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União Europeia e Japão reforçam "amizade de confiança" perante incerteza mundial
Nacionalista Sanae Takaichi foi há uma semana nomeada primeira-ministra do Japão, tornando-se a primeira mulher a ocupar este cargo.
A presidente da Comissão Europeia disse esta quarta-feira ter garantido à nova primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, a "amizade de confiança" entre UE e Japão, perante a incerteza em setores como das matérias-primas críticas.
"Excelente primeira conversa com a primeira-ministra do Japão. A Europa e o Japão são amigos de confiança e, no mundo incerto de hoje, a amizade é mais importante do que nunca", escreveu Ursula von der Leyen na rede social X depois de uma chamada telefónica entre ambas.
"Juntos [os dois blocos] defendemos economias abertas, sociedades seguras e regras justas. Já estamos a aprofundar a nossa cooperação em matéria de comércio, segurança económica e matérias-primas essenciais através da nossa aliança para a competitividade e ambas concordamos que a segurança da Europa e da região Indo-Pacífico estão estreitamente - e cada vez mais -- interligadas", adiantou a líder do executivo comunitário.
A posição surgiu quando a Comissão Europeia relata preocupações da indústria da UE, sobretudo automóvel, pelo endurecimento dos controlos às exportações de terras raras pela China, numa medida que pode afetar cadeias de abastecimento.
A nacionalista Sanae Takaichi foi há uma semana nomeada primeira-ministra do Japão, tornando-se a primeira mulher a ocupar este cargo, graças a uma coligação parlamentar formada na véspera, após negociações de última hora.
A nova líder do Governo do Japão, admiradora da antiga primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, apelidada "Dama de Ferro", prometeu um executivo com um número de mulheres "à escandinava", em contraste com apenas duas na equipa do antecessor.
O Japão está classificado em 118.º lugar entre 148 no relatório de 2025 do Fórum Económico Mundial sobre a disparidade entre os sexos e a câmara baixa do parlamento japonês (Dieta) é exemplo disso mesmo, contando com apenas 15% de mulheres.
Correio da Manhã
Nacionalista Sanae Takaichi foi há uma semana nomeada primeira-ministra do Japão, tornando-se a primeira mulher a ocupar este cargo.
A presidente da Comissão Europeia disse esta quarta-feira ter garantido à nova primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, a "amizade de confiança" entre UE e Japão, perante a incerteza em setores como das matérias-primas críticas.
"Excelente primeira conversa com a primeira-ministra do Japão. A Europa e o Japão são amigos de confiança e, no mundo incerto de hoje, a amizade é mais importante do que nunca", escreveu Ursula von der Leyen na rede social X depois de uma chamada telefónica entre ambas.
"Juntos [os dois blocos] defendemos economias abertas, sociedades seguras e regras justas. Já estamos a aprofundar a nossa cooperação em matéria de comércio, segurança económica e matérias-primas essenciais através da nossa aliança para a competitividade e ambas concordamos que a segurança da Europa e da região Indo-Pacífico estão estreitamente - e cada vez mais -- interligadas", adiantou a líder do executivo comunitário.
A posição surgiu quando a Comissão Europeia relata preocupações da indústria da UE, sobretudo automóvel, pelo endurecimento dos controlos às exportações de terras raras pela China, numa medida que pode afetar cadeias de abastecimento.
A nacionalista Sanae Takaichi foi há uma semana nomeada primeira-ministra do Japão, tornando-se a primeira mulher a ocupar este cargo, graças a uma coligação parlamentar formada na véspera, após negociações de última hora.
A nova líder do Governo do Japão, admiradora da antiga primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, apelidada "Dama de Ferro", prometeu um executivo com um número de mulheres "à escandinava", em contraste com apenas duas na equipa do antecessor.
O Japão está classificado em 118.º lugar entre 148 no relatório de 2025 do Fórum Económico Mundial sobre a disparidade entre os sexos e a câmara baixa do parlamento japonês (Dieta) é exemplo disso mesmo, contando com apenas 15% de mulheres.
Correio da Manhã