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Serra da Estrela: fogo não destruiu zonas prioritárias
O incêndio que deflagrou hoje no Parque Natural da Serra da Estrela já foi extinto e "não destruiu nenhuma zona prioritária para a conservação da natureza", garantiu a entidade responsável pela conservação. Segundo o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICBN) a limpeza da floresta ajudou a controlar o fogo.
O incêndio teve início às 06h35 de hoje em Verdelhos, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, concelho de Covilhã e foi dado como extinto pelas 16:20, segundo o site da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
"Não houve nenhuma zona prioritária para a conservação de natureza que tenha sido afectada por este incêndio", adiantou Sandra Moutinho, do ICBN.
"A área que ardeu é uma zona florestada, essencialmente por árvores resinosas, como o pinheiro bravo, e uma outra, não muito extensa, de castanheiros", precisou a responsável.
O ICNB destacou como "muito positivo" que "uma das zonas onde mais se conseguiu controlar o fogo" foi "precisamente uma área onde várias entidades têm desenvolvido, ao longo do ano, acções e trabalhos de silvicultura preventiva", e limpeza da floresta, como a abertura de caminhos, redução de matos e diminuição da massa florestal, entre outros.
O incêndio que deflagrou hoje no Parque Natural da Serra da Estrela já foi extinto e "não destruiu nenhuma zona prioritária para a conservação da natureza", garantiu a entidade responsável pela conservação. Segundo o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICBN) a limpeza da floresta ajudou a controlar o fogo.
O incêndio teve início às 06h35 de hoje em Verdelhos, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, concelho de Covilhã e foi dado como extinto pelas 16:20, segundo o site da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
"Não houve nenhuma zona prioritária para a conservação de natureza que tenha sido afectada por este incêndio", adiantou Sandra Moutinho, do ICBN.
"A área que ardeu é uma zona florestada, essencialmente por árvores resinosas, como o pinheiro bravo, e uma outra, não muito extensa, de castanheiros", precisou a responsável.
O ICNB destacou como "muito positivo" que "uma das zonas onde mais se conseguiu controlar o fogo" foi "precisamente uma área onde várias entidades têm desenvolvido, ao longo do ano, acções e trabalhos de silvicultura preventiva", e limpeza da floresta, como a abertura de caminhos, redução de matos e diminuição da massa florestal, entre outros.
Diário Digital / Lusa