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- Jun 7, 2009
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A vice-presidente do Instituto Nacional para a Reabilitação (INR)considerou ontem importante a realização de acções que sensibilizem a sociedade para a mobilidade dos deficientes.
A vice-presidente do Instituto Nacional para a Reabilitação (INR)considerou ontem importante a realização de acções que sensibilizem a sociedade para a mobilidade dos deficientes, mas classificou de “injusta” a atribuição de um “certificado de imobilidade” a organismos estatais. Ana Salvado falava à Lusa a propósito de uma iniciativa da Associação Portuguesa de Deficientes (APD), que ontem entregou na presidência do Conselho de Ministros “certificados de imobilidade” destinados aos Ministérios das Obras Públicas, da Educação, do Trabalho e da Solidariedade Social e ao primeiro-ministro. Segundo a vice-presidente do INR, faz todo o sentido que existam campanhas que chamem a atenção para a necessidade de se aumentar a mobilidade das pessoas com deficiência, mas “é injusto” o “prémio” atribuído ao Estado, por “este não ser alheio aos princípios que a associação quer ver cumpridos”. “Há uma série de medidas governamentais que têm vindo a ser implementadas e que contrariam a justeza desta acção de sensibilização”, disse. Segundo a responsável, o apoio às pessoas com deficiência foi uma das linhas de força da acção do Governo, desde o início do seu mandato, e foram várias as medidas postas em prática para criar oportunidades e potenciar a autonomia das pessoas com deficiências e incapacidades. A entrega dos “certificados de imobilidade” pela Associação Portuguesa de Deficientes (APD) surge no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade. “Nós atribuímos os certificados a diversos ministérios e a algumas autarquias pela despreocupação, descuido e ausência de opção de garantir a mobilidade para as pessoas com deficiência”, sublinhou Joaquim Cardoso, da APD. Para a APD, “as interdições na mobilidade conduzem à negação de parte significativa dos direitos das pessoas com deficiência, restringindo direitos fundamentais, como a saúde, educação, formação profissional, trabalho, cultura/lazer, entre outros”.||
Fonte: Açoriano Oriental
A vice-presidente do Instituto Nacional para a Reabilitação (INR)considerou ontem importante a realização de acções que sensibilizem a sociedade para a mobilidade dos deficientes, mas classificou de “injusta” a atribuição de um “certificado de imobilidade” a organismos estatais. Ana Salvado falava à Lusa a propósito de uma iniciativa da Associação Portuguesa de Deficientes (APD), que ontem entregou na presidência do Conselho de Ministros “certificados de imobilidade” destinados aos Ministérios das Obras Públicas, da Educação, do Trabalho e da Solidariedade Social e ao primeiro-ministro. Segundo a vice-presidente do INR, faz todo o sentido que existam campanhas que chamem a atenção para a necessidade de se aumentar a mobilidade das pessoas com deficiência, mas “é injusto” o “prémio” atribuído ao Estado, por “este não ser alheio aos princípios que a associação quer ver cumpridos”. “Há uma série de medidas governamentais que têm vindo a ser implementadas e que contrariam a justeza desta acção de sensibilização”, disse. Segundo a responsável, o apoio às pessoas com deficiência foi uma das linhas de força da acção do Governo, desde o início do seu mandato, e foram várias as medidas postas em prática para criar oportunidades e potenciar a autonomia das pessoas com deficiências e incapacidades. A entrega dos “certificados de imobilidade” pela Associação Portuguesa de Deficientes (APD) surge no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade. “Nós atribuímos os certificados a diversos ministérios e a algumas autarquias pela despreocupação, descuido e ausência de opção de garantir a mobilidade para as pessoas com deficiência”, sublinhou Joaquim Cardoso, da APD. Para a APD, “as interdições na mobilidade conduzem à negação de parte significativa dos direitos das pessoas com deficiência, restringindo direitos fundamentais, como a saúde, educação, formação profissional, trabalho, cultura/lazer, entre outros”.||
Fonte: Açoriano Oriental