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Acupunctura pediátrica japonesa
O Shonishin é um estilo de acupunctura que se aplica às crianças, desde há 250 anos, no Japão.
Esta terapia foi especialmente desenvolvida ao verificar-se que as crianças não gostam de ser "puncturadas", ou seja, não gostam de agulhas.
Actualmente, a acupunctura está directamente associada ao uso de agulhas filiformes que são inseridas na pele e na camada muscular.
Todavia, segundo o clássico mais antigo Chinês, Huang Di Nei Jing (200 d.c.), existiam nove tipos diferentes de agulhas.
Várias delas tinham as pontas redondas para serem usadas com a técnica de “esfregar” ou “pressionar” – pressionava-se contra a pele em vez de inserir.
O sistema Shonishin terá seguido estas ideias, desenvolvendo uma variedade de instrumentos que permitem pressionar, esfregar ou percutir a pele possibilitando diferentes estimulações.
Quando um tratamento é feito com regularidade, de uma forma simples e sistemática, é bastante eficaz para uma grande variedade de problemas pediátricos, desde a idade de recém-nascido até, sensivelmente, aos cinco anos.
Os dois métodos de tratamento não-invasivos são:
a) Toque ritmado muito suave (percussão muito suave) b) Esfregar muito suave e ritmado (com o auxílio de instrumentos arredondados)
Dependendo da área do corpo que se vai trabalhar, bem como da condição geral da criança e dos sintomas apresentados, escolhe-se a intensidade da técnica.
Eventualmente, pode recorrer-se à inserção (profundidade de 1 a 3 mm) de agulhas muito finas (0,12-0,16mm de diâmetro).
Pode-se ainda utilizar a moxa (okyu) para estimular os pontos seleccionados. Obviamente, apenas deixando penetrar a sensação leve de calor.
Outras opções são hinaishin, ou agulhas intradérmicas, ou ryu, magnetos, que podem gerar uma estimulação muito suave e segura, como os chineses que recorrem ao uso de sementes.
As áreas do corpo privilegiadas são: abdómen, peito, costas, lateral dos braços, lateral e posterior das pernas, parte posterior do pescoço e cabeça. Ajuda a reforçar o sistema imunitário da criança e a sua energia vital.
Quando correctamente aplicado, este tratamento irá aliviar e melhorar os sintomas apresentados, bem como proporcionar uma sensação de bem-estar e, ainda, ajuda a resolver problemas menores que vão surgindo no dia-a-dia, tornando a criança menos propensa à doença.
Uma vantagem destes tratamentos é que os pais podem levar “trabalho para casa”, ou seja, podem colaborar no tratamento com pequenas dicas caseiras, nomeadamente mudar os magnetos diariamente.
Isto ajuda a mãe/pai a não se sentir tão impotente perante a doença do filho(a).
Alguns problemas que se podem tratar com esta técnica são:
- problemas digestivos: cólicas, indigestão...;
- obstipação / diarreia;
- enurese nocturna;
- problemas respiratórios: asma, congestão nasal, alergias;
- otites;
- hiperactividade.
sapo.
O Shonishin é um estilo de acupunctura que se aplica às crianças, desde há 250 anos, no Japão.
Esta terapia foi especialmente desenvolvida ao verificar-se que as crianças não gostam de ser "puncturadas", ou seja, não gostam de agulhas.
Actualmente, a acupunctura está directamente associada ao uso de agulhas filiformes que são inseridas na pele e na camada muscular.
Todavia, segundo o clássico mais antigo Chinês, Huang Di Nei Jing (200 d.c.), existiam nove tipos diferentes de agulhas.
Várias delas tinham as pontas redondas para serem usadas com a técnica de “esfregar” ou “pressionar” – pressionava-se contra a pele em vez de inserir.
O sistema Shonishin terá seguido estas ideias, desenvolvendo uma variedade de instrumentos que permitem pressionar, esfregar ou percutir a pele possibilitando diferentes estimulações.
Quando um tratamento é feito com regularidade, de uma forma simples e sistemática, é bastante eficaz para uma grande variedade de problemas pediátricos, desde a idade de recém-nascido até, sensivelmente, aos cinco anos.
Os dois métodos de tratamento não-invasivos são:
a) Toque ritmado muito suave (percussão muito suave) b) Esfregar muito suave e ritmado (com o auxílio de instrumentos arredondados)
Dependendo da área do corpo que se vai trabalhar, bem como da condição geral da criança e dos sintomas apresentados, escolhe-se a intensidade da técnica.
Eventualmente, pode recorrer-se à inserção (profundidade de 1 a 3 mm) de agulhas muito finas (0,12-0,16mm de diâmetro).
Pode-se ainda utilizar a moxa (okyu) para estimular os pontos seleccionados. Obviamente, apenas deixando penetrar a sensação leve de calor.
Outras opções são hinaishin, ou agulhas intradérmicas, ou ryu, magnetos, que podem gerar uma estimulação muito suave e segura, como os chineses que recorrem ao uso de sementes.
As áreas do corpo privilegiadas são: abdómen, peito, costas, lateral dos braços, lateral e posterior das pernas, parte posterior do pescoço e cabeça. Ajuda a reforçar o sistema imunitário da criança e a sua energia vital.
Quando correctamente aplicado, este tratamento irá aliviar e melhorar os sintomas apresentados, bem como proporcionar uma sensação de bem-estar e, ainda, ajuda a resolver problemas menores que vão surgindo no dia-a-dia, tornando a criança menos propensa à doença.
Uma vantagem destes tratamentos é que os pais podem levar “trabalho para casa”, ou seja, podem colaborar no tratamento com pequenas dicas caseiras, nomeadamente mudar os magnetos diariamente.
Isto ajuda a mãe/pai a não se sentir tão impotente perante a doença do filho(a).
Alguns problemas que se podem tratar com esta técnica são:
- problemas digestivos: cólicas, indigestão...;
- obstipação / diarreia;
- enurese nocturna;
- problemas respiratórios: asma, congestão nasal, alergias;
- otites;
- hiperactividade.
sapo.