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"Sempre te imaginei velhinha, rodeada de netos": Filha da vereadora da Câmara de Elvas reage à morte da mãe
Paula Calado morreu este sábado aos 52 anos no Hospital de S. José depois de ter sofrido um despiste de mota em Arraiolos.
A filha da vereadora da Câmara de Elvas reagiu este sábado à morte da mãe nas redes sociais. "Sempre te imaginei velhinha (com cem anos, pelo menos), rodeada de netos, talvez bisnetos, a ler infinitos livros à lareira e a fumar o teu cigarro à varanda depois de jantar", começou por escrever.
Sara Fevereiro recorda viagens, longas conversas e o percurso profissional da mãe. "Penso na forma brutal e inesperada como partiste, nos tão desejados netos que um dia virão e que não vais poder conhecer, nas viagens que já não faremos as duas, nas longas conversas que não acontecerão mais e no conforto da tua voz, único colo capaz de me apaziguar a alma. E, agora, mãe?", acrescentou.
"Avessa a escolher o caminho mais fácil ou mais esperado, pendias sempre para o que acreditavas ser o mais certo, mesmo que isso te trouxesse dissabores. Brava. Brava até ao fim", afirmou.
Paula Calado morreu este sábado aos 52 anos no Hospital de S. José, em Lisboa, depois de ter sofrido um despiste de mota na sexta-feira, em Arraiolos.
Correio da Manhã
Paula Calado morreu este sábado aos 52 anos no Hospital de S. José depois de ter sofrido um despiste de mota em Arraiolos.
A filha da vereadora da Câmara de Elvas reagiu este sábado à morte da mãe nas redes sociais. "Sempre te imaginei velhinha (com cem anos, pelo menos), rodeada de netos, talvez bisnetos, a ler infinitos livros à lareira e a fumar o teu cigarro à varanda depois de jantar", começou por escrever.
Sara Fevereiro recorda viagens, longas conversas e o percurso profissional da mãe. "Penso na forma brutal e inesperada como partiste, nos tão desejados netos que um dia virão e que não vais poder conhecer, nas viagens que já não faremos as duas, nas longas conversas que não acontecerão mais e no conforto da tua voz, único colo capaz de me apaziguar a alma. E, agora, mãe?", acrescentou.
"Avessa a escolher o caminho mais fácil ou mais esperado, pendias sempre para o que acreditavas ser o mais certo, mesmo que isso te trouxesse dissabores. Brava. Brava até ao fim", afirmou.
Paula Calado morreu este sábado aos 52 anos no Hospital de S. José, em Lisboa, depois de ter sofrido um despiste de mota na sexta-feira, em Arraiolos.
Correio da Manhã