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Dormindo ou acordado, ele faz sons que podem ser confundidos com problemas de saúde
Pais de primeira viagem vivem se preocupando além da conta com seus recém-nascidos. É muito natural nessa fase. Até que conheçam e se habituem com o jeitinho do filho, suas reações e rotinas, a responsabilidade de cuidar de uma criança pode, por qualquer motivo, tirar o sono dos pais e muitas vezes o pediatra da cama. É o caso de alguns ruídos que o bebê faz, dormindo ou acordado, que são facilmente associados a problemas, quando a causa é a imaturidade do organismo da criança.
Funga-funga: As fossas nasais do bebê são estreitas e curtas. Uma secreção mínima nessa passagem de ar é capaz de interferir na respiração da criança, causando a impressão de que ela está resfriada. Não tente limpar o nariz do seu filho com cotonete. É contra-indicado, porque empurra a secreção ainda mais para dentro. Se necessário, use apenas lenço de papel. À medida que o recém-nascido cresce e o seu canal nasal também, esse tipo de barulho desaparece.
Ronco: Costuma ser um sonzinho leve, mas mãe escuta tudo. Vem da vibração da respiração no fundo da boca e pode ser confundido com dificuldade para respirar. De novo, surge a lembrança de gripe ou resfriado: "Será que ele pegou uma friagem?" Mesmo que isso tenha acontecido os anticorpos que recebe da mãe funcionam como uma multivacina natural contra as doenças. Mas, se o ronco é muito alto, se o sono do bebê é agitado e ele parece respirar pela boca, vale uma visita ao pediatra, para checar alguma obstrução nasal mais séria.
Espirros: São muito comuns no recém-nascido. Sensível à luz, ele abre os olhos e espirra. Cheiros e poeira também podem provocar o mesmo sintoma, o que leva as mães a pensar em alergia, problema que não costuma se manifestar antes do primeiro ano de vida. Os espirros só devem receber atenção quando acompanhados do aumento da temperatura do bebê e de congestão nasal. Fora disso, espirrar é bom, porque limpa o nariz por dentro.
Ba, ba, ga, ga: Esses são os primeiros passos da fala, constataram cientistas canadenses e norte-americanos, segundo artigo recente publicado na revista Science. Eles analisaram um vídeo com bebês balbuciando, sorrindo e fazendo outros sons. Descobriram que os movimentos do balbucio estão ligados ao lado esquerdo do cérebro, que controla a fala. A evidência é importante para o diagnóstico precoce de problemas na linguagem. Para os pais, a dica é levar a sério a "conversa" aparentemente sem coerência dos seus bebês. Olhem quem está falando!
Pais de primeira viagem vivem se preocupando além da conta com seus recém-nascidos. É muito natural nessa fase. Até que conheçam e se habituem com o jeitinho do filho, suas reações e rotinas, a responsabilidade de cuidar de uma criança pode, por qualquer motivo, tirar o sono dos pais e muitas vezes o pediatra da cama. É o caso de alguns ruídos que o bebê faz, dormindo ou acordado, que são facilmente associados a problemas, quando a causa é a imaturidade do organismo da criança.
Funga-funga: As fossas nasais do bebê são estreitas e curtas. Uma secreção mínima nessa passagem de ar é capaz de interferir na respiração da criança, causando a impressão de que ela está resfriada. Não tente limpar o nariz do seu filho com cotonete. É contra-indicado, porque empurra a secreção ainda mais para dentro. Se necessário, use apenas lenço de papel. À medida que o recém-nascido cresce e o seu canal nasal também, esse tipo de barulho desaparece.
Ronco: Costuma ser um sonzinho leve, mas mãe escuta tudo. Vem da vibração da respiração no fundo da boca e pode ser confundido com dificuldade para respirar. De novo, surge a lembrança de gripe ou resfriado: "Será que ele pegou uma friagem?" Mesmo que isso tenha acontecido os anticorpos que recebe da mãe funcionam como uma multivacina natural contra as doenças. Mas, se o ronco é muito alto, se o sono do bebê é agitado e ele parece respirar pela boca, vale uma visita ao pediatra, para checar alguma obstrução nasal mais séria.
Espirros: São muito comuns no recém-nascido. Sensível à luz, ele abre os olhos e espirra. Cheiros e poeira também podem provocar o mesmo sintoma, o que leva as mães a pensar em alergia, problema que não costuma se manifestar antes do primeiro ano de vida. Os espirros só devem receber atenção quando acompanhados do aumento da temperatura do bebê e de congestão nasal. Fora disso, espirrar é bom, porque limpa o nariz por dentro.
Ba, ba, ga, ga: Esses são os primeiros passos da fala, constataram cientistas canadenses e norte-americanos, segundo artigo recente publicado na revista Science. Eles analisaram um vídeo com bebês balbuciando, sorrindo e fazendo outros sons. Descobriram que os movimentos do balbucio estão ligados ao lado esquerdo do cérebro, que controla a fala. A evidência é importante para o diagnóstico precoce de problemas na linguagem. Para os pais, a dica é levar a sério a "conversa" aparentemente sem coerência dos seus bebês. Olhem quem está falando!