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GF Platina
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Assassinos na rua existem bem como entrando involuntariamente nos carros dos condutores, sentando no banco de trás à espera da sua oportunidade. O mito urbano que alerta para este tipo de perigo é antigo e conta-se em diferentes locais, dentro e fora de Portugal.
Os dois e-mails que se seguem referem-se a dois exemplos, um em Portugal e outro nos E.U.A.:
- "Tenham cuidado. Estou a enviar-vos isto porque existe um homem que entra nos carros de mulheres que estão a conduzir sozinhas e que param nas estações de serviço da Estrada Nacional 125, entre Albufeira e Loulé. Já foram feitas 4 queixas à GNR e consta que 3 mulheres foram mortas. Já aconteceu que o empregado da estação de serviço ache estranho estar um homem com mau aspecto no banco de trás e saia para avisar a condutora, mas chegue tarde demais. Os veículos foram encontrados alguns quilómetros à frente, com as condutoras decapitadas. As notícias não são muito divulgadas para não dar cabo do turismo na região. Por favor, enviem este email a todas as mulheres que conheçam e que costumem andar de carro sozinhas".
O relato que se segue terá estado na origem do relato português, e foi retirado do best-seller "O Livro das Lendas Urbanas de Terror" de Jan Harold Brunvand:
- "Uma mulher entrou com o carro numa estação de serviço de Malibú, nos Estados Unidos, e pediu que lhe enchessem o depósito da viatura. No final, o empregado da bomba aproximou-se da janela e pediu-lhe 19 dólares e 37 cêntimos. Assim que a condutora tirou o dinheiro da carteira e lho passou para a mão, o funcionário da gasolineira examinou cuidadosamente a nota de 20 dólares; tirou outra do bolso e comparou-as. Acabou por dizer à cliente: «minha senhora, esta nota é falsa, terá de me acompanhar. As normas obrigam-me a chamar o meu responsável e ele terá de ligar as autoridades para que tentem descobrir quem lhe deu essa nota». A mulher argumentou que tinha pressa, que desconhecia a origem da nota, mas o empregado da bomba abriu-lhe a porta do carro, convenceu-a a sair e encaminhou-a para o interior da gasolineira. Uma vez lá dentro, o homem explicou à mulher, depois de ter ligado para a polícia: «Minha senhora, não se passa nada com o seu dinheiro, mas está um tipo com ar de louco no banco traseiro do seu automóvel, e tem uma faca na mão»".
Em Portugal, as autoridades tranquilizaram os condutores: «Não há registo de queixas relativas a crimes desta natureza», assegura a GNR, a PSP e a PJ.
Os dois e-mails que se seguem referem-se a dois exemplos, um em Portugal e outro nos E.U.A.:
- "Tenham cuidado. Estou a enviar-vos isto porque existe um homem que entra nos carros de mulheres que estão a conduzir sozinhas e que param nas estações de serviço da Estrada Nacional 125, entre Albufeira e Loulé. Já foram feitas 4 queixas à GNR e consta que 3 mulheres foram mortas. Já aconteceu que o empregado da estação de serviço ache estranho estar um homem com mau aspecto no banco de trás e saia para avisar a condutora, mas chegue tarde demais. Os veículos foram encontrados alguns quilómetros à frente, com as condutoras decapitadas. As notícias não são muito divulgadas para não dar cabo do turismo na região. Por favor, enviem este email a todas as mulheres que conheçam e que costumem andar de carro sozinhas".
O relato que se segue terá estado na origem do relato português, e foi retirado do best-seller "O Livro das Lendas Urbanas de Terror" de Jan Harold Brunvand:
- "Uma mulher entrou com o carro numa estação de serviço de Malibú, nos Estados Unidos, e pediu que lhe enchessem o depósito da viatura. No final, o empregado da bomba aproximou-se da janela e pediu-lhe 19 dólares e 37 cêntimos. Assim que a condutora tirou o dinheiro da carteira e lho passou para a mão, o funcionário da gasolineira examinou cuidadosamente a nota de 20 dólares; tirou outra do bolso e comparou-as. Acabou por dizer à cliente: «minha senhora, esta nota é falsa, terá de me acompanhar. As normas obrigam-me a chamar o meu responsável e ele terá de ligar as autoridades para que tentem descobrir quem lhe deu essa nota». A mulher argumentou que tinha pressa, que desconhecia a origem da nota, mas o empregado da bomba abriu-lhe a porta do carro, convenceu-a a sair e encaminhou-a para o interior da gasolineira. Uma vez lá dentro, o homem explicou à mulher, depois de ter ligado para a polícia: «Minha senhora, não se passa nada com o seu dinheiro, mas está um tipo com ar de louco no banco traseiro do seu automóvel, e tem uma faca na mão»".
Em Portugal, as autoridades tranquilizaram os condutores: «Não há registo de queixas relativas a crimes desta natureza», assegura a GNR, a PSP e a PJ.
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