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Notícias "Tragam-no para casa": Discurso emocionado de mãe de refém do Hamas leva democratas às lágrimas

Roter.Teufel

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Out 5, 2021
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"Tragam-no para casa": Discurso emocionado de mãe de refém do Hamas leva democratas às lágrimas

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Pais de jovem refém em Gaza marcaram presença na convenção do partido em Chicago.

Na terceira noite de uma convenção democrática recheada de nomes notáveis como Bill Clinton, Oprah Winfrey, Nancy Pelosi ou até Stevie Wonder, foi mesmo o discurso memorável dos pais de Hersh Goldberg-Polin - refém do Hamas em Gaza há mais de 10 meses - que emocionou os apoiantes da candidata Kamala Harris.

Os gritos audíveis de "Tragam-no para casa" levaram Rachel Goldebg, mãe do refém, às lágrimas. Os democratas presentes na Convenção Nacional do partido, em Chicago, também se comoveram com as palavras desesperadas dos pais.

"Isto é uma convenção política, mas querer o regresso a casa do nosso único filho e de todos os queridos reféns não é uma questão política", disse Jon Polin, pai do refém em Gaza.

Goldberg-Polin é um dos oito reféns do Hamas com nacionalidade norte-americana. Além de ter sido raptado no ataque do Hamas a Israel a 7 de outubro, parte do seu braço foi amputado na sequência de uma explosão de granada. O jovem está em cativeiro há mais de 320 dias, como indica o autocolante usado pelos pais durante o discurso.

Já a mãe destacou a diversidade dos reféns. "São cristãos, judeus, muçulmanos, hindus, budistas. São de mais de 23 países. O mais novo é um bebé ruivo com um ano e o mais velho é um avô de bigode com 86 anos", descreveu.

Jon fez um pedido pela paz, garantindo que "numa competição de for não há vencedores". "Há um excesso de agonia nos dois lados do conflito", disse, antes de citar textos judeus a defender a harmonia entre os povos: "todas as pessoas são um universo inteiro. Temos de salvar todos os universos".

O tema da guerra entre Israel e o Hamas tem marcado a convenção democrata desde o primeiro dia, quando milhares de ativistas se reuniram em frente ao pavilhão onde estão concentrados os democratas para protestar contra a posição dos Estados Unidos da América no conflito.

Dentro de portas, o assunto também tem sido debatido por democratas.

Correio da Manhã
 
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