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'Trans’ e obcecada por armas: Quem era Robin Westman, autora do tiroteio em escola católica nos EUA
Robin Westman, de 23 anos, mudou de nome há cinco anos e passou a identificar-se como mulher. Publicou vídeos a mostrar arsenal e deixou escrito um ‘manifesto’ num caderno.
A autora do ataque que matou duas crianças e feriu outras 14 numa escola católica em Minneapolis (Estados Unidos), na passada quarta-feira, foi identificada como Robin Westman, uma jovem transgénero de 23 anos. Antes do ataque, publicou vídeos perturbadores e deixou ‘manifesto’ a justificar o ato.
Chamava-se Robert Westman mas mudou o nome para Robin há cinco anos, passando a identificar-se como mulher. Estudou na escola onde cometeu o crime e onde acabou por se suicidar.
Westman usou três armas no ataque. Após a tragédia, os investigadores descobriram que tinha um canal no YouTube, que entretanto já foi apagado. Num dos vídeos publicados, vê-se um caderno com um desenho que parece ser as diferentes partes de uma arma e ouve-se a jovem dizer: “Mal posso esperar para matar, matar e matar.” Num outro, exibia as suas armas e vários carregadores cheios de balas. Num deles dizia: “Para as crianças. Ahaha.”
“Talvez pudesse atacar um evento na igreja local. Acho que atacar um grupo grande de crianças a voltar do recreio é o melhor plano”, escreveu num caderno, em que desenhou um mapa da igreja.
Os vídeos mostram que Robin era obcecada por armas, era anti-Trump e anti-Israel. “Israel deve cair” ou “Morte a Donald Trump” são algumas das inscrições que aparecem nas armas. Num dos textos apreendidos pela polícia, Robin pede desculpas à família. “Sinto muito por não me ter tornado o que vocês esperavam. Criaram-me para ser boa pessoa. Por favor, não pensem que falharam enquanto pais”, escreveu.
Correio da Manhã

Robin Westman, de 23 anos, mudou de nome há cinco anos e passou a identificar-se como mulher. Publicou vídeos a mostrar arsenal e deixou escrito um ‘manifesto’ num caderno.
A autora do ataque que matou duas crianças e feriu outras 14 numa escola católica em Minneapolis (Estados Unidos), na passada quarta-feira, foi identificada como Robin Westman, uma jovem transgénero de 23 anos. Antes do ataque, publicou vídeos perturbadores e deixou ‘manifesto’ a justificar o ato.
Chamava-se Robert Westman mas mudou o nome para Robin há cinco anos, passando a identificar-se como mulher. Estudou na escola onde cometeu o crime e onde acabou por se suicidar.
Westman usou três armas no ataque. Após a tragédia, os investigadores descobriram que tinha um canal no YouTube, que entretanto já foi apagado. Num dos vídeos publicados, vê-se um caderno com um desenho que parece ser as diferentes partes de uma arma e ouve-se a jovem dizer: “Mal posso esperar para matar, matar e matar.” Num outro, exibia as suas armas e vários carregadores cheios de balas. Num deles dizia: “Para as crianças. Ahaha.”
“Talvez pudesse atacar um evento na igreja local. Acho que atacar um grupo grande de crianças a voltar do recreio é o melhor plano”, escreveu num caderno, em que desenhou um mapa da igreja.
Os vídeos mostram que Robin era obcecada por armas, era anti-Trump e anti-Israel. “Israel deve cair” ou “Morte a Donald Trump” são algumas das inscrições que aparecem nas armas. Num dos textos apreendidos pela polícia, Robin pede desculpas à família. “Sinto muito por não me ter tornado o que vocês esperavam. Criaram-me para ser boa pessoa. Por favor, não pensem que falharam enquanto pais”, escreveu.
Correio da Manhã