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Energia: Shell e Virent estão a pesquisar novo biocombustível à base de açucar para substituir etanol
Lisboa, 01 Abr (Lusa) - A Shell e a empresa norte-americana Virent Energy Systems vão colaborar na pesquisa e desenvolvimento de um produto que substitua o etanol, através da conversão directa de açúcares vegetais em gasolina, anunciou hoje a petrolífera.
A tecnologia da Virent usa catalisadores para transformar açúcares vegetais em moléculas de hidrocarboneto semelhantes às produzidas numa refinaria de petróleo.
Segundo a empresa, as novas moléculas de "biogasolina" têm um conteúdo energético superior ao do etanol e proporcionam maior eficiência de combustível.
Podem ainda ser misturadas com perfeição para a produção de gasolina convencional ou combinadas com gasolina que contenha etanol.
Estes novos biocombustíveis poderão ser utilizados em altas proporções na mistura para motores a gasolina padrão, o que poderá, potencialmente, eliminar a necessidade de infra-estrutura especializada, de novos desenhos de motor e de equipamento de mistura.
Segundo a Shell, os açúcares podem ser obtidos a partir de fontes não alimentares, como resíduos de milho, relva 'switchgrass', palha de trigo ou polpa de cana-de-açúcar, bem como de matérias-primas convencionais para produção de biocombustíveis, como o trigo, o milho ou a cana-de-açúcar.
ACF.
Lusa/fim
Lisboa, 01 Abr (Lusa) - A Shell e a empresa norte-americana Virent Energy Systems vão colaborar na pesquisa e desenvolvimento de um produto que substitua o etanol, através da conversão directa de açúcares vegetais em gasolina, anunciou hoje a petrolífera.
A tecnologia da Virent usa catalisadores para transformar açúcares vegetais em moléculas de hidrocarboneto semelhantes às produzidas numa refinaria de petróleo.
Segundo a empresa, as novas moléculas de "biogasolina" têm um conteúdo energético superior ao do etanol e proporcionam maior eficiência de combustível.
Podem ainda ser misturadas com perfeição para a produção de gasolina convencional ou combinadas com gasolina que contenha etanol.
Estes novos biocombustíveis poderão ser utilizados em altas proporções na mistura para motores a gasolina padrão, o que poderá, potencialmente, eliminar a necessidade de infra-estrutura especializada, de novos desenhos de motor e de equipamento de mistura.
Segundo a Shell, os açúcares podem ser obtidos a partir de fontes não alimentares, como resíduos de milho, relva 'switchgrass', palha de trigo ou polpa de cana-de-açúcar, bem como de matérias-primas convencionais para produção de biocombustíveis, como o trigo, o milho ou a cana-de-açúcar.
ACF.
Lusa/fim