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Acusado de violar mulher deficiente
Com a oferta de um cinto, um homem de 37 anos conseguiu atrair para o interior da sua habitação em Regilde, no concelho de Felgueiras, uma mulher deficiente mental e muda, que terá sido alvo de violação.
Antes de ser detido pela GNR na noite de domingo, o suspeito foi alvo de agressões de vizinhos, que viram a vítima a sair de casa com as calças na mão.
"Ela não sabe distinguir o bem do mal e facilmente a enganam. Como andava sempre a dizer que precisava de um cinto, aquele louco aproveitou-se", lamentou uma familiar da vítima, protestando contra o facto de o suspeito ter ondem saído em liberdade do tribunal, que vai aguardar pelos resultados dos exames já efectuados no Hospital de Guimarães.
Com 40 anos e a viver com a mãe, a vítima deslocava-se à casa de um irmão, quando terá sido abordada por Agostinho Costa, um vizinho viúvo. Duas pessoas garantem ter visto a mulher sair de casa, na tarde de domingo, com as calças nas mãos, o que levantou suspeitas, até porque o homem é apontado pelos populares como tendo tentado anteriormente abusado de outras mulheres.
Alertados pelos vizinhos, os familiares da vítima confrontaram o suspeito, que negou as acusações. Já à noite, supostamente depois de Agostinho ter sido agredido por populares, a GNR foi chamada a intervir, tendo identificado na vítima indícios fortes de abuso sexual.
A detenção de Agostinho Costa por suspeita de violação de pessoa incapaz na noite de domingo ocorreu fora de flagrante delito, com base num mandado do comandante do Destacamento da GNR de Felgueiras, capitão Nogueira. Perante os testemunhos, os sinais do crime e a gravidade do caso, o oficial da GNR decidiu accionar uma medida que o Código Penal apenas permite - quando o suspeito não é apanhado em flagrante - a responsáveis de forças policiais para situações de delito grave e em que não é possível contactar procuradores do Ministério Público. O inquérito deste caso está agora entregue à Polícia Judiciária de Braga.
Fonte:Correio dos Açores[/I][/SIZE]
Com a oferta de um cinto, um homem de 37 anos conseguiu atrair para o interior da sua habitação em Regilde, no concelho de Felgueiras, uma mulher deficiente mental e muda, que terá sido alvo de violação.
Antes de ser detido pela GNR na noite de domingo, o suspeito foi alvo de agressões de vizinhos, que viram a vítima a sair de casa com as calças na mão.
"Ela não sabe distinguir o bem do mal e facilmente a enganam. Como andava sempre a dizer que precisava de um cinto, aquele louco aproveitou-se", lamentou uma familiar da vítima, protestando contra o facto de o suspeito ter ondem saído em liberdade do tribunal, que vai aguardar pelos resultados dos exames já efectuados no Hospital de Guimarães.
Com 40 anos e a viver com a mãe, a vítima deslocava-se à casa de um irmão, quando terá sido abordada por Agostinho Costa, um vizinho viúvo. Duas pessoas garantem ter visto a mulher sair de casa, na tarde de domingo, com as calças nas mãos, o que levantou suspeitas, até porque o homem é apontado pelos populares como tendo tentado anteriormente abusado de outras mulheres.
Alertados pelos vizinhos, os familiares da vítima confrontaram o suspeito, que negou as acusações. Já à noite, supostamente depois de Agostinho ter sido agredido por populares, a GNR foi chamada a intervir, tendo identificado na vítima indícios fortes de abuso sexual.
A detenção de Agostinho Costa por suspeita de violação de pessoa incapaz na noite de domingo ocorreu fora de flagrante delito, com base num mandado do comandante do Destacamento da GNR de Felgueiras, capitão Nogueira. Perante os testemunhos, os sinais do crime e a gravidade do caso, o oficial da GNR decidiu accionar uma medida que o Código Penal apenas permite - quando o suspeito não é apanhado em flagrante - a responsáveis de forças policiais para situações de delito grave e em que não é possível contactar procuradores do Ministério Público. O inquérito deste caso está agora entregue à Polícia Judiciária de Braga.
Fonte:Correio dos Açores[/I][/SIZE]