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As mulheres que estejam sujeitas, durante a gravidez, a níveis constantes de stress - mesmo ligeiro - podem aumentar o risco do bebé desenvolver paralisia cerebral.
As mulheres que estejam sujeitas, durante a gravidez, a níveis constantes de stress - mesmo ligeiro - podem aumentar o risco do bebé desenvolver paralisia cerebral.
Um estudo desenvolvido pelo Instituto Nacional da Saúde e Pesquisa Médica, em França, concluiu que as lesões neurológicas nos fetos podem aumentar até 50% nos casos em que as mães permaneçam longos períodos em stress.
O líder do grupo de investigadores, Pierre Gressens, defende que «combater o stress durante a gravidez poderá ter efeitos significativos na redução do fardo humano, emocional, social e económico da paralisia cerebral».
Por seu lado, Victoria Luine, catedrática de Psicologia na Universidade de Hunter, em Nova Iorque, comenta: «Estes resultados são consistentes com a evidência crescente de que as pressões contínuas, por muito leves que sejam, têm um impacto incontornável na qualidade de vida».
As mulheres que estejam sujeitas, durante a gravidez, a níveis constantes de stress - mesmo ligeiro - podem aumentar o risco do bebé desenvolver paralisia cerebral.
Um estudo desenvolvido pelo Instituto Nacional da Saúde e Pesquisa Médica, em França, concluiu que as lesões neurológicas nos fetos podem aumentar até 50% nos casos em que as mães permaneçam longos períodos em stress.
O líder do grupo de investigadores, Pierre Gressens, defende que «combater o stress durante a gravidez poderá ter efeitos significativos na redução do fardo humano, emocional, social e económico da paralisia cerebral».
Por seu lado, Victoria Luine, catedrática de Psicologia na Universidade de Hunter, em Nova Iorque, comenta: «Estes resultados são consistentes com a evidência crescente de que as pressões contínuas, por muito leves que sejam, têm um impacto incontornável na qualidade de vida».