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Bruno de Carvalho, candidato derrotado nas últimas eleições à presidência do Sporting, mostra-se solidário com a Direção de Godinho Lopes e com Ricardo Sá Pinto, mas avisa que «os resultados financeiros, de gestão e desportivos têm de começar a surgir» a breve trecho.
«Ficou demonstrado pela forma cívica como nos portámos hoje que os sportinguistas já começaram a perceber que há alguma instabilidade que não advém diretamente da equipa de futebol, que reflete às vezes outras coisas que gostávamos de ver resolvidas e que a seu tempo serão. Sá Pinto? Já o defendi publicamente e defenderei. É ele o nosso treinador, espero que seja ele a dar-nos muitas alegrias. Se as pessoas fazem ou não esse apelo público e o que estão a pensar fazer, tem de se perguntar. Todos os atletas e treinadores do Sporting merecem o meu apoio. Eu quero o melhor para o Sporting e quero acreditar que quem lá está vai dar o seu melhor», afirmou Bruno de Carvalho, à saída da Assembleia Geral leonina.
«Se me agradam os resultados, não; se compreendo por que é que o Sporting empata e perde, não; se quero vencer todos os jogos, quero; se não acredito que o Sporting se pode tornar uma equipa que pode vencer todos os jogos, acredito. Agora, claramente temos de apoiar quem nos está a servir. É isso que quero e que a maior dos sportinguistas ainda quer. O futuro a Deus pertence e os resultados irão ditar várias coisas», referiu, realçando que «as pessoas têm de compreender que os resultados financeiros, de gestão e desportivos têm de começar a surgir».
«Essa é a rutura que todos nós queremos: que o Sporting se deixe de fatalidades e comece a vencer e a convencer. Os sócios demonstraram que é isso que querem. Não desaprovaram as contas, que são a realidade que são, mas houve um voto de algum desagrado por parte de 40 por cento dos sócios pelo caminho financeiro e de gestão que está a ser seguido – o que é muito para um clube calmo e de brandos costumes», apontou.
