de Lima, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca.
O Plano de Criação do Centro de Mar foi desenvolvido pela Sociedade de Avaliação de Empresas e Risco, cujo sócio-gerente é Ernâni Lopes.
O objectivo é o desenvolvimento económico e social da região, através do aproveitamento das valências estratégicas do mar, rio e serra, tendo como objectivo último a criação da «Cidade Náutica do Atlântico».
Segundo Defensor Moura, presidente socialista da Câmara de Viana do Castelo, o Centro de Mar vai «congregar conhecimentos, reflexões e meios», abrindo assim caminho à tomada de decisões conjuntas e intervenções integradas para aproveitar «toda a riqueza» do mar.
O autarca lembrou que, durante os últimos 30 anos, as decisões sobre o mar têm andado dispersas por vários organismos, nomeadamente a Junta Autónoma dos Portos do Norte, Instituto Marítimo-Portuário, autarquias, Ministério do Ambiente e empresas de construção naval.
Esta dispersão, sustentou Defensor Moura, tem levado à tomada de «decisões parcelares», o que, na sua óptica, não permite o aproveitamento de tudo o que o mar tem para dar.
Para Defensor Moura, este Centro de Mar vai ainda contribuir para a diversificação da actividade económica e da oferta turística da região.
Diário Digital / Lusa