delfimsilva
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Uma loja de móveis da zona industrial da Figueira da Foz ficou este sábado parcialmente destruída e outros dois pavilhões sofreram danos devido a um tornado, disse fonte da Protecção Civil municipal.
Na loja Faiamóvel, o vento forte arrancou duas montras de grande dimensão, uma das quais, num dos topos do edifício, foi projectada vários metros para o exterior, junto com dois sofás e outro mobiliário.
Os proprietários foram avisados por um vizinho do estabelecimento, alertado, pelas 5h00, para o barulho provocado pelo vento forte. "Uma montra saiu para a rua e outra [na frente do pavilhão] entrou pela loja dentro. Deve ter havido remoinhos de vento que arrastaram os móveis", disse aos jornalistas Luís Nunes, director de serviços da Faiamóvel.
A loja vai estar fechada ao público durante o fim de semana para operações de limpeza e reparação dos estragos provocados pelo fenómeno atmosférico, adiantou. Os prejuízos não foram ainda contabilizados mas, segundo Luís Nunes, deverão ascender a "alguns milhares de euros".
Do outro lado da rua, a pouco mais de 100 metros, a empresa Moveis Silvério também sofreu danos no topo de um pavilhão e na cobertura do parque de estacionamento. O vento "dobrou" a estrutura metálica, arrancando do chão as "sapatas" de suporte da mesma, mas não atingiu o espaço de exposição. O proprietário, José Silvério, estimou os estragos em "cerca de sete mil euros", o montante necessário para remover e substituir as estruturas danificadas.
Já no armazém de uma metalúrgica, parte do telhado foi arrancado e os escritórios sofreram danos. Fonte da Protecção Civil municipal esclareceu que se tratou de um tornado "de fraca intensidade", que provocou danos "de pequena dimensão".
lusa
Na loja Faiamóvel, o vento forte arrancou duas montras de grande dimensão, uma das quais, num dos topos do edifício, foi projectada vários metros para o exterior, junto com dois sofás e outro mobiliário.
Os proprietários foram avisados por um vizinho do estabelecimento, alertado, pelas 5h00, para o barulho provocado pelo vento forte. "Uma montra saiu para a rua e outra [na frente do pavilhão] entrou pela loja dentro. Deve ter havido remoinhos de vento que arrastaram os móveis", disse aos jornalistas Luís Nunes, director de serviços da Faiamóvel.
A loja vai estar fechada ao público durante o fim de semana para operações de limpeza e reparação dos estragos provocados pelo fenómeno atmosférico, adiantou. Os prejuízos não foram ainda contabilizados mas, segundo Luís Nunes, deverão ascender a "alguns milhares de euros".
Do outro lado da rua, a pouco mais de 100 metros, a empresa Moveis Silvério também sofreu danos no topo de um pavilhão e na cobertura do parque de estacionamento. O vento "dobrou" a estrutura metálica, arrancando do chão as "sapatas" de suporte da mesma, mas não atingiu o espaço de exposição. O proprietário, José Silvério, estimou os estragos em "cerca de sete mil euros", o montante necessário para remover e substituir as estruturas danificadas.
Já no armazém de uma metalúrgica, parte do telhado foi arrancado e os escritórios sofreram danos. Fonte da Protecção Civil municipal esclareceu que se tratou de um tornado "de fraca intensidade", que provocou danos "de pequena dimensão".
lusa