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UNECA de apoio a jovens com perturbação do aspecto autismo
As escolas devem ajustar-se a todas as crianças independentemente das suas condições físicas, sociais, linguísticas e outras. Para que a sociedade e a educação seja verdadeiramente inclusiva é necessário que proporcione a todos os cidadãos as mesmas igualdades, independentemente das suas condições físicas, intelectuais, culturais ou sociais. As escolas devem ajustar-se a todas as crianças independentemente das suas condições físicas, sociais, linguísticas e outras. Estas são sem dúvida, algumas das directrizes emanadas em diversos diplomas legais, desta forma, as escolas têm de criar condições para pôr em prática aquilo que lhes é pedido e até de certa forma, imposto.
A escola inclusiva tem vindo a ser implementada de uma forma gradual, no sentido de proporcionar ao aluno com Necessidades Educativas Especiais, um atendimento o mais normalizante possível, tentando potenciar as suas aptidões, qualidads e diferenças no contexto educativo. Mas a resposta às Necessidades Educativas Especiais devem ser também preocupação de programas sociais económicos e laborais pois só desta forma se poderá reduzir as barreiras que dificultam a integração social destas pessoas e ampliar-se as possibilidades da sua integração social e atribuir-se um maior reconhecimento ao papel do esforço educativo.
Seguindo tais directrizes, a Escola Secundária Domingos Rebelo tem vindo a desenvolver várias iniciativas, com vista à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais.
No âmbito do Projecto da UNECA de apoio a jovens com perturbações do espectro do autismo, a Escola Secundária Domingos Rebelo, estebeleceu um protocolo, com a Biblioteca Pública, no sentido de proporcionar um estágio integrado de um aluno com perurbação do espectro do autismo.
Assim, o aluno do 8º I, André Carreiro Bicudo da Ponte iniciou em Maio o seu estágio, no qual desenvolve actividades no âmbito da informática.
Começou assim, mais uma caminhada rumo a uma escola diferente, pressupondo alterações significativas na forma de se fazer educação em que a escola inclusiva, a ideologia pluralista ou igualitária passa a ser a melhor expressão dessa mudança e transformação educativa.
Fonte:Correio dos Açores
A escola inclusiva tem vindo a ser implementada de uma forma gradual, no sentido de proporcionar ao aluno com Necessidades Educativas Especiais, um atendimento o mais normalizante possível, tentando potenciar as suas aptidões, qualidads e diferenças no contexto educativo. Mas a resposta às Necessidades Educativas Especiais devem ser também preocupação de programas sociais económicos e laborais pois só desta forma se poderá reduzir as barreiras que dificultam a integração social destas pessoas e ampliar-se as possibilidades da sua integração social e atribuir-se um maior reconhecimento ao papel do esforço educativo.
Seguindo tais directrizes, a Escola Secundária Domingos Rebelo tem vindo a desenvolver várias iniciativas, com vista à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais.
No âmbito do Projecto da UNECA de apoio a jovens com perturbações do espectro do autismo, a Escola Secundária Domingos Rebelo, estebeleceu um protocolo, com a Biblioteca Pública, no sentido de proporcionar um estágio integrado de um aluno com perurbação do espectro do autismo.
Assim, o aluno do 8º I, André Carreiro Bicudo da Ponte iniciou em Maio o seu estágio, no qual desenvolve actividades no âmbito da informática.
Começou assim, mais uma caminhada rumo a uma escola diferente, pressupondo alterações significativas na forma de se fazer educação em que a escola inclusiva, a ideologia pluralista ou igualitária passa a ser a melhor expressão dessa mudança e transformação educativa.
Fonte:Correio dos Açores