- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,019
- Gostos Recebidos
- 388
O arquitecto Álvaro Siza Vieira assegurou que a Casa da Arquitectura, um projecto da sua autoria apresentado ontem em Matosinhos, é essencial para reunir e preservar o espólio arquitectónico nacional.
«A Casa da Arquitectura é algo necessário para não se perder o arquivo arquitectónico nacional», afirmou Siza Vieira, que destacou a importância de se reunir a «documentação preciosa» que está dispersa em vários pontos do país.
O arquitecto responsável pelo edifício, que será construído em Matosinhos, considerou que um projecto deste tipo é «absolutamente necessário para que não se perca a memória».
«A Casa da Arquitectura é um tributo à grande arquitectura portuguesa, que teve o seu berço a partir do Porto e de Matosinhos e é também um tributo aos grandes arquitectos que nasceram no Norte e que emprestaram o seu nome ao prestigio que Portugal granjeia do ponto de vista internacional no quadro da arquitectura», defendeu, por sua vez, a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas.
Numa cerimónia que teve lugar na sede da Associação da Casa da Arquitectura e que teve a presença do presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, a ministra realçou o facto de a arquitectura ser a arte que tem «mais capacidade de internacionalização».
O edifício ficará localizado num terreno adjacente ao Porto de Leixões e será desenvolvido longitudinalmente, porque, de acordo com Siza Vieira, «o espaço não é muito».
A Casa da Arquitectura, que reunirá arquivos e patrimónios de obras realizadas e não realizadas de arquitectos de todo o país, terá oito pisos, estará funcionalmente dividida em dois sectores e respeitará a altura dos edifícios envolventes.
O projecto está orçamentado em 43 milhões de euros, estando o arranque da obra dependente do sucesso da candidatura a fundos comunitários.
«Para nós é decisivo que o projecto seja sustentável», frisou o autarca Guilherme Pinto, acrescentando que o edifício representa a primeira obra da maturidade de Siza Vieira em Matosinhos.
Lusa/SOL
«A Casa da Arquitectura é algo necessário para não se perder o arquivo arquitectónico nacional», afirmou Siza Vieira, que destacou a importância de se reunir a «documentação preciosa» que está dispersa em vários pontos do país.
O arquitecto responsável pelo edifício, que será construído em Matosinhos, considerou que um projecto deste tipo é «absolutamente necessário para que não se perca a memória».
«A Casa da Arquitectura é um tributo à grande arquitectura portuguesa, que teve o seu berço a partir do Porto e de Matosinhos e é também um tributo aos grandes arquitectos que nasceram no Norte e que emprestaram o seu nome ao prestigio que Portugal granjeia do ponto de vista internacional no quadro da arquitectura», defendeu, por sua vez, a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas.
Numa cerimónia que teve lugar na sede da Associação da Casa da Arquitectura e que teve a presença do presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, a ministra realçou o facto de a arquitectura ser a arte que tem «mais capacidade de internacionalização».
O edifício ficará localizado num terreno adjacente ao Porto de Leixões e será desenvolvido longitudinalmente, porque, de acordo com Siza Vieira, «o espaço não é muito».
A Casa da Arquitectura, que reunirá arquivos e patrimónios de obras realizadas e não realizadas de arquitectos de todo o país, terá oito pisos, estará funcionalmente dividida em dois sectores e respeitará a altura dos edifícios envolventes.
O projecto está orçamentado em 43 milhões de euros, estando o arranque da obra dependente do sucesso da candidatura a fundos comunitários.
«Para nós é decisivo que o projecto seja sustentável», frisou o autarca Guilherme Pinto, acrescentando que o edifício representa a primeira obra da maturidade de Siza Vieira em Matosinhos.
Lusa/SOL