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Tipos de turbinas hidráulicas aplicadas às pequenas, micro centrais hidráulicas.
3.1 - Introdução
Desde o surgimento da civilização agrícola e o desenvolvimento das necessidades básicas do homem, o desafio da força da água e sua utilização vêem sendo colocados entre os principais requisitos da existência do homem e de seu avanço económico e cultural.
Um exemplo disso é a quantidade de esquemas hidráulicos encontrados na Mesopotâmia e no Império Egípcio da época dos Faraós, por volta de 3.000 a 2.000 anos A. C. (Ossberger Turbinenfabrik, 1998).
Na idade média a utilização da energia em cidades que possuíam cursos da água, frequentemente determinavam a produtividade de seus negócios e seu apogeu comercial.
Assim por exemplo a força económica dos Augsburg na Baviera, muito antes do aparecimento da famosa família de mercadores Fluggers, foi concentrada por inúmeros artesãos com colocação de máquinas hidráulicas nos meandros dos rios Leach e Wertach.
Leonardo da Vinci, naturalmente, também pesquisou a utilização da força hidráulica. Seus projectos de turbinas para accionar laminadores, máquinas têxteis e outros equipamentos, os quais admite-se nunca foram colocadas em prática, já eram bastante avançados para a época.
No século XVII, foi construído um esplêndido dispositivo aquático nos jardins do rei francês Luís XIV, em Versailles, accionado por uma máquina movida pela água, com um custo enorme. Ela tinha algo em torno de 100 HP, era um triunfo tecnológico na época, mas com um rendimento muito baixo, não passando de apenas 6,5%.
Este capítulo tratará dos principais tipos de turbinas e máquinas utilizadas para geração de energia em micro, mini e pequenas centrais hidráulicas. São preferíveis os termos geração de energia e centrais hidráulicas à geração de electricidade e central hidroeléctrica, pelo fato de uma pequena turbina poder gerar energia exclusivamente para o uso mecânico, vindo a accionar directamente certos tipos de máquinas sem a necessidade da transformação em energia eléctrica.
3.1 - Introdução
Desde o surgimento da civilização agrícola e o desenvolvimento das necessidades básicas do homem, o desafio da força da água e sua utilização vêem sendo colocados entre os principais requisitos da existência do homem e de seu avanço económico e cultural.
Um exemplo disso é a quantidade de esquemas hidráulicos encontrados na Mesopotâmia e no Império Egípcio da época dos Faraós, por volta de 3.000 a 2.000 anos A. C. (Ossberger Turbinenfabrik, 1998).
Na idade média a utilização da energia em cidades que possuíam cursos da água, frequentemente determinavam a produtividade de seus negócios e seu apogeu comercial.
Assim por exemplo a força económica dos Augsburg na Baviera, muito antes do aparecimento da famosa família de mercadores Fluggers, foi concentrada por inúmeros artesãos com colocação de máquinas hidráulicas nos meandros dos rios Leach e Wertach.
Leonardo da Vinci, naturalmente, também pesquisou a utilização da força hidráulica. Seus projectos de turbinas para accionar laminadores, máquinas têxteis e outros equipamentos, os quais admite-se nunca foram colocadas em prática, já eram bastante avançados para a época.
No século XVII, foi construído um esplêndido dispositivo aquático nos jardins do rei francês Luís XIV, em Versailles, accionado por uma máquina movida pela água, com um custo enorme. Ela tinha algo em torno de 100 HP, era um triunfo tecnológico na época, mas com um rendimento muito baixo, não passando de apenas 6,5%.
Este capítulo tratará dos principais tipos de turbinas e máquinas utilizadas para geração de energia em micro, mini e pequenas centrais hidráulicas. São preferíveis os termos geração de energia e centrais hidráulicas à geração de electricidade e central hidroeléctrica, pelo fato de uma pequena turbina poder gerar energia exclusivamente para o uso mecânico, vindo a accionar directamente certos tipos de máquinas sem a necessidade da transformação em energia eléctrica.