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Ucrânia lança ataque com drones contra Moscovo
Mais de uma dezena de drones foram abatidos pelas defesas antiaéreas da cidade, num dos maiores ataques à capital russa desde o início da guerra.
A Ucrânia lançou na madrugada desta quarta-feira um dos maiores ataques com drones contra Moscovo desde o início da guerra, numa ação que demonstra a crescente ousadia e confiança das forças ucranianas após a bem-sucedida incursão na região russa de Kursk.
Pelo menos 11 drones foram abatidos pelas defesas antiaéreas russas na região de Moscovo, alguns dos quais sobre a cidade de Podolsk, que fica a pouco mais de 30 quilómetros do Kremlin. Não há relato de vítimas nem de danos naquele que foi um dos maiores e mais ousados ataques contra a capital russa desde o início do conflito, e que coincidiu com a visita do primeiro-ministro chinês, Li Qiang.
Entretanto, o vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa, Dmitry Medvedev, disse ontem que a incursão ucraniana na região de Kursk enterrou de vez a possibilidade de negociações. “Não haverá negociações até o inimigo ser completamente destruído”, escreveu no Telegram.
Correio da Manhã
Mais de uma dezena de drones foram abatidos pelas defesas antiaéreas da cidade, num dos maiores ataques à capital russa desde o início da guerra.
A Ucrânia lançou na madrugada desta quarta-feira um dos maiores ataques com drones contra Moscovo desde o início da guerra, numa ação que demonstra a crescente ousadia e confiança das forças ucranianas após a bem-sucedida incursão na região russa de Kursk.
Pelo menos 11 drones foram abatidos pelas defesas antiaéreas russas na região de Moscovo, alguns dos quais sobre a cidade de Podolsk, que fica a pouco mais de 30 quilómetros do Kremlin. Não há relato de vítimas nem de danos naquele que foi um dos maiores e mais ousados ataques contra a capital russa desde o início do conflito, e que coincidiu com a visita do primeiro-ministro chinês, Li Qiang.
Entretanto, o vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa, Dmitry Medvedev, disse ontem que a incursão ucraniana na região de Kursk enterrou de vez a possibilidade de negociações. “Não haverá negociações até o inimigo ser completamente destruído”, escreveu no Telegram.
Correio da Manhã