- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
UE não consegue inverter tendência de aumento das emissões do sector dos transportes
Um novo relatório publicado pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) indica que o sector dos transportes tem de aplicar medidas rigorosas para ajudar a Europa a cumprir os seus objectivos em matéria de redução das emissões de gases com efeito de estufa.
Este estudo, efectuado a nível da União Europeia (UE), revela que os compromissos voluntários para melhoria da eficiência dos veículos, assumidos pelos construtores automóveis, não permitiram obter ganhos suficientes. Por outro lado, as taxas de ocupação dos veículos privados têm vindo a descer gradualmente. Uma situação preocupante quando cerca de 12 por cento das emissões totais de dióxido de carbono da UE são produzidas pela queima de combustível nos veículos de passageiros, indica o relatório «Climate for a transport change».
O transporte feito por automóvel cresceu 18 por cento entre 1995 e 2004, tendo sido responsável pelo transporte de 74 por cento de todos os passageiros. Já o crescimento do transporte ferroviário foi mais moderado, atingindo os 9 por cento. O transporte de mercadorias está a crescer a um ritmo mais rápido do que a economia. Entre 1995 e 2005 cresceu cerca de 30 por cento.
O documento, apresentado ontem em Bruxelas, exorta os decisores políticos a dar resposta à procura de transportes de forma «séria e objectiva». «Se os transportes, em particular os rodoviários, tivessem acompanhado as tendências observadas noutros sectores económicos, há vários anos que podíamos estar na liderança no plano internacional, graças ao cumprimento dos nossos objectivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa no âmbito do Protocolo de Quioto», destaca Jacqueline McGlade, directora executiva da Agência Europeia do Ambiente
Portal Ambiente
Um novo relatório publicado pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) indica que o sector dos transportes tem de aplicar medidas rigorosas para ajudar a Europa a cumprir os seus objectivos em matéria de redução das emissões de gases com efeito de estufa.
Este estudo, efectuado a nível da União Europeia (UE), revela que os compromissos voluntários para melhoria da eficiência dos veículos, assumidos pelos construtores automóveis, não permitiram obter ganhos suficientes. Por outro lado, as taxas de ocupação dos veículos privados têm vindo a descer gradualmente. Uma situação preocupante quando cerca de 12 por cento das emissões totais de dióxido de carbono da UE são produzidas pela queima de combustível nos veículos de passageiros, indica o relatório «Climate for a transport change».
O transporte feito por automóvel cresceu 18 por cento entre 1995 e 2004, tendo sido responsável pelo transporte de 74 por cento de todos os passageiros. Já o crescimento do transporte ferroviário foi mais moderado, atingindo os 9 por cento. O transporte de mercadorias está a crescer a um ritmo mais rápido do que a economia. Entre 1995 e 2005 cresceu cerca de 30 por cento.
O documento, apresentado ontem em Bruxelas, exorta os decisores políticos a dar resposta à procura de transportes de forma «séria e objectiva». «Se os transportes, em particular os rodoviários, tivessem acompanhado as tendências observadas noutros sectores económicos, há vários anos que podíamos estar na liderança no plano internacional, graças ao cumprimento dos nossos objectivos em matéria de emissões de gases com efeito de estufa no âmbito do Protocolo de Quioto», destaca Jacqueline McGlade, directora executiva da Agência Europeia do Ambiente
Portal Ambiente