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Trump quer tomar conta de Gaza
Objetivo é reconstruir o território, transformando-o num polo turístico, industrial e tecnológico.
Paulo João Santos
O Presidente norte-americano já traçou o plano para a Faixa de Gaza. Será administrada pelos EUA durante, pelo menos, uma década e vai implicar a saída “voluntária” dos mais de dois milhões de palestinianos do enclave ou para áreas restritas dentro de território, enquanto decorrem os trabalhos de reconstrução. O objetivo é transformar a Faixa de Gaza num grande polo turístico, industrial e tecnológico. A revelação é feita pelo jornal americano Washington Post, que teve acesso a um documento, de 38 páginas, onde estarão as linhas gerais do plano.
Ainda segundo a mesma publicação, os palestinianos que aceitassem deixar a Faixa de Gaza receberiam cinco mil dólares em dinheiro (4270 euros à cotação atual) e um subsídio, durante quatro anos, para suportar o arrendamento de uma habitação no país de acolhimento. Também teria direito a um ano de alimentação gratuita.
O plano está em linhas com afirmações proferidas por Donald Trump no início de fevereiro, onde deixava claro que os EUA deveriam assumir os destinos da Faixa de Gaza, e reconstrui-la como "a Riviera do Oriente Médio", depois de deslocar os palestinianos para outros locais.
Correio da Manhã

Objetivo é reconstruir o território, transformando-o num polo turístico, industrial e tecnológico.
Paulo João Santos
O Presidente norte-americano já traçou o plano para a Faixa de Gaza. Será administrada pelos EUA durante, pelo menos, uma década e vai implicar a saída “voluntária” dos mais de dois milhões de palestinianos do enclave ou para áreas restritas dentro de território, enquanto decorrem os trabalhos de reconstrução. O objetivo é transformar a Faixa de Gaza num grande polo turístico, industrial e tecnológico. A revelação é feita pelo jornal americano Washington Post, que teve acesso a um documento, de 38 páginas, onde estarão as linhas gerais do plano.
Ainda segundo a mesma publicação, os palestinianos que aceitassem deixar a Faixa de Gaza receberiam cinco mil dólares em dinheiro (4270 euros à cotação atual) e um subsídio, durante quatro anos, para suportar o arrendamento de uma habitação no país de acolhimento. Também teria direito a um ano de alimentação gratuita.
O plano está em linhas com afirmações proferidas por Donald Trump no início de fevereiro, onde deixava claro que os EUA deveriam assumir os destinos da Faixa de Gaza, e reconstrui-la como "a Riviera do Oriente Médio", depois de deslocar os palestinianos para outros locais.
Correio da Manhã