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Tratamentos de Infertilidade vão crescer 67% este ano

maioritelia

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No entanto, os tratamentos a casais encaminhados para o privado ainda estão por pagar
As clínicas privadas que receberam casais inférteis encaminhados pelos hospitais públicos ainda não receberam qualquer pagamento pelos mais de cem tratamentos efetuados, contabilizando uma dívida de centenas de milhares de euros, disseram à Lusa instituições do setor.

As dívidas referem-se aos tratamentos efetuados pelo Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) e pelo British Hospital, para onde foram encaminhados, desde setembro do ano passado, 130 casais que se encontravam há mais de um ano em lista de espera de tratamento na Maternidade Alfredo da Costa (MAC) e no Hospital de Santa Maria (HSM), ambos em Lisboa.

Este encaminhamento do sector público para o privado foi anunciado a 20 de abril de 2009 pela ministra da Saúde, Ana Jorge.

Tratamentos de infertilidade vão crescer 67% este ano

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) deverá realizar este ano mais 67 por cento de técnicas de Procriação Medicamente Assistida (PMA) do que em 2009, o que se deve ao «investimento de requalificação» em curso, segundo dados oficiais.

Fonte do Ministério da Saúde adiantou que o número de Fertilizações In Vitro (FIV) e Injecções Intra-Citoplasmáticas de Espermatozóides (ICSI) a realizar este ano no sector público será de 3484, quando no ano passado foi de 2090.

Também este ano, deverão entrar em funcionamento três novos centros de PMA: Centro Hospitalar de Coimbra, Centro Hospitalar da Cova da Beira e Hospital Garcia Orta e ainda um novo centro no novo Hospital de Faro.

O reforço da resposta do sector público no campo da infertilidade deverá ainda passar pelo aumento de 14 para 22 centros com consultas de apoio à fertilidade (Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde, Centro Hospitalar do Alto Minho, Centro Hospitalar Médio Ave, Hospital Santo Teotónio, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Hospital Fernando Fonseca, Centro Hospitalar das Caldas Rainha e Hospital de Évora).

O Ministério da Saúde sublinha que, para obras e equipamentos, foi feito um investimento «superior a 10 milhões de euros» para centros de PMA e consultas de apoio à fertilidade.

No segundo semestre deste ano deverá entrar em funcionamento um sistema de informação (Fertis) que «permitirá, a prazo, conhecer a realidade epidemiológica em termos de infertilidade, monitorizar o acesso às técnicas de PMA, garantir rigor no seguimento dos casais e contribuir para a redução dos tempos de espera».

Este sistema deverá ainda «assegurar uma correcta referenciação e transparência na relação entre o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e o sector privado que venha a ser contratualizado».


sp.
 
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