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GF Platina
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Durante muito tempo, os cientistas ficaram intrigados com as misteriosas pedras que se movem sozinhas!
Localizadas numa área remota do Parque Nacional do Vale da Morte, na Califórnia (E.U.A.),
as pesadas pedras parecem mover-se no leito do lago seco Racetrack Playa, deixando um
rasto no solo.
Teorias:
Alguns investigadores pensaram que a poeira podia mover as pedras: algumas chegam a pesar 320 kg.
Outros acreditavam que os ventos fortes que frequentemente atingiam todo o vasto leito do lago poderiam fazer com que as pedras a deslizassem pelo chão.
Todas estas teorias foram postas de lado! Nalguns casos, os rastos das rochas atingiam 250 metros de comprimento.
Ralph Lorenz da NASA, investigador das condições meteorológicas de planetas, interessou-se pelo Vale da Morte. Lorenz estava interessado em comparar as condições meteorológicas do Vale da Morte com uma região perto de Ontario Lacus, um vasto lago de hidrocarbonetos em Titã, Lua de Saturno.
Imagem artistica do Ontario Lacus, enorme lago hidrocarboneto, no Pólo
Sul de Titã. Créditos: NASA/JPL.
Lorenz desenvolveu um modelo para mostrar como as rochas podem deslizar sobre a superfície do leito do lago: colocou uma pequena pedra no recipiente, a seguir, encheu o recipiente com água. Depois de colocar o recipiente no freezer, Lorenz retirou a pedra com um bocado de gelo incorporado. Colocou essa pedra com gelo no tabuleiro cheio de água e areia no fundo. Depois, começou a soprar delicadamente a pedra para fazê-la mover-se através da água.
Com essa experiência, Lorenz acredita que as pedras do Vale da Morte podem ficar envoltas em gelo, durante o Inverno. Quando o leito do lago derrete e torna-se lamacento, os fortes ventos ocasionais atingem a região fazendo as pedras deslizar, deixando rastos.
Fonte: LiveScience.
Localizadas numa área remota do Parque Nacional do Vale da Morte, na Califórnia (E.U.A.),
as pesadas pedras parecem mover-se no leito do lago seco Racetrack Playa, deixando um
rasto no solo.
Teorias:
Alguns investigadores pensaram que a poeira podia mover as pedras: algumas chegam a pesar 320 kg.
Outros acreditavam que os ventos fortes que frequentemente atingiam todo o vasto leito do lago poderiam fazer com que as pedras a deslizassem pelo chão.
Todas estas teorias foram postas de lado! Nalguns casos, os rastos das rochas atingiam 250 metros de comprimento.
Ralph Lorenz da NASA, investigador das condições meteorológicas de planetas, interessou-se pelo Vale da Morte. Lorenz estava interessado em comparar as condições meteorológicas do Vale da Morte com uma região perto de Ontario Lacus, um vasto lago de hidrocarbonetos em Titã, Lua de Saturno.
Imagem artistica do Ontario Lacus, enorme lago hidrocarboneto, no Pólo
Sul de Titã. Créditos: NASA/JPL.
Lorenz desenvolveu um modelo para mostrar como as rochas podem deslizar sobre a superfície do leito do lago: colocou uma pequena pedra no recipiente, a seguir, encheu o recipiente com água. Depois de colocar o recipiente no freezer, Lorenz retirou a pedra com um bocado de gelo incorporado. Colocou essa pedra com gelo no tabuleiro cheio de água e areia no fundo. Depois, começou a soprar delicadamente a pedra para fazê-la mover-se através da água.
Com essa experiência, Lorenz acredita que as pedras do Vale da Morte podem ficar envoltas em gelo, durante o Inverno. Quando o leito do lago derrete e torna-se lamacento, os fortes ventos ocasionais atingem a região fazendo as pedras deslizar, deixando rastos.
Fonte: LiveScience.
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