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As urgências da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, correm o risco de entrar em colapso muito em breve, devido a falta de médicos, noticia o jornal i. De acordo com esta fonte, os serviços da instituição verificaram que no fim-de-semana da Páscoa e no dia seguinte - feriado de 25 de Abril - alguns médicos da MAC irão ultrapassar o limite de 200 horas extraordinárias por ano e pelo menos três profissionais manifestaram a intenção de entrar em futuras escalas de serviço.
Jorge Branco, presidente do conselho de administração da maternidade, garantiu ao jornal que ainda não houve qualquer ruptura de serviços. E recordou que só nos primeiros três meses do ano deixaram a maternidade oito médicos, quatro das urgências onde agora os serviços poderão ser abalados caso haja profissionais que se recusem a trabalhar para além das 200 horas contratadas ou se as equipas não fora, reforçadas.
A escassez de médicos e o recurso a horas extraordinárias nos serviços, sobretudo ao fim-de-semana, não são novidade na maternidade, afirma Jorge Branco, admitindo que muitos chegam a fazer o dobro das horas extra previstas. No ano passado, o limite de 200 horas foi vencido em Junho.
Fonte do corpo médico da maternidade adiantou ao i que, dentro do serviço, a hipótese mais consensual seria a articulação com as equipas da maternidade do Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, por considerarem que o número de nascimentos na unidade reaberta em 2001, a menos de um quilómetro da maternidade, não justifica um corpo clínico autónomo.
Jorge Branco, presidente do conselho de administração da maternidade, garantiu ao jornal que ainda não houve qualquer ruptura de serviços. E recordou que só nos primeiros três meses do ano deixaram a maternidade oito médicos, quatro das urgências onde agora os serviços poderão ser abalados caso haja profissionais que se recusem a trabalhar para além das 200 horas contratadas ou se as equipas não fora, reforçadas.
A escassez de médicos e o recurso a horas extraordinárias nos serviços, sobretudo ao fim-de-semana, não são novidade na maternidade, afirma Jorge Branco, admitindo que muitos chegam a fazer o dobro das horas extra previstas. No ano passado, o limite de 200 horas foi vencido em Junho.
Fonte do corpo médico da maternidade adiantou ao i que, dentro do serviço, a hipótese mais consensual seria a articulação com as equipas da maternidade do Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, por considerarem que o número de nascimentos na unidade reaberta em 2001, a menos de um quilómetro da maternidade, não justifica um corpo clínico autónomo.