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Explicar o que é arte contemporânea
Serralves inicia ciclo de exposições
A Fundação de Serralves inicia, este fim-de-semana, em S. João da Madeira, um ciclo de exposições itinerantes cujo mote é a pergunta «De que falamos quando falamos de Arte Contemporânea?», disse fonte da instituição.
As primeiras duas exposições deste ciclo abrem hoje em S. João da Madeira, no Largo de Santo António, e sábado, em Vila do Conde, nos jardins do centro de Memória, onde estarão até ao próximo dia 22.
Esta exposição tem a particularidade de ter sido concebida para ser apresentada em espaços públicos, nomeadamente ruas, praças, largos e praias, sendo constituídas por uma série de painéis profusamente ilustrados, disse a mesma fonte.
Os painéis apresentam textos escritos numa linguagem clara, acessível e eminentemente pedagógica, que permitam contar uma possível história da arte do século XX.
O objectivo passa por confrontar o comum utilizador destes locais, independentemente da sua relação de maior ou menor familiaridade com a arte contemporânea, com as temáticas e problemas que ela nos coloca.
Trata-se, no fundo, de confrontar o senso comum com todos os desenvolvimentos que, nas últimas décadas, tenham problematizado o reconhecimento e a percepção do objecto artístico.
Entre os assuntos a explorar contam-se o afastamento da arte em relação às ideias de imitação da realidade, de originalidade, expressão pessoal, habilidade técnica.
Os painéis vão procurar responder às várias perguntas, formuladas frequentemente por quem faz os primeiros contactos com a arte contemporânea, cuja perplexidade é traduzida muitas vezes na expressão 'isto também eu fazia!',
Serralves. Fundação vai até São João da Madeira
DR
Serralves inicia ciclo de exposições
A Fundação de Serralves inicia, este fim-de-semana, em S. João da Madeira, um ciclo de exposições itinerantes cujo mote é a pergunta «De que falamos quando falamos de Arte Contemporânea?», disse fonte da instituição.
As primeiras duas exposições deste ciclo abrem hoje em S. João da Madeira, no Largo de Santo António, e sábado, em Vila do Conde, nos jardins do centro de Memória, onde estarão até ao próximo dia 22.
Esta exposição tem a particularidade de ter sido concebida para ser apresentada em espaços públicos, nomeadamente ruas, praças, largos e praias, sendo constituídas por uma série de painéis profusamente ilustrados, disse a mesma fonte.
Os painéis apresentam textos escritos numa linguagem clara, acessível e eminentemente pedagógica, que permitam contar uma possível história da arte do século XX.
O objectivo passa por confrontar o comum utilizador destes locais, independentemente da sua relação de maior ou menor familiaridade com a arte contemporânea, com as temáticas e problemas que ela nos coloca.
Trata-se, no fundo, de confrontar o senso comum com todos os desenvolvimentos que, nas últimas décadas, tenham problematizado o reconhecimento e a percepção do objecto artístico.
Entre os assuntos a explorar contam-se o afastamento da arte em relação às ideias de imitação da realidade, de originalidade, expressão pessoal, habilidade técnica.
Os painéis vão procurar responder às várias perguntas, formuladas frequentemente por quem faz os primeiros contactos com a arte contemporânea, cuja perplexidade é traduzida muitas vezes na expressão 'isto também eu fazia!',
Serralves. Fundação vai até São João da Madeira
DR
o primeiro de janeiro