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Sindicatos reagem a mudanças na liderança das Forças Armadas
GNR nomeou pela primeira vez um oficial general que não é oriundo do Exército.
A Associação dos Profissionais da Guarda congratula-se por, pela primeira vez em 112 anos de história da GNR, ter sido indicado para as funções de comandante-geral um oficial general que não é oriundo das Forças Armadas.
“Considerando as notícias que dão como certa a investidura do tenente-general Rui Veloso nas funções de comandante-geral da GNR, a APG/GNR não poderia de deixar de assinalar positivamente este momento histórico”, refere a ASP/GNR em comunicado, manifestando “inteira disponibilidade para o diálogo” e para o “encontro de soluções conjuntas”.
O Governo nomeou também um novo diretor nacional da PSP, Barros Correia, que mereceu igualmente uma reação sindical, com a ASPP/PSP a advertir que tem pela frente uma árdua tarefa, tendo em conta o estado em que se encontra esta força de segurança.
Correio da Manhã
GNR nomeou pela primeira vez um oficial general que não é oriundo do Exército.
A Associação dos Profissionais da Guarda congratula-se por, pela primeira vez em 112 anos de história da GNR, ter sido indicado para as funções de comandante-geral um oficial general que não é oriundo das Forças Armadas.
“Considerando as notícias que dão como certa a investidura do tenente-general Rui Veloso nas funções de comandante-geral da GNR, a APG/GNR não poderia de deixar de assinalar positivamente este momento histórico”, refere a ASP/GNR em comunicado, manifestando “inteira disponibilidade para o diálogo” e para o “encontro de soluções conjuntas”.
O Governo nomeou também um novo diretor nacional da PSP, Barros Correia, que mereceu igualmente uma reação sindical, com a ASPP/PSP a advertir que tem pela frente uma árdua tarefa, tendo em conta o estado em que se encontra esta força de segurança.
Correio da Manhã