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Setúbal: Protecção Civil pede avaliação da qualidade do ar
A Protecção Civil Municipal de Setúbal pediu hoje uma avaliação da qualidade do ar na zona da Mitrena, devido ao incêndio que ocorreu sábado em dois armazéns de produtos químicos e que ainda se encontra em fase de rescaldo.
Segundo José Luís Bucho, responsável da Protecção Civil, ainda não foi possível concluir as operações de rescaldo, dado que alguns produtos químicos reagem com a água e é necessário proceder ao aterro da zona ardida.
«Estamos à espera que a Polícia Judiciária nos autorize a fazer a remoção dos destroços e entulhos para depois abrirmos caminhos que nos permitam entrar com máquinas para procedermos ao aterro daquela zona», frisou José Luís Bucho.
De acordo com o mesmo responsável, caso a avaliação da qualidade do ar solicitada à Agência Portuguesa do Ambiente revele a existência de qualquer perigo para a saúde pública, a Protecção Civil Municipal poderá solicitar o encerramento temporário da fábrica TAYOO, de componentes automóveis.
Os dois armazéns de produtos químicos da SAPEC Agro, que abrangem uma área de 3.000 metros quadrados, ficaram completamente destruídos na madrugada de sábado na sequência de um incêndio de origem ainda desconhecida.
Diário Digital / Lusa
A Protecção Civil Municipal de Setúbal pediu hoje uma avaliação da qualidade do ar na zona da Mitrena, devido ao incêndio que ocorreu sábado em dois armazéns de produtos químicos e que ainda se encontra em fase de rescaldo.
Segundo José Luís Bucho, responsável da Protecção Civil, ainda não foi possível concluir as operações de rescaldo, dado que alguns produtos químicos reagem com a água e é necessário proceder ao aterro da zona ardida.
«Estamos à espera que a Polícia Judiciária nos autorize a fazer a remoção dos destroços e entulhos para depois abrirmos caminhos que nos permitam entrar com máquinas para procedermos ao aterro daquela zona», frisou José Luís Bucho.
De acordo com o mesmo responsável, caso a avaliação da qualidade do ar solicitada à Agência Portuguesa do Ambiente revele a existência de qualquer perigo para a saúde pública, a Protecção Civil Municipal poderá solicitar o encerramento temporário da fábrica TAYOO, de componentes automóveis.
Os dois armazéns de produtos químicos da SAPEC Agro, que abrangem uma área de 3.000 metros quadrados, ficaram completamente destruídos na madrugada de sábado na sequência de um incêndio de origem ainda desconhecida.
Diário Digital / Lusa