- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Solistas da Orquestrada Gulbenkian actuam dia 25 de Maio
Vai decorrer dia 25 de Maio, às 19:00 horas, no Auditório 2, um concerto da Orquestra Gulbenkian, que interpretará temas em septeto e em octeto.
Sobem ao palco Ana Beatriz Manzanilla, no violino; Cecília Branco, no violino; Pedro Saglimbeni Muñoz, na viola; Maria José Falcão, no violoncelo; Marc Ramirez, no contrabaixo; esther Georgie, no clrinete; José Coronado, no fagote; e Eric Murphy, na trompa.
O programa conta com «Septeto em Mi bemiol, op. 20», de Ludwig van Beethoven; e «Octeto (em memória de Franz Schubert»), de Jean Françaix.
O último terço do séc. XVIII pode definir-se como «a idade dourada dos septetos», ainda que uma tradição de qualidade se prolongue ao longo do século seguinte, segundo o comunicado da Gulbenkian.
Por seu turno, o octeto nasceu com o séc. XIX. A sua origem está associada à aristocracia: o Príncipe Luís Fernando da Prússia foi o primeiro autor de quem se conhece uma obra para oito instrumentistas.
Vai decorrer dia 25 de Maio, às 19:00 horas, no Auditório 2, um concerto da Orquestra Gulbenkian, que interpretará temas em septeto e em octeto.
Sobem ao palco Ana Beatriz Manzanilla, no violino; Cecília Branco, no violino; Pedro Saglimbeni Muñoz, na viola; Maria José Falcão, no violoncelo; Marc Ramirez, no contrabaixo; esther Georgie, no clrinete; José Coronado, no fagote; e Eric Murphy, na trompa.
O programa conta com «Septeto em Mi bemiol, op. 20», de Ludwig van Beethoven; e «Octeto (em memória de Franz Schubert»), de Jean Françaix.
O último terço do séc. XVIII pode definir-se como «a idade dourada dos septetos», ainda que uma tradição de qualidade se prolongue ao longo do século seguinte, segundo o comunicado da Gulbenkian.
Por seu turno, o octeto nasceu com o séc. XIX. A sua origem está associada à aristocracia: o Príncipe Luís Fernando da Prússia foi o primeiro autor de quem se conhece uma obra para oito instrumentistas.