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Uma sondagem realizada pela North American Olive Oil Association (NAOOA) a 1.500 pessoas revelou que um terço dos inquiridos "não acredita ou não tem a certeza de que o azeite provém da azeitona". A sondagem demonstrou ainda que há muita confusão em torno dos termos utilizados.
60% das pessoas que participaram na sondagem a que se referem os termos virgem e refinado. Outros 64% acreditam que a palavra 'extra' numa garrafa de azeite é uma mera estratégia de marketing.
Para Joseph R. Profaci, o diretor-executivo da NAOOA, o desconhecimento dos consumidores relativamente ao azeite tem impacto nas vendas deste produto e reflete-se no seu baixo consumo nos Estados Unidos.
Por esse motivo, a NAOOA apresentou uma petição à United States Food and Drug Administration (FDA), na qual pede a esta agência que crie um padrão de identidade para o azeite, algo que não se verifica nesta altura.
A associação do setor nos Estados Unidos acredita que isso vai "aliviar a confusão sobre os tipos de azeite e a qualidade" e vai "promover um negócio justo e honesto".
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